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Registros recuperados : 1.030 | |
168. | | BACK, A. J.; ZAMPIERI, S. L.; DESCHAMPS, F. C.; BALDISSERA, I. T. Qualidade da água da rede hídrica na microbacia Mato Escuro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 38., 2009, Juazeiro, BA. [Anais...]. Jaboticabal, SP: SBEA, 2009. p. 1-1. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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169. | | FRANKLIN, B. L.; VIEIRA, H. J.; RODRIGUES, M. S.; VOLLERT, J. R.; MISZINSKI, J.; SILVA, A. L.; ERN, R.; BACK, A. J.; PANDOLFO, C. Sistema de monitorização e alertas em tempo real de variáveis ambientais para viticultura catarinense nos Vales da uva Goethe. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 12., 2008, Bento Gonçalves, RS. [Anais...]. Bento Gonçalves, RS: Embrapa, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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176. | | PEIXOTO, S. T.; PEREIRA, C. A.; LEAL, R. C.; PYRRHO, A. dos S. Benefícios do treinamento de manipuladores de alimentos na higienização de hortaliças. Higiene Alimentar, São Paulo, SP, v. 26, n. 214/215, p. 55-60, nov./dez. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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177. | | PAOLONI, D.F.; MACEDO, D.C. de; ALVES, I.C.V. Controle da temperatura de refeições transportadas, em Unidades de Alimentação e Nutrição. Higiene Alimentar, São Paulo, SP, v.25, n. 192/193, p. 56-60, jan./fev. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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180. | | BORGES, R.; ARIOLI, C. J.; BENVENGA, S.; YAMANI, L.; KLESENER, A. F.; AZEVEDO, P. A. Z. Atratividade do Iscalure Plutella para o monitoramento da traça-das-crucíferas Plutella xylostella (Lepidoptera: Plutellidae) na cultura do repolho. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 23., 2010, Natal, RN. Anais... Natal, RN: SBE, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 1.030 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/12/2020 |
Data da última atualização: |
21/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; CRUZ, G. S.; ALVES, M. P. A. |
Título: |
MONITORAMENTO METEOROLÓGICO DE SANTA CATARINA PARA AGOSTO 2020 - CELESC. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2020. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os eventos extremos de agosto estiveram associados a tempestades, com chuva forte, intensa atividade elétrica, rajadas fortes de vento, granizo e até tornados, além de frio intenso com neve. A seguir são analisados os eventos mais significativos de tempestade (dias 14 e 15/08) e de neve (dias 20 e 21/08). Dia 14 e 15 (tempestades): na tarde e noite do dia 14 e madrugada do dia 15, um Cavado (área alongada de baixa pressão) em baixos e médios níveis da atmosfera, e o Jato de Baixos Níveis (JBN), responsável pelo transporte de umidade e calor da região Amazônica para o oeste e norte do estado de SC, favoreceram a formação de nuvens com grande desenvolvimento vertical e topo frio (em tons de amarelo e vermelho), nas imagens de satélite (Figura 8). Essas nuvens provocaram tempestade na maioria das regiões, com chuva forte em curto intervalo de tempo, intensa atividade elétrica, rajadas fortes de vento e granizo localizado. Os totais de chuva variaram de 30 a 70 mm em boa parte do Estado, chegando a 87 mm em Florianópolis e 90 mm em Lages. Nas regiões do Meio-Oeste, Planalto Norte e Litoral Norte de SC, área em que as tempestades foram mais abrangentes, foram registradas a formação de nuvens do tipo Supercélula na noite do dia 14 e madrugada do dia 15, associadas a tempestade severa, com granizo e formação de tornado e microexplosão, sistemas de alto poder destrutivo devido aos ventos extremos. O alto grau de severidade do evento resultou, além dos prejuízos materiais, em desabrigados, feridos e perda humana. Dois tornados foram confirmados em SC, o primeiro fez um traçado nos municípios de Água Doce, Ibicaré e Tangará, e o segundo tornado afetou o município de Ireneópolis. MenosOs eventos extremos de agosto estiveram associados a tempestades, com chuva forte, intensa atividade elétrica, rajadas fortes de vento, granizo e até tornados, além de frio intenso com neve. A seguir são analisados os eventos mais significativos de tempestade (dias 14 e 15/08) e de neve (dias 20 e 21/08). Dia 14 e 15 (tempestades): na tarde e noite do dia 14 e madrugada do dia 15, um Cavado (área alongada de baixa pressão) em baixos e médios níveis da atmosfera, e o Jato de Baixos Níveis (JBN), responsável pelo transporte de umidade e calor da região Amazônica para o oeste e norte do estado de SC, favoreceram a formação de nuvens com grande desenvolvimento vertical e topo frio (em tons de amarelo e vermelho), nas imagens de satélite (Figura 8). Essas nuvens provocaram tempestade na maioria das regiões, com chuva forte em curto intervalo de tempo, intensa atividade elétrica, rajadas fortes de vento e granizo localizado. Os totais de chuva variaram de 30 a 70 mm em boa parte do Estado, chegando a 87 mm em Florianópolis e 90 mm em Lages. Nas regiões do Meio-Oeste, Planalto Norte e Litoral Norte de SC, área em que as tempestades foram mais abrangentes, foram registradas a formação de nuvens do tipo Supercélula na noite do dia 14 e madrugada do dia 15, associadas a tempestade severa, com granizo e formação de tornado e microexplosão, sistemas de alto poder destrutivo devido aos ventos extremos. O alto grau de severidade do evento resultou, além dos prejuízos materiais, em desabr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Monitoramento meteorológico; Regional da Celesc. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02228nam a2200169 a 4500 001 1130479 005 2020-12-21 008 2020 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCONCEIÇÃO, G. 245 $aMONITORAMENTO METEOROLÓGICO DE SANTA CATARINA PARA AGOSTO 2020 - CELESC.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2020 300 $a22 p. 520 $aOs eventos extremos de agosto estiveram associados a tempestades, com chuva forte, intensa atividade elétrica, rajadas fortes de vento, granizo e até tornados, além de frio intenso com neve. A seguir são analisados os eventos mais significativos de tempestade (dias 14 e 15/08) e de neve (dias 20 e 21/08). Dia 14 e 15 (tempestades): na tarde e noite do dia 14 e madrugada do dia 15, um Cavado (área alongada de baixa pressão) em baixos e médios níveis da atmosfera, e o Jato de Baixos Níveis (JBN), responsável pelo transporte de umidade e calor da região Amazônica para o oeste e norte do estado de SC, favoreceram a formação de nuvens com grande desenvolvimento vertical e topo frio (em tons de amarelo e vermelho), nas imagens de satélite (Figura 8). Essas nuvens provocaram tempestade na maioria das regiões, com chuva forte em curto intervalo de tempo, intensa atividade elétrica, rajadas fortes de vento e granizo localizado. Os totais de chuva variaram de 30 a 70 mm em boa parte do Estado, chegando a 87 mm em Florianópolis e 90 mm em Lages. Nas regiões do Meio-Oeste, Planalto Norte e Litoral Norte de SC, área em que as tempestades foram mais abrangentes, foram registradas a formação de nuvens do tipo Supercélula na noite do dia 14 e madrugada do dia 15, associadas a tempestade severa, com granizo e formação de tornado e microexplosão, sistemas de alto poder destrutivo devido aos ventos extremos. O alto grau de severidade do evento resultou, além dos prejuízos materiais, em desabrigados, feridos e perda humana. Dois tornados foram confirmados em SC, o primeiro fez um traçado nos municípios de Água Doce, Ibicaré e Tangará, e o segundo tornado afetou o município de Ireneópolis. 653 $aMonitoramento meteorológico 653 $aRegional da Celesc 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aALVES, M. P. A.
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