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Registros recuperados : 1.477 | |
44. | | SCHALLENBERGER, E.; CANTÚ, R. R.; MORALES, R. G. F.; VISCONTI, A.; MARCELLOS, É. L. COMPOSTO ASSOCIADO AO PÓ DE ROCHA EM SISTEMA ORGÂNICO É VIÁVEL NO DESENVOLVIMENTO DE BRÓCOLIS. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., ENCONTRO DE SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NO SUL DO BRASIL, 6., 2021, Lages, SC. Anais... Lages, SC: Uniplac, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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45. | | SOUZA, A. L. K.; CAMARGO, S. S.; SOUZA, E. L.; FELDBERG, N. P.; BENDER, A. Influence of grafting production method on agronomic performance of wine grape varieties. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 43, n. 6, p. 1-11, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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46. | | BELTRAME, A. B.; MALBURG, J. L.; GUIMARAES, G. G. F.; KLABUNDE, G. H. F.; MARO, L. A. C.; HARO, M. M.; SÔNEGO, M.; SCHERER, R. F.; NEGREIROS, R. J. Z. Banana. In: EPAGRI. Avaliação de cultivares para o estado de Santa Catarina 2021-2022. Florianópolis: Epagri, 2021. 4 p. (Epagri. Boletim Técnico, 200). Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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47. | | HIGASHIKAWA, F. S.; MANFIO, C. E.; WAMSER, G. H.; KURTZ, C.; ALVES, D. P.; MORA, C. Rendimento de batata-doce em função da aplicação de doses de potássio. In: SIMPÓSIO DE BATATA-DOCE, 3., 2021, Brasília. Resumos... Brasília: Embrapa Hortaliças, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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51. | | SALVADÉ, D. M.; ZANON, A. J.; STRECK, N. A.; PILECCO, I. B.; INKLMAN, V. B.; CARNELLOSSO, Á. S.; RIBEIRO, B. S. M. R.; LOOSE, L. H.; SLIM, T.; MÜLLICH, A.; BORGES, J. M.; RIBEIRO, L. P.; PES, L. Z.; PEDROLLO, N. T.; OLIVEIRA, L. F. R. A melhor cultivar de milho para sua lavoura. Santa Maria: UFSM, 2021. 44 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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52. | | MARTIN, M. S.; LUZ, A. R.; PINTO, F. A. M. F.; BRIGHENTI, A. F.; DANIEL, E. S.; LUGARESI, A.; FENILI, C. L.; MIQUELOTO, T. QUALIDADE DE FRUTOS E POTENCIAL PRODUTIVO DE POMARES NOVOS DE MACIEIRA 'MAXI GALA' SOBRE PORTA-ENXERTOS DA SERIE CG. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRONOMIA, 32., 2021, Florianópolis. Anais... Brasília: CONFAEAB, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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53. | | MARTIN, M. S.; BRIGHENTI, A. F.; KATSURAYAMA, J. M.; FENILI, C. L.; MIQUELOTO, T. PRODUÇÃO E CALIBRE DE FRUTOS EM MACIEIRAS 'MAXI GALA' SOBRE DIFERENTES PORTA-ENXERTOS. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., 2021, Lages. Resumos... Lages: UNIPLAC, 2021. p. 94 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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54. | | VALMORBIDA, J.; WAMSER, A. F.; DUARTE, T. S. PLANTAS DE COBERTURA E ÉPOCAS DE PLANTIO VISANDO O PLANTIO DIRETO DE HORTALIÇAS, NA REGIÃO DE CAÇADOR (SC). In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., 2021, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: Uniplac, 2021. p. 87 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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55. | | MARTIN, M. S.; LUZ, A. R.; PINTO, F. A. M. F.; BRIGHENTI, A. F.; DANIEL, E. S.; LUGARESI, A.; FENILI, C. L.; MIQUELOTO, T. POTENCIAL PRODUTIVO DE POMARES NOVOS DE MACIEIRA 'FUJI SUPREMA' SOBRE DIFERENTES PORTA-ENXERTOS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRONOMIA, 32., 2021, Florianópolis. Anais... Brasília: CONFAEAB, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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56. | | MARTIN, M. S.; BRIGHENTI, A. F.; SOUZA, Z. S.; MIQUELOTO, T.; FENILI, C. L. POTENCIAL PRODUTIVO DE PORTA-ENXERTOS DA SÉRIE GENEVA® PARA MACIEIRAS DA CULTIVAR FUJI SUPREMA. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., 2021, Lages. Resumos... Lages: UNIPLAC, 2021. p. 89 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 1.477 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/09/2021 |
Data da última atualização: |
21/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, F. M.; CERQUEIRA, V. R.; SILVA, B. C. |
Título: |
Diferentes densidades de robalo flecha criados em tanques rede marinhos no sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 9., 2021, Online. Resumos... Manaus: Aquabio, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram avaliadas duas fases de crescimento de juvenis de robalo flecha (Centropomus undecimalis) sob três diferentes densidades: 10, 20 e 40 peixes.m-³, em tanques rede no mar, com volume de 2,5 m³, e malha de 12 mm. Na fase I, robalos de 72,0 g e 21,2 cm foram criados por 270 dias. Na fase II, robalos de 204,6 g e 29,2 cm foram criados por 202 dias. A temperatura e salinidade médias da água foram 24,3°C e 34,5, na Ilha de Santa Catarina, Brasil. O aumento da densidade não influenciou a taxa de sobrevivência, 51,0% (fase I) e 88,7% (fase II). Os dados foram avaliados por modelos de regressão. Com os resultados podemos concluir que a densidade influenciou no peso final e crescimento diário durante as duas fases do cultivo. A densidade de 20 peixes.m-³ proporcionou os melhores resultados, como peso corporal nas duas fases, 215,7 g e 364,7 g, respectivamente. A análise de regressão sobre o peso final, evidenciou que densidades de 24 peixes.m-3 podem ser indicadas para crescimento de robalo nas condições atuais. Na etapa final, na densidade de 40 peixes.m-3 foi possível atingir uma produtividade média de 11,6 kg.m-3 com peso final acima das 300 g para o cultivo de robalo em tanque-rede no mar. A temperatura possuiu grande influência sobre crescimento e a sobrevivência do robalo flecha ao longo do cultivo, podendo este ser um limitante para a produção desta espécie em regiões de clima subtropical, como em Santa Catarina. Não se recomenda o início do povoamento e o manejo do robalo flecha em temperaturas abaixo de 20 °C, com objetivo de evitar mortalidades, como observado neste estudo. MenosForam avaliadas duas fases de crescimento de juvenis de robalo flecha (Centropomus undecimalis) sob três diferentes densidades: 10, 20 e 40 peixes.m-³, em tanques rede no mar, com volume de 2,5 m³, e malha de 12 mm. Na fase I, robalos de 72,0 g e 21,2 cm foram criados por 270 dias. Na fase II, robalos de 204,6 g e 29,2 cm foram criados por 202 dias. A temperatura e salinidade médias da água foram 24,3°C e 34,5, na Ilha de Santa Catarina, Brasil. O aumento da densidade não influenciou a taxa de sobrevivência, 51,0% (fase I) e 88,7% (fase II). Os dados foram avaliados por modelos de regressão. Com os resultados podemos concluir que a densidade influenciou no peso final e crescimento diário durante as duas fases do cultivo. A densidade de 20 peixes.m-³ proporcionou os melhores resultados, como peso corporal nas duas fases, 215,7 g e 364,7 g, respectivamente. A análise de regressão sobre o peso final, evidenciou que densidades de 24 peixes.m-3 podem ser indicadas para crescimento de robalo nas condições atuais. Na etapa final, na densidade de 40 peixes.m-3 foi possível atingir uma produtividade média de 11,6 kg.m-3 com peso final acima das 300 g para o cultivo de robalo em tanque-rede no mar. A temperatura possuiu grande influência sobre crescimento e a sobrevivência do robalo flecha ao longo do cultivo, podendo este ser um limitante para a produção desta espécie em regiões de clima subtropical, como em Santa Catarina. Não se recomenda o início ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
indicadores zootécnicos; piscicultura marinha; produtividade. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02249naa a2200181 a 4500 001 1131232 005 2021-09-21 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, F. M. 245 $aDiferentes densidades de robalo flecha criados em tanques rede marinhos no sul do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aForam avaliadas duas fases de crescimento de juvenis de robalo flecha (Centropomus undecimalis) sob três diferentes densidades: 10, 20 e 40 peixes.m-³, em tanques rede no mar, com volume de 2,5 m³, e malha de 12 mm. Na fase I, robalos de 72,0 g e 21,2 cm foram criados por 270 dias. Na fase II, robalos de 204,6 g e 29,2 cm foram criados por 202 dias. A temperatura e salinidade médias da água foram 24,3°C e 34,5, na Ilha de Santa Catarina, Brasil. O aumento da densidade não influenciou a taxa de sobrevivência, 51,0% (fase I) e 88,7% (fase II). Os dados foram avaliados por modelos de regressão. Com os resultados podemos concluir que a densidade influenciou no peso final e crescimento diário durante as duas fases do cultivo. A densidade de 20 peixes.m-³ proporcionou os melhores resultados, como peso corporal nas duas fases, 215,7 g e 364,7 g, respectivamente. A análise de regressão sobre o peso final, evidenciou que densidades de 24 peixes.m-3 podem ser indicadas para crescimento de robalo nas condições atuais. Na etapa final, na densidade de 40 peixes.m-3 foi possível atingir uma produtividade média de 11,6 kg.m-3 com peso final acima das 300 g para o cultivo de robalo em tanque-rede no mar. A temperatura possuiu grande influência sobre crescimento e a sobrevivência do robalo flecha ao longo do cultivo, podendo este ser um limitante para a produção desta espécie em regiões de clima subtropical, como em Santa Catarina. Não se recomenda o início do povoamento e o manejo do robalo flecha em temperaturas abaixo de 20 °C, com objetivo de evitar mortalidades, como observado neste estudo. 653 $aindicadores zootécnicos 653 $apiscicultura marinha 653 $aprodutividade 700 1 $aCERQUEIRA, V. R. 700 1 $aSILVA, B. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 9., 2021, Online. Resumos... Manaus: Aquabio, 2021.
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