|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/12/2019 |
Data da última atualização: |
06/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANS, G. A.; SETE, P. B.; CIOTTA, M. N.; MARQUES, V.; TRENTIN, E.; BRUNETTO, G. |
Título: |
A adubação fosfatada afeta a produtividade de pereiras (Pyrus communis) cv. Rocha. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE CIÊNCIA DEL SUELO, 22., 2019, Montevideo, Uruguai. Resumos... Uruguai: Sociedade Uruguaia de Ciência del Suelo, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil possui apenas 1.473 hectares cultivados com a pereira (Pyrus communis L.) e produz não mais que 10% da pêra consumida no país. As áreas de produção de pereira no Sul do Brasil, naturalmente possuem solos pobres em fósforo (P) e, por isso, na maioria dos casos é necessária à aplicação de P. Porém, não é suficientemente conhecido quais são as respostas de pereiras a adubação fosfatada. O estudo objetivou avaliar a resposta de pereiras a adubação fosfatada. O experimento conduzido em um pomar comercial de pereiras (Pyrus communis), cultivar ?Rocha?, enxertada sobre o porta enxerto Pyrus calleriana, e conduzido em sistema de lider central. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso com quatro repetições, sendo as três plantas centrais da parcela avaliadas. Os tratamentos foram implantados em 2010, com aplicações anuais de 0, 40, 80, 120 e 160 kg P2O5 ha-1, na forma de superfosfato triplo (SFT 44% P2O5), e conduzido durante quatro safras (2013/2014; 2014/2015; 2015/2016 e 2016/2017). Folhas do terço médio do ramo do ano foram coletadas anualmente, preparadas e submetidas à análise de P total. Na maturação dos frutos, os mesmos foram contados, pesados e determinada a produtividade. Amostras de solo foram coletadas nas camadas de 0,0-0,10; 0,10-0,20 e 0,0-0,20 m, preparadas e submetidas a extração de P por Mehlich-1. O incremento de P na camada de 0,0-0,10 m foi de 0,18, 0,73 e 0,82 mg P para cada kg P2O5 aplicado nas safras 2013/2014, 2015/2016 e 2016/2017, respectivamente. Os conteúdos de P disponível nas camadas do solo aumentaram entre as safras, sendo os maiores valores observados na última safra avaliada (2016/2017). As aplicações de P2O5 no solo cultivado com pereiras também incrementaram as concentrações de P em folhas e a produtividade. As menores concentrações de P em folhas foram observadas na primeira safra (2013/2014) e as maiores concentrações de P em folhas foram verificadas na última safra avaliada (2016/2017). Tal fato pode ter acontecido por causa da redistribuição do P presente nas folhas para os frutos, pois na safra de 2013/2014 foram observadas as maiores produções e na safra de 2016/2017 detectou-se as menores produções de frutos. O número de frutos por pereira aumentou com a dose de P em todas as safras avaliadas. Por sua vez, as massas de frutos não foram afetadas com as aplicações de dose de P, sendo que o aumento de produção por planta se deu pelo maior número de frutos. MenosO Brasil possui apenas 1.473 hectares cultivados com a pereira (Pyrus communis L.) e produz não mais que 10% da pêra consumida no país. As áreas de produção de pereira no Sul do Brasil, naturalmente possuem solos pobres em fósforo (P) e, por isso, na maioria dos casos é necessária à aplicação de P. Porém, não é suficientemente conhecido quais são as respostas de pereiras a adubação fosfatada. O estudo objetivou avaliar a resposta de pereiras a adubação fosfatada. O experimento conduzido em um pomar comercial de pereiras (Pyrus communis), cultivar ?Rocha?, enxertada sobre o porta enxerto Pyrus calleriana, e conduzido em sistema de lider central. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso com quatro repetições, sendo as três plantas centrais da parcela avaliadas. Os tratamentos foram implantados em 2010, com aplicações anuais de 0, 40, 80, 120 e 160 kg P2O5 ha-1, na forma de superfosfato triplo (SFT 44% P2O5), e conduzido durante quatro safras (2013/2014; 2014/2015; 2015/2016 e 2016/2017). Folhas do terço médio do ramo do ano foram coletadas anualmente, preparadas e submetidas à análise de P total. Na maturação dos frutos, os mesmos foram contados, pesados e determinada a produtividade. Amostras de solo foram coletadas nas camadas de 0,0-0,10; 0,10-0,20 e 0,0-0,20 m, preparadas e submetidas a extração de P por Mehlich-1. O incremento de P na camada de 0,0-0,10 m foi de 0,18, 0,73 e 0,82 mg P para cada kg P2O5 aplicado nas safras 2013/2014, 2015/2016 e 2016/2017, respectiv... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
adubação fosfatada; análise de tecido; pereira; produção. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
|
|
Marc: |
LEADER 03253naa a2200229 a 4500 001 1129245 005 2019-12-06 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANS, G. A. 245 $aA adubação fosfatada afeta a produtividade de pereiras (Pyrus communis) cv. Rocha.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO Brasil possui apenas 1.473 hectares cultivados com a pereira (Pyrus communis L.) e produz não mais que 10% da pêra consumida no país. As áreas de produção de pereira no Sul do Brasil, naturalmente possuem solos pobres em fósforo (P) e, por isso, na maioria dos casos é necessária à aplicação de P. Porém, não é suficientemente conhecido quais são as respostas de pereiras a adubação fosfatada. O estudo objetivou avaliar a resposta de pereiras a adubação fosfatada. O experimento conduzido em um pomar comercial de pereiras (Pyrus communis), cultivar ?Rocha?, enxertada sobre o porta enxerto Pyrus calleriana, e conduzido em sistema de lider central. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso com quatro repetições, sendo as três plantas centrais da parcela avaliadas. Os tratamentos foram implantados em 2010, com aplicações anuais de 0, 40, 80, 120 e 160 kg P2O5 ha-1, na forma de superfosfato triplo (SFT 44% P2O5), e conduzido durante quatro safras (2013/2014; 2014/2015; 2015/2016 e 2016/2017). Folhas do terço médio do ramo do ano foram coletadas anualmente, preparadas e submetidas à análise de P total. Na maturação dos frutos, os mesmos foram contados, pesados e determinada a produtividade. Amostras de solo foram coletadas nas camadas de 0,0-0,10; 0,10-0,20 e 0,0-0,20 m, preparadas e submetidas a extração de P por Mehlich-1. O incremento de P na camada de 0,0-0,10 m foi de 0,18, 0,73 e 0,82 mg P para cada kg P2O5 aplicado nas safras 2013/2014, 2015/2016 e 2016/2017, respectivamente. Os conteúdos de P disponível nas camadas do solo aumentaram entre as safras, sendo os maiores valores observados na última safra avaliada (2016/2017). As aplicações de P2O5 no solo cultivado com pereiras também incrementaram as concentrações de P em folhas e a produtividade. As menores concentrações de P em folhas foram observadas na primeira safra (2013/2014) e as maiores concentrações de P em folhas foram verificadas na última safra avaliada (2016/2017). Tal fato pode ter acontecido por causa da redistribuição do P presente nas folhas para os frutos, pois na safra de 2013/2014 foram observadas as maiores produções e na safra de 2016/2017 detectou-se as menores produções de frutos. O número de frutos por pereira aumentou com a dose de P em todas as safras avaliadas. Por sua vez, as massas de frutos não foram afetadas com as aplicações de dose de P, sendo que o aumento de produção por planta se deu pelo maior número de frutos. 653 $aadubação fosfatada 653 $aanálise de tecido 653 $apereira 653 $aprodução 700 1 $aSETE, P. B. 700 1 $aCIOTTA, M. N. 700 1 $aMARQUES, V. 700 1 $aTRENTIN, E. 700 1 $aBRUNETTO, G. 773 $tIn: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE CIÊNCIA DEL SUELO, 22., 2019, Montevideo, Uruguai. Resumos... Uruguai: Sociedade Uruguaia de Ciência del Suelo, 2019.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/05/2019 |
Data da última atualização: |
08/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
GOULART JÚNIOR, R. |
Título: |
Maçã (2017/2018) |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Síntese Anual da Agricultura em Santa Catarina 2017-2018, Florianópolis, p. 65-75, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na safra 2017/18 a participação na produção dos principais estados foi de 50,1% para Santa Catarina e 46,3% para o Rio Grande do Sul, que juntos representam 97,0% da produção nacional e 96% da área em produção da maleicultura. No ano de 2017, os dois estados sulinos representavam 96,7% da quantidade produzida e 95,8% da área em produção. Na safra 2016/17 o estado catarinense representou 52,3% da produção e o estado gaúcho 44,4%, com volumes maiores que os das safras 2015/16 e 2017/18. Em Santa Catarina, na safra 2016/17, das mais de 637 mil toneladas de maçãs produzidas, 52% são da variedade Gala, 46% da variedade Fuji e os 2% restantes agrupam variedades precoces. A maleicultura catarinense conta com 2.585 produtores, com produtividade média de 40,6 mil quilos por hectare e R$ 536,7 milhões de Valor Bruto da Produção - VBP (Epagri/Cepa, 2018). O estado participa com 51% da produção brasileira e 49% da área em produção da cultura no País (IBGE/Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA, 2018). Em 2017 o Rio Grande do Sul representou mais de 62,1% do volume exportado de maçã in natura, com recuperação de 41,1% no volume produzido no ano de 2017 em relação à 2016. Santa Catarina participou com 25,4% do volume total e apresentou aumento de 2,1%. A exportação catarinense de maçã fresca apresentou taxa de crescimento anual positiva de 32,6% ao ano, no triênio. Entre 2017 e julho de 2018, Santa Catarina representou 25,4%, com mais de US$ 14, 5 milhões, do valor exportado nacional de US$ 51,7 milhões. Em 2017, o mercado de suco de maçã movimentou o equivalente a US$ 19,2 milhões (61%) no negócio da maçã in natura. O estado catarinense foi responsável por 80,4% da quantidade exportada de suco (até julho de 2018) e cresceu sua participação no volume em 1,3%, entre 2014 e 2018. MenosNa safra 2017/18 a participação na produção dos principais estados foi de 50,1% para Santa Catarina e 46,3% para o Rio Grande do Sul, que juntos representam 97,0% da produção nacional e 96% da área em produção da maleicultura. No ano de 2017, os dois estados sulinos representavam 96,7% da quantidade produzida e 95,8% da área em produção. Na safra 2016/17 o estado catarinense representou 52,3% da produção e o estado gaúcho 44,4%, com volumes maiores que os das safras 2015/16 e 2017/18. Em Santa Catarina, na safra 2016/17, das mais de 637 mil toneladas de maçãs produzidas, 52% são da variedade Gala, 46% da variedade Fuji e os 2% restantes agrupam variedades precoces. A maleicultura catarinense conta com 2.585 produtores, com produtividade média de 40,6 mil quilos por hectare e R$ 536,7 milhões de Valor Bruto da Produção - VBP (Epagri/Cepa, 2018). O estado participa com 51% da produção brasileira e 49% da área em produção da cultura no País (IBGE/Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA, 2018). Em 2017 o Rio Grande do Sul representou mais de 62,1% do volume exportado de maçã in natura, com recuperação de 41,1% no volume produzido no ano de 2017 em relação à 2016. Santa Catarina participou com 25,4% do volume total e apresentou aumento de 2,1%. A exportação catarinense de maçã fresca apresentou taxa de crescimento anual positiva de 32,6% ao ano, no triênio. Entre 2017 e julho de 2018, Santa Catarina representou 25,4%, com mais de US$ 14, 5 milhões, do valor exportado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comércio exterior; Economia agrícola; Preços agrícolas; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
|
|
Marc: |
LEADER 02361naa a2200169 a 4500 001 1128437 005 2019-05-08 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOULART JÚNIOR, R. 245 $aMaçã (2017/2018)$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aNa safra 2017/18 a participação na produção dos principais estados foi de 50,1% para Santa Catarina e 46,3% para o Rio Grande do Sul, que juntos representam 97,0% da produção nacional e 96% da área em produção da maleicultura. No ano de 2017, os dois estados sulinos representavam 96,7% da quantidade produzida e 95,8% da área em produção. Na safra 2016/17 o estado catarinense representou 52,3% da produção e o estado gaúcho 44,4%, com volumes maiores que os das safras 2015/16 e 2017/18. Em Santa Catarina, na safra 2016/17, das mais de 637 mil toneladas de maçãs produzidas, 52% são da variedade Gala, 46% da variedade Fuji e os 2% restantes agrupam variedades precoces. A maleicultura catarinense conta com 2.585 produtores, com produtividade média de 40,6 mil quilos por hectare e R$ 536,7 milhões de Valor Bruto da Produção - VBP (Epagri/Cepa, 2018). O estado participa com 51% da produção brasileira e 49% da área em produção da cultura no País (IBGE/Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA, 2018). Em 2017 o Rio Grande do Sul representou mais de 62,1% do volume exportado de maçã in natura, com recuperação de 41,1% no volume produzido no ano de 2017 em relação à 2016. Santa Catarina participou com 25,4% do volume total e apresentou aumento de 2,1%. A exportação catarinense de maçã fresca apresentou taxa de crescimento anual positiva de 32,6% ao ano, no triênio. Entre 2017 e julho de 2018, Santa Catarina representou 25,4%, com mais de US$ 14, 5 milhões, do valor exportado nacional de US$ 51,7 milhões. Em 2017, o mercado de suco de maçã movimentou o equivalente a US$ 19,2 milhões (61%) no negócio da maçã in natura. O estado catarinense foi responsável por 80,4% da quantidade exportada de suco (até julho de 2018) e cresceu sua participação no volume em 1,3%, entre 2014 e 2018. 653 $aComércio exterior 653 $aEconomia agrícola 653 $aPreços agrícolas 653 $aSanta Catarina 773 $tSíntese Anual da Agricultura em Santa Catarina 2017-2018, Florianópolis, p. 65-75, 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|