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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/09/2016 |
Data da última atualização: |
22/09/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
PETRI, J. L.; COUTO, M.; SEZERINO, A. A.; PINTO, E. S. P.; MISZINSKI, J. |
Título: |
Monitoramento do frio - setembro de 2016. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Caçador: Epagri, 2016. |
Páginas: |
5 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As unidades de frio (UF) acumuladas de 01/04/2016 a 31/08/2016 foram superiores a média
histórica e aos últimos três anos em todos os locais monitorados, a exceção de São Joaquim que acumulou
UF abaixo da média histórica, bem como em comparação aos últimos três anos (Tabelas 1 e 2). Em todos
os locais o acúmulo de UF no período entre 01 de abril e 31 de Agosto de 2016 foi menor do que no ano
com maior acúmulo de UF da série histórica. No mês de agosto de 2016 houve uma redução no acúmulo
de UF, em relação aos últimos três meses, o que é normal. A média das temperaturas máximas e mínimas
em agosto de 2016 foram dentro da média histórica, observando-se em Caçador que a temperatura média
das máximas diárias ultrapassou os 20o C em diversos períodos (Figura 2 e 4). |
Palavras-Chave: |
horas de frio; Unidades de frio. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01320nam a2200193 a 4500 001 1125528 005 2016-09-22 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aPETRI, J. L. 245 $aMonitoramento do frio - setembro de 2016.$h[electronic resource] 260 $aCaçador: Epagri$c2016 300 $a5 p. 520 $aAs unidades de frio (UF) acumuladas de 01/04/2016 a 31/08/2016 foram superiores a média histórica e aos últimos três anos em todos os locais monitorados, a exceção de São Joaquim que acumulou UF abaixo da média histórica, bem como em comparação aos últimos três anos (Tabelas 1 e 2). Em todos os locais o acúmulo de UF no período entre 01 de abril e 31 de Agosto de 2016 foi menor do que no ano com maior acúmulo de UF da série histórica. No mês de agosto de 2016 houve uma redução no acúmulo de UF, em relação aos últimos três meses, o que é normal. A média das temperaturas máximas e mínimas em agosto de 2016 foram dentro da média histórica, observando-se em Caçador que a temperatura média das máximas diárias ultrapassou os 20o C em diversos períodos (Figura 2 e 4). 653 $ahoras de frio 653 $aUnidades de frio 700 1 $aCOUTO, M. 700 1 $aSEZERINO, A. A. 700 1 $aPINTO, E. S. P. 700 1 $aMISZINSKI, J.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/05/2019 |
Data da última atualização: |
09/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
GOULART JÚNIOR, R. |
Título: |
Banana (2017/2018). |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Síntese Anual da Agricultura em Santa Catarina 2017-2018, Florianópolis, p. 42-50, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil se mantém como quarto maior produtor mundial de banana, com mais de 6,7 milhões de toneladas da fruta (IBGE, 2018). Os principais estados produtores brasileiros de banana são: São Paulo, Bahia, Minas Gerais e Santa Catarina. Estes estados, em 2018, representavam 52,2% da produção brasileira e 43% da área em produção, concentrada principalmente nas mesorregiões de Bom Jesus da Lapa (BA), Vale do Ribeira (SP), Norte de Minas Gerais e Norte de Santa Catarina. Conforme a Epagri/Cepa (2018), em 2016 a bananicultura catarinense contava com mais de 29,3 mil hectares em produção e volume produzido de 739,9 mil toneladas, gerando um valor bruto da produção (VBP) em torno de R$656,8 milhões. No estado catarinense, as principais mesorregiões produtoras são: o Norte Catarinense (mesorregiões de Joinville e de São Bento do Sul), o Vale do Itajaí (mesorregiões de Blumenau e de Itajaí) e o Sul Catarinense (mesorregiões de Araranguá e de Criciúma). A expectativa para as exportações de banana aos países do Mercosul é de recuperação entre junho e agosto, sendo o estado de Santa Catarina o principal exportador. O estado participa com cerca de 85% dos valores totais brasileiros de bananas exportadas. Em 2017, quatro estados exportadores brasileiros foram responsáveis por 99,2% do volume da fruta comercializado com o exterior, com uma taxa de crescimento negativa de 35,9% ao ano entre 2016 e 2017. Santa Catarina participou com 84,0% do total brasileiro exportado, com redução de 23,1% na quantidade negociada entre 2017 e julho de 2018. O Ceará participou com 6,8% do volume brasileiro exportado, com taxa de crescimento negativa de 13,4% nos dois últimos anos. Os quatro principais estados exportadores foram responsáveis por 98,8% do valor negociado de banana com o exterior em 2017, com uma taxa de crescimento negativa de 45,0% ao ano, entre 2016 e 2017. Santa Catarina participou com 79,8% do total da exportação da fruta, com redução de 25,6% no valor negociado entre julho de 2017 e de 2018. O Ceará participou com 9,8% do valor da exportação brasileira, com taxa de crescimento negativa de 0,5% nos dois últimos anos. MenosO Brasil se mantém como quarto maior produtor mundial de banana, com mais de 6,7 milhões de toneladas da fruta (IBGE, 2018). Os principais estados produtores brasileiros de banana são: São Paulo, Bahia, Minas Gerais e Santa Catarina. Estes estados, em 2018, representavam 52,2% da produção brasileira e 43% da área em produção, concentrada principalmente nas mesorregiões de Bom Jesus da Lapa (BA), Vale do Ribeira (SP), Norte de Minas Gerais e Norte de Santa Catarina. Conforme a Epagri/Cepa (2018), em 2016 a bananicultura catarinense contava com mais de 29,3 mil hectares em produção e volume produzido de 739,9 mil toneladas, gerando um valor bruto da produção (VBP) em torno de R$656,8 milhões. No estado catarinense, as principais mesorregiões produtoras são: o Norte Catarinense (mesorregiões de Joinville e de São Bento do Sul), o Vale do Itajaí (mesorregiões de Blumenau e de Itajaí) e o Sul Catarinense (mesorregiões de Araranguá e de Criciúma). A expectativa para as exportações de banana aos países do Mercosul é de recuperação entre junho e agosto, sendo o estado de Santa Catarina o principal exportador. O estado participa com cerca de 85% dos valores totais brasileiros de bananas exportadas. Em 2017, quatro estados exportadores brasileiros foram responsáveis por 99,2% do volume da fruta comercializado com o exterior, com uma taxa de crescimento negativa de 35,9% ao ano entre 2016 e 2017. Santa Catarina participou com 84,0% do total brasileiro exportado, com redução de 23,1% na... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comércio exterior; Economia agrícola; Preços agrícolas; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02680naa a2200169 a 4500 001 1128440 005 2019-05-09 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOULART JÚNIOR, R. 245 $aBanana (2017/2018).$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO Brasil se mantém como quarto maior produtor mundial de banana, com mais de 6,7 milhões de toneladas da fruta (IBGE, 2018). Os principais estados produtores brasileiros de banana são: São Paulo, Bahia, Minas Gerais e Santa Catarina. Estes estados, em 2018, representavam 52,2% da produção brasileira e 43% da área em produção, concentrada principalmente nas mesorregiões de Bom Jesus da Lapa (BA), Vale do Ribeira (SP), Norte de Minas Gerais e Norte de Santa Catarina. Conforme a Epagri/Cepa (2018), em 2016 a bananicultura catarinense contava com mais de 29,3 mil hectares em produção e volume produzido de 739,9 mil toneladas, gerando um valor bruto da produção (VBP) em torno de R$656,8 milhões. No estado catarinense, as principais mesorregiões produtoras são: o Norte Catarinense (mesorregiões de Joinville e de São Bento do Sul), o Vale do Itajaí (mesorregiões de Blumenau e de Itajaí) e o Sul Catarinense (mesorregiões de Araranguá e de Criciúma). A expectativa para as exportações de banana aos países do Mercosul é de recuperação entre junho e agosto, sendo o estado de Santa Catarina o principal exportador. O estado participa com cerca de 85% dos valores totais brasileiros de bananas exportadas. Em 2017, quatro estados exportadores brasileiros foram responsáveis por 99,2% do volume da fruta comercializado com o exterior, com uma taxa de crescimento negativa de 35,9% ao ano entre 2016 e 2017. Santa Catarina participou com 84,0% do total brasileiro exportado, com redução de 23,1% na quantidade negociada entre 2017 e julho de 2018. O Ceará participou com 6,8% do volume brasileiro exportado, com taxa de crescimento negativa de 13,4% nos dois últimos anos. Os quatro principais estados exportadores foram responsáveis por 98,8% do valor negociado de banana com o exterior em 2017, com uma taxa de crescimento negativa de 45,0% ao ano, entre 2016 e 2017. Santa Catarina participou com 79,8% do total da exportação da fruta, com redução de 25,6% no valor negociado entre julho de 2017 e de 2018. O Ceará participou com 9,8% do valor da exportação brasileira, com taxa de crescimento negativa de 0,5% nos dois últimos anos. 653 $aComércio exterior 653 $aEconomia agrícola 653 $aPreços agrícolas 653 $aSanta Catarina 773 $tSíntese Anual da Agricultura em Santa Catarina 2017-2018, Florianópolis, p. 42-50, 2018.
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