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Registros recuperados : 1.031 | |
150. | | BOLL, M. G.; VIEIRA, H. J.; RODRIGUES, M. L. G. ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A VARIAÇÃO DE 5 VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS ENTRE AS ZONAS COSTEIRAS DA REGIÃO SUL DO BRASIL - 2001 a 2021. In: SIMPÓSIO SOBRE ONDAS, MARÉS, ENGENHARIA OCEÂNICA E OCEANOGRAFIA POR SATÉLITE, 14., 2021, Arraial do Cabo, RJ. Anais... Arraial do Cabo, RJ: Marinha do Brasil, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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152. | | CANALE, M. C.; EBEL, J.; LIVRAMENTO, A. C.; MORITZ, D. R.; SCHUHLI, G. C.; SANTOS, F. AÇÕES DE PREVENÇÃO AO HUANGLONGBING NO ESTADO DE SANTA CATARINA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 52., 2021, Online. Resumos... Viçosa: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2021. p. 431 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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153. | | BOLL, M. G.; ARAUJO, C. E. S.; ANTUNES, E. N.; GARBOSSA, L. H. P.; MASSIGNAM, A. M.; VANZ, A. ANÁLISE DA EFETIVIDADE NA AQUISIÇÃO DE REGISTROS DO NÍVEL DO MAR EM 7 ESTAÇÕES MAREGRÁFICAS EQUIPADAS COM SENSOR DE RADAR. In: SIMPÓSIO SOBRE ONDAS, MARÉS, ENGENHARIA OCEÂNICA E OCEANOGRAFIA POR SATÉLITE, 14., 2021, Arraial do Cabo, RJ . Anais... Arraial do Cabo, RJ: Marinha do Brasil, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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158. | | HARO, M. M.; LONE, A. B. Complexo de percevejos da pitaya: primeiro relato de Largus rufipennis atacando plantas do gênero Hylocereus. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., ENCONTRO DE SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NO SUL DO BRASIL, 6., 2021, Lages, SC. Anais... Lages, SC: UNIPLAC, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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160. | | ECCEL, C.; HARO, M. M. Flutuação populacional e preferência de Phyllocnistis citrella a diferentes cultivares de citros. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., ENCONTRO DE SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NO SUL DO BRASIL, 6., 2021, Lages, SC. Anais... Lages, SC: UNIPLAC, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 1.031 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/09/2021 |
Data da última atualização: |
20/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
VIANNA, L. F. N.; PANDOLFO, C.; BLAINSKI, É.; VIEIRA, H. J. |
Título: |
Avaliação da Distribuição Espacial das Estações de Observação Climática de Superfície de Santa Catarina Ativas em 2020, Segundo As Orientações da Organização Mundial de Meteorologia (OMM). |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Meteorologia, São José dos Campos, p. 1-13, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Organização Mundial de Meteorologia (OMM) orienta que cada estação de observação climática de uma rede de
estações de superfície represente ?o estado da atmosfera de uma vasta região?. A dimensão dessa região, ou área de
representatividade, pode variar de 2.000 km2 a 10.000 km2, dependendo da heterogeneidade do relevo. Regiões com
relevo homogêneo podem ter uma menor densidade de estações (uma estação a cada 10.000 km2), enquanto regiões
com relevo acidentado e com muita variação de altitude precisam de uma densidade maior de estações (uma estação a
cada 2.000 km2). O objetivo desse trabalho foi comparar a heterogeneidade do relevo de Santa Catarina com a distribuição das 187
estações de observação climática ativas em 01/08/2020, analisar se as densidades são representativas e propor uma
distribuição que represente a heterogeneidade do relevo de Santa Catarina, segundo as orientações da
OMM. Três métricas de terreno (altitude, desvio padrão da altitude e índice de posição topográfica) foram utilizadas
para mapear a heterogeneidade do relevo. O mapeamento foi feito no ArcGis Pro (v. 2.1.2) utilizando-se análise de
componentes principais e análise de agrupamento. Os resultados apontam que, em termos quantitativos, o número atual
de estações de observação climática pode atender às orientações da OMM, porém é necessário que se faça uma distribuição
espacial mais adequada, para que a rede cubra a maior variabilidade fisiográfica possível. |
Palavras-Chave: |
climatologia; meteorologia; monitoramento; previsão do tempo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02263naa a2200205 a 4500 001 1131223 005 2021-09-20 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIANNA, L. F. N. 245 $aAvaliação da Distribuição Espacial das Estações de Observação Climática de Superfície de Santa Catarina Ativas em 2020, Segundo As Orientações da Organização Mundial de Meteorologia (OMM).$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aA Organização Mundial de Meteorologia (OMM) orienta que cada estação de observação climática de uma rede de estações de superfície represente ?o estado da atmosfera de uma vasta região?. A dimensão dessa região, ou área de representatividade, pode variar de 2.000 km2 a 10.000 km2, dependendo da heterogeneidade do relevo. Regiões com relevo homogêneo podem ter uma menor densidade de estações (uma estação a cada 10.000 km2), enquanto regiões com relevo acidentado e com muita variação de altitude precisam de uma densidade maior de estações (uma estação a cada 2.000 km2). O objetivo desse trabalho foi comparar a heterogeneidade do relevo de Santa Catarina com a distribuição das 187 estações de observação climática ativas em 01/08/2020, analisar se as densidades são representativas e propor uma distribuição que represente a heterogeneidade do relevo de Santa Catarina, segundo as orientações da OMM. Três métricas de terreno (altitude, desvio padrão da altitude e índice de posição topográfica) foram utilizadas para mapear a heterogeneidade do relevo. O mapeamento foi feito no ArcGis Pro (v. 2.1.2) utilizando-se análise de componentes principais e análise de agrupamento. Os resultados apontam que, em termos quantitativos, o número atual de estações de observação climática pode atender às orientações da OMM, porém é necessário que se faça uma distribuição espacial mais adequada, para que a rede cubra a maior variabilidade fisiográfica possível. 653 $aclimatologia 653 $ameteorologia 653 $amonitoramento 653 $aprevisão do tempo 700 1 $aPANDOLFO, C. 700 1 $aBLAINSKI, É. 700 1 $aVIEIRA, H. J. 773 $tRevista Brasileira de Meteorologia, São José dos Campos, p. 1-13, 2021.
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