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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/12/2008 |
Data da última atualização: |
06/03/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PALLADINI, L.A.; MUTUO, T. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Efeito de condicoes operacionais de um turboatomizador na cobertura de folhas de citros. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Piracicaba, SP, v.17, n.3/4, p.257-271, jul./dez. 1991. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento foi conduzido em pomar de laranja Valência de 8 anos de idade, com altura média de 3 metros e diâmetro médio na base de copa de 4,3 metros, plantada em um espaçamento de 7x6metros, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes condições de um turboatomizador Jacto Arbus 2000/850 Golden S, na cobertura das folhas de citros. Foram testados quatro arranjos de bicos, com liberação do líquido nas metades superior e inferior do equipamento nas proporções respectivamente de 50:50%, 61:39%; 79:21% e 31:69%, combinados com três velocidades de deslocamento de 3,0, 5,3e7,2km/h e três pressões de 150, 250 e 350 lbf/pol². As plantas foram pulverizadas de um só lado, e as amostras foram constituídas de 10 folhas de cada um dos 24 setores da copa (4 quadrantes x 3 alturas x 2 profundidades). A avaliação do nível de cobertura foi realizada na parte superior e inferior da folha separadamente, usando o traçador fluorescente Poliglow SLY e uma escala de notas variando de 0 (sem cobertura) a 8 (cobertura máxima). Os resultados obtidos nestas condições, permitem concluir que: o arranjo de bicos liberando 50:50% do líquido na parte superior e inferior do equipamento, foi o que proporcionou a melhor cobertura em todos os setores da planta; pressões de 350 e 250 lbf/pol² apresentaram coberturas semelhantes, sendo sempre maiores que a 150 lbf/pol²; as velocidades de deslocamento que apresentaram maiores coberturas foram a 3,0 e 5,3 km/h; comparando a cobertura nas diferentes alturas da planta, a parte baixa apresentou maior cobertura; na parte alta da planta, a página inferior da folha apresentou maior cobertura que na página superior, cada um dos fatores estudados (arranjos de bicos, pressão e velocidade de deslocamento) influi na cobertura independentemente um do outro. MenosO experimento foi conduzido em pomar de laranja Valência de 8 anos de idade, com altura média de 3 metros e diâmetro médio na base de copa de 4,3 metros, plantada em um espaçamento de 7x6metros, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes condições de um turboatomizador Jacto Arbus 2000/850 Golden S, na cobertura das folhas de citros. Foram testados quatro arranjos de bicos, com liberação do líquido nas metades superior e inferior do equipamento nas proporções respectivamente de 50:50%, 61:39%; 79:21% e 31:69%, combinados com três velocidades de deslocamento de 3,0, 5,3e7,2km/h e três pressões de 150, 250 e 350 lbf/pol². As plantas foram pulverizadas de um só lado, e as amostras foram constituídas de 10 folhas de cada um dos 24 setores da copa (4 quadrantes x 3 alturas x 2 profundidades). A avaliação do nível de cobertura foi realizada na parte superior e inferior da folha separadamente, usando o traçador fluorescente Poliglow SLY e uma escala de notas variando de 0 (sem cobertura) a 8 (cobertura máxima). Os resultados obtidos nestas condições, permitem concluir que: o arranjo de bicos liberando 50:50% do líquido na parte superior e inferior do equipamento, foi o que proporcionou a melhor cobertura em todos os setores da planta; pressões de 350 e 250 lbf/pol² apresentaram coberturas semelhantes, sendo sempre maiores que a 150 lbf/pol²; as velocidades de deslocamento que apresentaram maiores coberturas foram a 3,0 e 5,3 km/h; comparando a cobertura nas diferentes alturas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fruta citrica; Pulverizacao; Turboatomizador. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02359naa a2200169 a 4500 001 1061443 005 2014-03-06 008 1991 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPALLADINI, L.A. 245 $aEfeito de condicoes operacionais de um turboatomizador na cobertura de folhas de citros.$h[electronic resource] 260 $c1991 520 $aO experimento foi conduzido em pomar de laranja Valência de 8 anos de idade, com altura média de 3 metros e diâmetro médio na base de copa de 4,3 metros, plantada em um espaçamento de 7x6metros, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes condições de um turboatomizador Jacto Arbus 2000/850 Golden S, na cobertura das folhas de citros. Foram testados quatro arranjos de bicos, com liberação do líquido nas metades superior e inferior do equipamento nas proporções respectivamente de 50:50%, 61:39%; 79:21% e 31:69%, combinados com três velocidades de deslocamento de 3,0, 5,3e7,2km/h e três pressões de 150, 250 e 350 lbf/pol². As plantas foram pulverizadas de um só lado, e as amostras foram constituídas de 10 folhas de cada um dos 24 setores da copa (4 quadrantes x 3 alturas x 2 profundidades). A avaliação do nível de cobertura foi realizada na parte superior e inferior da folha separadamente, usando o traçador fluorescente Poliglow SLY e uma escala de notas variando de 0 (sem cobertura) a 8 (cobertura máxima). Os resultados obtidos nestas condições, permitem concluir que: o arranjo de bicos liberando 50:50% do líquido na parte superior e inferior do equipamento, foi o que proporcionou a melhor cobertura em todos os setores da planta; pressões de 350 e 250 lbf/pol² apresentaram coberturas semelhantes, sendo sempre maiores que a 150 lbf/pol²; as velocidades de deslocamento que apresentaram maiores coberturas foram a 3,0 e 5,3 km/h; comparando a cobertura nas diferentes alturas da planta, a parte baixa apresentou maior cobertura; na parte alta da planta, a página inferior da folha apresentou maior cobertura que na página superior, cada um dos fatores estudados (arranjos de bicos, pressão e velocidade de deslocamento) influi na cobertura independentemente um do outro. 653 $aFruta citrica 653 $aPulverizacao 653 $aTurboatomizador 700 1 $aMUTUO, T. 773 $tSumma Phytopathologica, Piracicaba, SP$gv.17, n.3/4, p.257-271, jul./dez. 1991.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/08/2022 |
Data da última atualização: |
02/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, A. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, Y. V. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3 - 01/2021. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2021. |
Páginas: |
23 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilida... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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