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Registros recuperados : 585 | |
67. | | MINUZZI, R. B.; SEDIYAMA, G. C.; BARBOSA, E. da M.; MELO JUNIOR, J. C. F. de; CATALUNHA, M. J. Estudo climatico do comportamento do periodo chuvoso no estado de Minas Gerais. Revista Ceres, Vicosa, v. 53, n. 306, p. 266-275, mar./abr. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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68. | | MORAIS, A. R. de; BOTELHO, V. A. V. A.; CARVALHO, L. G. de; MUNIZ, J. A.; LAGE, G. Estimativa da precipitacao provavel em Lavras (MG) atraves da distribuicao gama. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 9, n. 2, p. 305-310, 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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73. | | NOBREGA, J.Q.; FIDELES FILHO, J.; RAMANA RAO, T.V.; DANTAS, R.T. Influencia da distribuicao das chuvas na producao do feijao. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 11. REUNIAO LATINO AMERICANA DE AGROMETEOROLOGIA, 2, 1999, Florianópolis,SC. Anais...Florianopolis,SC: Epagri, 1999. CD-ROOM. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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76. | | BACK, A. J.; BACK, B.; BACK, L. Índices de concentração da chuva de Capinzal, Santa Catarina. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 15., 2023, Guarapuava, PR. Anais... Dourados, MS: ABClima, 2023. p. 779-793 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 585 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/11/2019 |
Data da última atualização: |
28/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ZUCCO, M. T.; FUENTES, M. V.; RODRIGUES, M. L. G.; BUENO, L. A.; CALEARO, D. |
Título: |
VARIABILIDADE MENSAL DOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NA PLANÍCIE LITORÂNEA DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA, 8., 2019, Belém. Anais... Rio de Janeiro: SBMet, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em Santa Catarina, no Sul do Brasil, as regiões do litoral e Vale do Itajaí, no norte do estado, são afetadas por extremos de chuva que resultam em desastres naturais com grandes prejuízos sociais e econômicos. Para melhor compreender o clima nessas regiões, que compõem a Planície Litorânea Catarinense, o presente estudo tem como objetivo determinar a variabilidade mensal de eventos extremos de precipitação. Para isso, foram selecionados dados diários de chuva de 15 estações da ANA e usado o percentil de 99% na definição do limiar extremo, que ficou em torno de 50 mm, em média, na maior parte dos municípios. Foi determinada a frequência total mensal de casos, no período 1996-2018 e nas fases do ENOS (Niño, Niña, Neutralidade). Verificou-se que extremos de chuva ocorrem durante todo o ano na Planície Litorânea, com os meses de setembro a março apresentando maior frequência em grande parte das localidades, em especial o mês de janeiro. A variabilidade mensal é bem maior no litoral, onde a frequência de eventos é alta de janeiro a março, e bem menor em meses de inverno. No Vale do Itajaí a variabilidade mensal é menor, com maior número de casos entre setembro e janeiro. Garuva e Joinville tem um número bem maior de casos e com chuva extrema diária acima de 200 mm, provavelmente por sofrer maior influência do aporte de umidade transportado do Atlântico Sul, que alimenta as chuvas no leste catarinense. A maior incidência de extremos ocorreu durante fases de Niña e Neutralidade. MenosEm Santa Catarina, no Sul do Brasil, as regiões do litoral e Vale do Itajaí, no norte do estado, são afetadas por extremos de chuva que resultam em desastres naturais com grandes prejuízos sociais e econômicos. Para melhor compreender o clima nessas regiões, que compõem a Planície Litorânea Catarinense, o presente estudo tem como objetivo determinar a variabilidade mensal de eventos extremos de precipitação. Para isso, foram selecionados dados diários de chuva de 15 estações da ANA e usado o percentil de 99% na definição do limiar extremo, que ficou em torno de 50 mm, em média, na maior parte dos municípios. Foi determinada a frequência total mensal de casos, no período 1996-2018 e nas fases do ENOS (Niño, Niña, Neutralidade). Verificou-se que extremos de chuva ocorrem durante todo o ano na Planície Litorânea, com os meses de setembro a março apresentando maior frequência em grande parte das localidades, em especial o mês de janeiro. A variabilidade mensal é bem maior no litoral, onde a frequência de eventos é alta de janeiro a março, e bem menor em meses de inverno. No Vale do Itajaí a variabilidade mensal é menor, com maior número de casos entre setembro e janeiro. Garuva e Joinville tem um número bem maior de casos e com chuva extrema diária acima de 200 mm, provavelmente por sofrer maior influência do aporte de umidade transportado do Atlântico Sul, que alimenta as chuvas no leste catarinense. A maior incidência de extremos ocorreu duran... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Climatologia; Precipitação Extrema; Variabilidade Mensal. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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