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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2016 |
Data da última atualização: |
26/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 09/2015. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2015. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500 001 1125347 005 2016-08-26 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 09/2015.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2015 300 $a19 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/02/2019 |
Data da última atualização: |
22/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Monitoramento/Zoneamento |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; MONTEIRO, A. N.; ALVES, M. P. A.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Fevereiro 2018 - Enercan. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2018. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A chuva foi escassa e mal distribuída ao longo do mês, totalizando apenas 09 dias com registro na região de abrangência da ENERCAN. O total de chuva foi de 75,7 mm em Campos Novos, 40% apenas do esperado para o mês que é 187,2 mm (1987 a 2016 ? 29 anos de dados). A pouca chuva do mês esteve associada a passagem de uma frente fria, ao processo convectivo, característico da época do ano, e cavados (áreas alongadas de baixa pressão) que influenciaram SC. A pressão atmosférica se manteve com pouca oscilação na região de Campos Novos, devido a sistemas de alta pressão (massas de ar seco) que predominaram em SC, em boa parte do mês. A queda mais acentuada de pressão, com valor mínimo de 898,1 hPa foi registrada no dia 20/02, associada a um sistema de baixa pressão posicionado no litoral do RS. O valor máximo de pressão foi de 914,6 hPa, registrado no dia 15/02, devido a atuação de um sistema de alta pressão. A temperatura ficou mais amena em Campos Novos no período de 09 a 23/02, devido a cobertura de nuvens e a influência de dois sistemas de alta pressão (massa de ar seco e mais frio) que atuaram no Sul do Brasil. A temperatura mínima foi 10,5°C no dia 23/02. A temperatura máxima de 29,9°C foi registrada no dia 08/02. Os primeiros e últimos dias do mês foram de maior amplitude diária de umidade relativa do ar (diferença entre o maior e menor valor do dia) em Campos Novos, devido ao tempo mais seco neste período. Nesses dias ocorreram baixos valores de umidade relativa do ar na região da usina, inferiores a 50%, com o valor mínimo de umidade relativa de 40,0% no dia 06/02. O período de 09 a 21/02 foi marcado por elevada umidade relativa do ar em Campos Novos, associada aos dias de tempo mais instável com predomínio de nuvens. Valores máximos próximos a 90% e 100% estiveram associados a nevoeiros e nuvens baixas causadas por sistemas meteorológicos instáveis. A direção predominante do vento foi do quadrante Leste/Nordeste (E/NE), com 155 registros, e velocidade predominante de 06-20 km/h (Tabela 3 e Figura 8), seguida da direção NE, com 114 registros. Essas direções são esperadas para época do ano, estão associadas ao Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) próximo da costa de SC. O valor mais intenso de 45,8 km/h foi registrado no dia 15/02, associado a um sistema de alta pressão no litoral do RS e SC. MenosA chuva foi escassa e mal distribuída ao longo do mês, totalizando apenas 09 dias com registro na região de abrangência da ENERCAN. O total de chuva foi de 75,7 mm em Campos Novos, 40% apenas do esperado para o mês que é 187,2 mm (1987 a 2016 ? 29 anos de dados). A pouca chuva do mês esteve associada a passagem de uma frente fria, ao processo convectivo, característico da época do ano, e cavados (áreas alongadas de baixa pressão) que influenciaram SC. A pressão atmosférica se manteve com pouca oscilação na região de Campos Novos, devido a sistemas de alta pressão (massas de ar seco) que predominaram em SC, em boa parte do mês. A queda mais acentuada de pressão, com valor mínimo de 898,1 hPa foi registrada no dia 20/02, associada a um sistema de baixa pressão posicionado no litoral do RS. O valor máximo de pressão foi de 914,6 hPa, registrado no dia 15/02, devido a atuação de um sistema de alta pressão. A temperatura ficou mais amena em Campos Novos no período de 09 a 23/02, devido a cobertura de nuvens e a influência de dois sistemas de alta pressão (massa de ar seco e mais frio) que atuaram no Sul do Brasil. A temperatura mínima foi 10,5°C no dia 23/02. A temperatura máxima de 29,9°C foi registrada no dia 08/02. Os primeiros e últimos dias do mês foram de maior amplitude diária de umidade relativa do ar (diferença entre o maior e menor valor do dia) em Campos Novos, devido ao tempo mais seco neste período. Nesses dias ocorreram baixos valores de umidade relativa do ar na re... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
clima; monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02916nam a2200193 a 4500 001 1128307 005 2019-02-22 008 2018 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Fevereiro 2018 - Enercan.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2018 300 $a20 p. 520 $aA chuva foi escassa e mal distribuída ao longo do mês, totalizando apenas 09 dias com registro na região de abrangência da ENERCAN. O total de chuva foi de 75,7 mm em Campos Novos, 40% apenas do esperado para o mês que é 187,2 mm (1987 a 2016 ? 29 anos de dados). A pouca chuva do mês esteve associada a passagem de uma frente fria, ao processo convectivo, característico da época do ano, e cavados (áreas alongadas de baixa pressão) que influenciaram SC. A pressão atmosférica se manteve com pouca oscilação na região de Campos Novos, devido a sistemas de alta pressão (massas de ar seco) que predominaram em SC, em boa parte do mês. A queda mais acentuada de pressão, com valor mínimo de 898,1 hPa foi registrada no dia 20/02, associada a um sistema de baixa pressão posicionado no litoral do RS. O valor máximo de pressão foi de 914,6 hPa, registrado no dia 15/02, devido a atuação de um sistema de alta pressão. A temperatura ficou mais amena em Campos Novos no período de 09 a 23/02, devido a cobertura de nuvens e a influência de dois sistemas de alta pressão (massa de ar seco e mais frio) que atuaram no Sul do Brasil. A temperatura mínima foi 10,5°C no dia 23/02. A temperatura máxima de 29,9°C foi registrada no dia 08/02. Os primeiros e últimos dias do mês foram de maior amplitude diária de umidade relativa do ar (diferença entre o maior e menor valor do dia) em Campos Novos, devido ao tempo mais seco neste período. Nesses dias ocorreram baixos valores de umidade relativa do ar na região da usina, inferiores a 50%, com o valor mínimo de umidade relativa de 40,0% no dia 06/02. O período de 09 a 21/02 foi marcado por elevada umidade relativa do ar em Campos Novos, associada aos dias de tempo mais instável com predomínio de nuvens. Valores máximos próximos a 90% e 100% estiveram associados a nevoeiros e nuvens baixas causadas por sistemas meteorológicos instáveis. A direção predominante do vento foi do quadrante Leste/Nordeste (E/NE), com 155 registros, e velocidade predominante de 06-20 km/h (Tabela 3 e Figura 8), seguida da direção NE, com 114 registros. Essas direções são esperadas para época do ano, estão associadas ao Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) próximo da costa de SC. O valor mais intenso de 45,8 km/h foi registrado no dia 15/02, associado a um sistema de alta pressão no litoral do RS e SC. 653 $aclima 653 $amonitoramento 700 1 $aMONTEIRO, A. N. 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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