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Registros recuperados : 18 | |
1. | | BACKES, R.L.; REIS, M.S.; CRUZ, C.D.; SEDIYAMA, T.; TEIXEIRA, R.de C. Correcao do efeito ambiental em ensaios de familias de soja, intercaladas com testemunhas, para predicao de ganhos por selecao. Ciencia Rural, Santa Maria, v.33, n.6, p.1005-1012, nov./dez. 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | PEREIRA, D. G.; SEDIYAMA, T.; GOMES, J. L. L.; CRUZ, C. D.; TEIXEIRA, R. de C. Avaliacao da resistencia de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) inoculados com diferentes isolados de Diaporthe phaseolorum f. sp. meridionalis, causador do cancro-da-haste, pelo uso da estratificacao. Revista Ceres, Vicosa, v. 43, n. 250, p. 731-742, nov./dez. 1996. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | SILVA, J. A> L. da; SEDIYAMA, T.; TEIXEIRA, R. de C. Comportamento de linhagens de soja, obtidas de dois cruzamentos, quanto a raca 3 de Heterodera glycines. Revista Ceres, Vicosa, v. 46, n. 263, p. 99-104, jan./fe. 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | AZEVEDO, V. H. de; SEDIYAMA, T.; REIS, M. S.; TEIXEIRA, R. de C.; CECON, P. R. Heranca da resistencia do cultivar de soja ocepar-16 ao cancro-da-haste (Diapothe phaseolorum f. sp. meridionalis). Revista Ceres, Vicosa, v. 48, n. 275, p. 109-113, jan./fev. 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | BACKES, R. L.; REIS, M. S.; SEDIYAMA, T.; CRUZ, C. D.; TEIXEIRA, R. de C. Estimativas de parametros geneticos em populacoes F5 e F6 de soja. Revista Ceres, Vicisa, v. 49, n. 282, p. 201-216, mar./abr. 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | BARROS, H. B.; SEDIYAMA, T.; TEIXEIRA, R. de C.; FIDELIS, R. R.; CRUZ, C. D.; REIS, M. S. Adaptabilidade e estabilidade de genotipos de soja avaliados no estado do Mato Grosso. Revista Ceres, Viçosa, MG, v. 57, n. 3, p. 359-366, maio/jun. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | MATSUO, E.; SEDIYAMA, T.; BARROS, H.B.; CRUZ, C.D.; ODA, M.do C.; TEIXEIRA, R.de C. Análise da estabilidade e previsibilidade da qualidade fisiológica de sementes de soja produzidas em Cristalina, Goiás. Acta Scientiarum: Agronomy, Maringa, v.30, n.2, p.191-196, Apr./Jun. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | AZEVEDO, P. H. de; AZEVEDO, V. H. de; SEDIYAMA, T.; REIS, M. S.; TEIXEIRA, R. de C.; CECON, P. R. Divergencia genetica entre genotipos de soja ausentes de enzimas lipoxigenases. Revista Ceres, Vicosa, v. 51, n. 297, p. 663-670, nov./dez. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | BRITO, C. H. de; SEDIYAMA, T.; DIAS, W. P.; FERRAZ, S.; PAES, J. M. V.; TEIXEIRA, R. de C. Influencia do tipo e capacidade de vasos na multiplicacao de Heterodera glycines Ichinohe. Revista Ceres, Vicosa, v. 45, n. 261, p. 383-391, set./out. 1998. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | BRITO, C. H. de; SEDIYAMA, T.; TEIXEIRA, R. de C.; PAES, J. M. V.; DIAS, W. P. Reacao de linhagens de soja a raca 3 de Heterodera glycines Ichinohe. Revista Ceres, Vicosa, v. 45, n. 262, p. 517-530, nov./dez. 1998. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | BRITO, C. H. de; SEDIYAMA, T.; TEIXEIRA, R. de C.; PAES, J. M. V.; CARDOSO, A. A>; FERRAZ, S. Reacao de linhagens de soja resistentes a raca 3 de Heterodera glycines quanto a Diaporthe phaseolorum f. sp. meridionalis e a Cercospora sojina. Revista Ceres, Vicosa, v. 46, n. 264, p. 159-174, mar./abr. 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | SILVA, J. A. L. da; SEDIYAMA, T.; TEIXEIRA, R. de C.; OLIVEIRA, R. D' A. de L. Racas fisiologicas do nematoide de cistos da soja (Heterodera glycines), nos estados de Goias, Mato Grosso. Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Revista Ceres, Vicosa, v. 46, n. 263, p. 45-52, jan./fe. 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | PEREIRA, D.G.; SEDIYAMA, T.; CRUZ, C.D.; REIS, M.S.; GOMES, J.L.L.; TEIXEIRA, R.de C.; NOGUEIRA, A.P.O. Adaptabilidade e estabilidade de genótipos de soja avaliados para resistência ao oídio. Ciencia Rural, Santa Maria, v.38, n.7, p.1836-1842, out. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | ALFREDO, M. M.; SEDIYAMA, T.; PEREIRA, P. R. G.; CECON, P. R.; OLIVEIRA, R. D' A. de L.; TEIXEIRA, R. de C. Efeito do nematoide de cisto, Heterodera glycines Ichinohe, e do nitrogenio sobre algumas caracteristicas agronomicas da soja (Glycine max (L.) Merrill]. Revista Ceres, Vicosa, v. 46, n. 265, p. 279-295, maio/jun. 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | TEIXEIRA, R. de C.; SEDIYAMA, T.; BHERING, M. C.; ROCHA, V. S.; REIS, M. S.; SEDIYAMA, C. S.; MOREIRA, M. A. Germinacao das sementes de linhagens de soja com ausencia de lipoxigenase L. Revista Ceres, Vicosa, v. 42, n. 239, p. 38-44, jan./fev. 1995. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 18 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/12/2020 |
Data da última atualização: |
01/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; CRUZ, G. S.; MONTEIRO, A. N. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Outubro - Enercan. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Florainópolis: Epagri, 2020. |
Páginas: |
10 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Outubro foi mais um mês marcado por chuva escassa e mal distribuída, em torno de 80% abaixo da média climatológica na região da Enercan. Foram apenas 8 dias do mês com registro de chuva (valores acima de 0,2 mm), totalizando 37,6 mm em Campos Novos. A chuva do mês esteve associada a cavados (áreas alongadas de baixa pressão) e cinco frentes frias, a maioria com fraca intensidade e com rápido deslocamento por SC, provocando apenas variação de nuvens na região e chuva especialmente na faixa leste do estado. A chuva mais significativa do mês ocorreu nos dias 24 a 27 (21,2 mm), devido a áreas de baixa pressão e deslocamento de uma frente fria no dia 27. A variação da pressão atmosférica em Campos Novos esteve associada a influência dos sistemas meteorológicos mais significativos, variando pouco em boa parte do mês. No dia 27 foi registrado o valor mínimo de pressão de 898,3 hPa, associado a passagem de uma frente fria em SC. No dia 16 ocorreu o valor máximo de pressão de 914,4 hPa, devido a um sistema de alta pressão (massa de ar seco) em SC. A temperatura ficou mais elevada em relação aos meses de inverno e setembro na região de Campos Novos, com valores acima de 25°C na maioria dos dias, devido a influência de massas de ar seco mais aquecidas. Os dias 01 e 02 foram marcados por temperatura alta, com valor máximo de 34,6°C no dia 02, associado a uma massa de ar seco e quente. No dia 17, foi registrado o valor mínimo de temperatura (8,8°C), associado a um sistema de alta pressão (massa de ar seco e frio) em SC. A temperatura média do mês foi de 19,0°C, 1,4°C acima do registrado em setembro (17,6°C). A amplitude diária (diferença entre o maior e menor valor do dia) da umidade relativa do ar apresentou variação significativa em Campos Novos, em boa parte do mês, devido a atuação persistente de massas de ar seco, com valores abaixo de 50%. O valor mínimo (26,3%) ocorreu no dia 13, associado a uma massa de ar seco sobre a região, que inibiu a formação de nuvens de chuva, mesmo com a passagem de uma frente fria pelo litoral de SC. Os dias com menores amplitudes diárias estiveram associados ao predomínio de mais nuvens e chuva na região, com o valor máximo de umidade de 98,3% registrado no dia 10, devido a presença de mais nuvens no início do dia. Valores acima de 90% estiveram associados a dias com maior nebulosidade e por vezes, nevoeiros ao amanhecer. A direção predominante do vento foi de Leste (E), com 156 registros, seguida de Leste/Nordeste (E/NE) com 146 registros, com a maior frequência de velocidade de 11-20 km/h. A direção do vento esteve associada especialmente ao Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) próximo da costa de SC. A rajada máxima do vento foi de 59,3 km/h, registrada às 05h do dia 04, devido ao avanço de um sistema de alta pressão (massa de ar seco), pós-frontal (após a passagem de uma frente fria). A velocidade média do vento foi de 25,4 km/h. MenosOutubro foi mais um mês marcado por chuva escassa e mal distribuída, em torno de 80% abaixo da média climatológica na região da Enercan. Foram apenas 8 dias do mês com registro de chuva (valores acima de 0,2 mm), totalizando 37,6 mm em Campos Novos. A chuva do mês esteve associada a cavados (áreas alongadas de baixa pressão) e cinco frentes frias, a maioria com fraca intensidade e com rápido deslocamento por SC, provocando apenas variação de nuvens na região e chuva especialmente na faixa leste do estado. A chuva mais significativa do mês ocorreu nos dias 24 a 27 (21,2 mm), devido a áreas de baixa pressão e deslocamento de uma frente fria no dia 27. A variação da pressão atmosférica em Campos Novos esteve associada a influência dos sistemas meteorológicos mais significativos, variando pouco em boa parte do mês. No dia 27 foi registrado o valor mínimo de pressão de 898,3 hPa, associado a passagem de uma frente fria em SC. No dia 16 ocorreu o valor máximo de pressão de 914,4 hPa, devido a um sistema de alta pressão (massa de ar seco) em SC. A temperatura ficou mais elevada em relação aos meses de inverno e setembro na região de Campos Novos, com valores acima de 25°C na maioria dos dias, devido a influência de massas de ar seco mais aquecidas. Os dias 01 e 02 foram marcados por temperatura alta, com valor máximo de 34,6°C no dia 02, associado a uma massa de ar seco e quente. No dia 17, foi registrado o valor mínimo de temperatura (8,8°C), associado a um sistema de alta pressão... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Clima; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03476nam a2200181 a 4500 001 1130367 005 2020-12-01 008 2020 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCONCEIÇÃO, G. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Outubro - Enercan.$h[electronic resource] 260 $aFlorainópolis: Epagri$c2020 300 $a10 p. 520 $aOutubro foi mais um mês marcado por chuva escassa e mal distribuída, em torno de 80% abaixo da média climatológica na região da Enercan. Foram apenas 8 dias do mês com registro de chuva (valores acima de 0,2 mm), totalizando 37,6 mm em Campos Novos. A chuva do mês esteve associada a cavados (áreas alongadas de baixa pressão) e cinco frentes frias, a maioria com fraca intensidade e com rápido deslocamento por SC, provocando apenas variação de nuvens na região e chuva especialmente na faixa leste do estado. A chuva mais significativa do mês ocorreu nos dias 24 a 27 (21,2 mm), devido a áreas de baixa pressão e deslocamento de uma frente fria no dia 27. A variação da pressão atmosférica em Campos Novos esteve associada a influência dos sistemas meteorológicos mais significativos, variando pouco em boa parte do mês. No dia 27 foi registrado o valor mínimo de pressão de 898,3 hPa, associado a passagem de uma frente fria em SC. No dia 16 ocorreu o valor máximo de pressão de 914,4 hPa, devido a um sistema de alta pressão (massa de ar seco) em SC. A temperatura ficou mais elevada em relação aos meses de inverno e setembro na região de Campos Novos, com valores acima de 25°C na maioria dos dias, devido a influência de massas de ar seco mais aquecidas. Os dias 01 e 02 foram marcados por temperatura alta, com valor máximo de 34,6°C no dia 02, associado a uma massa de ar seco e quente. No dia 17, foi registrado o valor mínimo de temperatura (8,8°C), associado a um sistema de alta pressão (massa de ar seco e frio) em SC. A temperatura média do mês foi de 19,0°C, 1,4°C acima do registrado em setembro (17,6°C). A amplitude diária (diferença entre o maior e menor valor do dia) da umidade relativa do ar apresentou variação significativa em Campos Novos, em boa parte do mês, devido a atuação persistente de massas de ar seco, com valores abaixo de 50%. O valor mínimo (26,3%) ocorreu no dia 13, associado a uma massa de ar seco sobre a região, que inibiu a formação de nuvens de chuva, mesmo com a passagem de uma frente fria pelo litoral de SC. Os dias com menores amplitudes diárias estiveram associados ao predomínio de mais nuvens e chuva na região, com o valor máximo de umidade de 98,3% registrado no dia 10, devido a presença de mais nuvens no início do dia. Valores acima de 90% estiveram associados a dias com maior nebulosidade e por vezes, nevoeiros ao amanhecer. A direção predominante do vento foi de Leste (E), com 156 registros, seguida de Leste/Nordeste (E/NE) com 146 registros, com a maior frequência de velocidade de 11-20 km/h. A direção do vento esteve associada especialmente ao Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) próximo da costa de SC. A rajada máxima do vento foi de 59,3 km/h, registrada às 05h do dia 04, devido ao avanço de um sistema de alta pressão (massa de ar seco), pós-frontal (após a passagem de uma frente fria). A velocidade média do vento foi de 25,4 km/h. 653 $aClima 653 $aMonitoramento 700 1 $aRODRIGUES, M. L. G. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aMONTEIRO, A. N.
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