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Registros recuperados : 10 | |
4. |  | RETT, H. T.; MORATELLI, N. F.; GOMES, M. R.; DORTZBACH, D.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, V. F. CACHAÇA DE LUIS ALVES. In: MOSTRA DE PRODUTOS TRADICIONAIS, 7., 2019, FLORIANÓPOLIS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2019. p. 49 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. |  | RETT, H. T.; MORATELLI, N. F.; GOMES, M. R.; DORTZBACH, D.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, V. F. KOCHKÄSE. In: MOSTRA DE PRODUTOS TRADICIONAIS, 7., 2019, FLORIANÓPOLIS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2019. p. 51 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. |  | RETT, H. T.; MORATELLI, N. F.; GOMES, M. R.; DORTZBACH, D.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, V. F. LINGUIÇA BLUMENAU. In: MOSTRA DE PRODUTOS TRADICIONAIS, 7., 2019, FLORIANÓPOLIS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2019. p. 52 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. |  | CROCE, D. M.; FLOSS, P. A.; ESPIRITO SANTOS, F. R. C.; RETT, H. T.; MATIAS, A. C. Características físico-químicas de azeite de oliva produzido em unidades experimentais de Santa Catarina. Agropecuária Catarinense, Florianópolis , SC, v. 25, n 2, p. 39-41, jul. 2012. Biblioteca(s): Epagri-São Joaquim. |
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9. |  | ZAMBONIM, F. M.; MARIGUELE, K. H.; VISCONTI, A.; NORA, I.; LONE, A. B.; HECK, T. C.; ZABOT, O. A.; RETT, H. T.; HURMUS, M.; BENEVENUTTI, D. N. C. Palmeira Pupunha: aspectos de cultivo para obtenção de palmito em SC. Florianópolis: Epagri, 2016. 8 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. |  | SANTOS, Á. F.; SANTAROSA, E.; NEVES, E. J. M.; PENTEADO JÚNIOR, J. F.; ZABOT, O. A.; HURMUS, M.; RETT, H. T.; CADORIN, A. B.; MARIGUELE, K. H.; BELLETTINI, S. Anais do Seminário sobre Sistemas de Produção de Pupunheira e Palmeira-real-australiana no Sul do Brasil. Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2021. 121 p. (Embrapa Florestas. Documentos, 353). Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 10 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/11/2017 |
Data da última atualização: |
16/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BERTOLDI, F. C.; ZAMBONIM, F. M.; MARIGUELE, K. H.; AYALA, G.; RETT, H. T. |
Título: |
ACIDIFICAÇÃO E ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE PALMITO DE PALMEIRA IMPERIAL. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 25., 2017, Porto Seguro. Resumos... Porto Seguro: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ensaios com espécies do gênero Roystonea, popularmente conhecida como palmeira imperial, têm demonstrado bons
resultados de produtividade de palmito na Região do Litoral Norte de SC. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a
acidificação e o escurecimento enzimático visual do palmito de palmeiras do gênero Roystonea, comparando-as com
palmitos de palmeiras consolidadas no mercado, pertencentes aos gêneros Bactris (pupunheira) e Archontophoenix
(palmeira?real-australiana). As amostras foram obtidas de ensaios de campo conduzidos na Epagri/E.E.de Itajaí, SC e
na Sec. de Desenv. Rural de Joinville, SC. O clima da região é classificado como Cfa. As amostras de cada gênero
avaliado foram separadas em palmito basal (PBA) e palmito tolete (PTO). Para determinação do pH in natura e da
curva de acidificação foram triturados em liquidificador 100 g de palmito com 80 mL de água destilada, de forma a
manter a proporção água/palmito utilizada nos vidros de conserva. A mistura foi titulada com ácido cítrico (5%) e, a
cada 1mL adicionado, foi realizada uma leitura de pH. O escurecimento enzimático foi realizado pela característica
organoléptica visual, avaliada por análise de imagens durante 6 horas. O teor de Sólidos Solúveis (SS), expresso em
OBrix, foi obtido a partir da trituração da amostra sem adição de água e determinado por meio de um refratômetro
digital. Não houve diferenças estatísticas no pH in natura das amostras de PBA e nem do PTO entre os gêneros, com
médias totais de pH 5,8 e pH 6,2, respectivamente. A quantidade de ácido cítrico (g .100g de palmito-1
) necessárias para atingir pH 4,3 da amostra também não diferiu estatisticamente entre os gêneros avaliados, nem para o PBA e nem para
o PTO, com médias totais de 0,31 e 0,37, respectivamente. Os valores de SS foram significativamente superiores para o
palmito do gênero Bactris, tanto para PBA, 7,8 OBrix, quanto para PTO, 8,2 OBrix. Os valores de PBA e PTO dos
palmitos de Roystonea sp. e Archontophoenix sp. não diferiram estatisticamente entre si, com médias de 5,81 OBrix e
5,6 OBrix, respectivamente. Palmitos de pupunha e de palmeira imperial não apresentaram escurecimento imediato após
o corte. O palmito de palmeira imperial demonstra características desejáveis para os parâmetros avaliados,
principalmente com relação ao escurecimento enzimático observado nas imagens indicando ser possível a
comercialização in natura ou minimamente processado deste alimento. MenosEnsaios com espécies do gênero Roystonea, popularmente conhecida como palmeira imperial, têm demonstrado bons
resultados de produtividade de palmito na Região do Litoral Norte de SC. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a
acidificação e o escurecimento enzimático visual do palmito de palmeiras do gênero Roystonea, comparando-as com
palmitos de palmeiras consolidadas no mercado, pertencentes aos gêneros Bactris (pupunheira) e Archontophoenix
(palmeira?real-australiana). As amostras foram obtidas de ensaios de campo conduzidos na Epagri/E.E.de Itajaí, SC e
na Sec. de Desenv. Rural de Joinville, SC. O clima da região é classificado como Cfa. As amostras de cada gênero
avaliado foram separadas em palmito basal (PBA) e palmito tolete (PTO). Para determinação do pH in natura e da
curva de acidificação foram triturados em liquidificador 100 g de palmito com 80 mL de água destilada, de forma a
manter a proporção água/palmito utilizada nos vidros de conserva. A mistura foi titulada com ácido cítrico (5%) e, a
cada 1mL adicionado, foi realizada uma leitura de pH. O escurecimento enzimático foi realizado pela característica
organoléptica visual, avaliada por análise de imagens durante 6 horas. O teor de Sólidos Solúveis (SS), expresso em
OBrix, foi obtido a partir da trituração da amostra sem adição de água e determinado por meio de um refratômetro
digital. Não houve diferenças estatísticas no pH in natura das amostras de PBA e nem do PTO entre os gêneros, com
médias totais de pH 5,8 ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
brix; palmáceas; Roystonea sp. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03165naa a2200205 a 4500 001 1126837 005 2017-11-16 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBERTOLDI, F. C. 245 $aACIDIFICAÇÃO E ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE PALMITO DE PALMEIRA IMPERIAL.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aEnsaios com espécies do gênero Roystonea, popularmente conhecida como palmeira imperial, têm demonstrado bons resultados de produtividade de palmito na Região do Litoral Norte de SC. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a acidificação e o escurecimento enzimático visual do palmito de palmeiras do gênero Roystonea, comparando-as com palmitos de palmeiras consolidadas no mercado, pertencentes aos gêneros Bactris (pupunheira) e Archontophoenix (palmeira?real-australiana). As amostras foram obtidas de ensaios de campo conduzidos na Epagri/E.E.de Itajaí, SC e na Sec. de Desenv. Rural de Joinville, SC. O clima da região é classificado como Cfa. As amostras de cada gênero avaliado foram separadas em palmito basal (PBA) e palmito tolete (PTO). Para determinação do pH in natura e da curva de acidificação foram triturados em liquidificador 100 g de palmito com 80 mL de água destilada, de forma a manter a proporção água/palmito utilizada nos vidros de conserva. A mistura foi titulada com ácido cítrico (5%) e, a cada 1mL adicionado, foi realizada uma leitura de pH. O escurecimento enzimático foi realizado pela característica organoléptica visual, avaliada por análise de imagens durante 6 horas. O teor de Sólidos Solúveis (SS), expresso em OBrix, foi obtido a partir da trituração da amostra sem adição de água e determinado por meio de um refratômetro digital. Não houve diferenças estatísticas no pH in natura das amostras de PBA e nem do PTO entre os gêneros, com médias totais de pH 5,8 e pH 6,2, respectivamente. A quantidade de ácido cítrico (g .100g de palmito-1 ) necessárias para atingir pH 4,3 da amostra também não diferiu estatisticamente entre os gêneros avaliados, nem para o PBA e nem para o PTO, com médias totais de 0,31 e 0,37, respectivamente. Os valores de SS foram significativamente superiores para o palmito do gênero Bactris, tanto para PBA, 7,8 OBrix, quanto para PTO, 8,2 OBrix. Os valores de PBA e PTO dos palmitos de Roystonea sp. e Archontophoenix sp. não diferiram estatisticamente entre si, com médias de 5,81 OBrix e 5,6 OBrix, respectivamente. Palmitos de pupunha e de palmeira imperial não apresentaram escurecimento imediato após o corte. O palmito de palmeira imperial demonstra características desejáveis para os parâmetros avaliados, principalmente com relação ao escurecimento enzimático observado nas imagens indicando ser possível a comercialização in natura ou minimamente processado deste alimento. 653 $abrix 653 $apalmáceas 653 $aRoystonea sp 700 1 $aZAMBONIM, F. M. 700 1 $aMARIGUELE, K. H. 700 1 $aAYALA, G. 700 1 $aRETT, H. T. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 25., 2017, Porto Seguro. Resumos... Porto Seguro: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2017.
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