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| Registros recuperados : 50 | |
| 7. |  | TCACENCO, F. A.; ZAFFARI, G. R.; LESSA, A. O.; BROSE, E.; VIEIRA, R. L.; DALAGNOL, G. L.; VIDOR, M. A. Biotecnologia aplicada a producao in vitro de mudas. Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v.14, n.3, p.19-22, nov. 2001.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 15. | | FELTRIM, A. L.; PAVIANI, Â. C.; HAHN, L.; WAMSER, A. F.; VIEIRA, R. L. Doses de Nitrogênio e Métodos Diagnósticos de Analise Foliar na Cultura do Alho Livre de Vírus. In: REUNIÃO SUL BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 12., 2018, Xanxerê, SC. Anais... Chapecó, SC: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2018. p. 1-4.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 16. | | PAVIANI, Â. C.; HAHN, L.; FELTRIM, A. L.; WAMSER, A. F.; ENDER, M. M.; VIEIRA, R. L. DOSES DE NITROGÊNIO PARA A CULTURA DO ALHO LIVRE DE VÍRUS EM DIFERENTES AMBIENTES DE CULTIVO NO SUL DO BRASIL. In: FERTBIO 2016, 32., 2016, Goiânia, GO. Resumos... Viçosa, MG: SBCS, 2016. p. 402| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 17. | | HAHN, L.; FELTRIM, A. L.; WAMSER, A. F.; ENDER, M. M.; PAVIANI, Â. C.; VIEIRA, R. L. DOSES E FONTES DE FÓSFORO NA CULTURA DO ALHO LIVRE DE VÍRUS. In: FERTBIO 2016, 32., 2016, Goiânia, GO. Resumos... Viçosa, MG: SBCS, 2016. p. 393| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 18. | | SCOLARO, A. M. T.; FREIRE, C. G.; VIEIRA, R. L.; MARTIN, M. S.; SOUZA, E. L.; SOUZA, E. M. B. EFEITO DA AMPICILINA E DO AIB NA INTRODUÇÃO IN VITRO DE SEGMENTOS NODAIS DE FUNCHO. In: SIMPÓSIO IBERO-AMERICANO DE PLANTAS MEDICINAIS, 8., SIMPÓSIO IBERO-AMERICANO DE INVESTIGAÇÃO EM CÂNCER, 3., 2016, Itajaí, SC. Resumos... Itajaí: UNIVALI, 2016.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 19. | | ALBUQUERQUE JÚNIOR, C. L.; FAORO, I. D.; VIEIRA, R. L.; MONDARDO, M. Efeito da concentração de reguladores de crescimento na multiplicação in vitro do porta-enxerto de pereira cv. Pyrodwarf. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém, PA. [Anais...]. Belém, PA: SBF, 2002.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 20. | | MUELLER, S.; VIEIRA, R. L.; BIASI, J. Efeito da limpeza de vírus sobre a produtividade de alho em Caçador, SC Agropecuária Catarinense, Florianópolis, SC, v. 18, n. 3, p. 50-52, 2005.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 50 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
25/01/2017 |
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Data da última atualização: |
25/01/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SCOLARO, A. M. T.; FREIRE, C. G.; VIEIRA, R. L.; MARTIN, M. S.; SOUZA, E. L.; SOUZA, E. M. B. |
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Título: |
EFEITO DA AMPICILINA E DO AIB NA INTRODUÇÃO IN VITRO DE SEGMENTOS NODAIS DE FUNCHO. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO IBERO-AMERICANO DE PLANTAS MEDICINAIS, 8., SIMPÓSIO IBERO-AMERICANO DE INVESTIGAÇÃO EM CÂNCER, 3., 2016, Itajaí, SC. Resumos... Itajaí: UNIVALI, 2016. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O funcho (Foeniculum vulgare Mill.) é uma planta aromática e medicinal utilizada popularmente para o tratamento de diferentes moléstias. Há possibilidade de multiplicação desta espécie por meio de técnicas de micropropagação, no entanto, informações sobre as respostas de tecidos de funcho introduzidos in vitro são limitadas. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da ampicilina e do AIB (ácido indolbutírico) no meio de cultura MS4 na introdução in vitro de segmentos nodais de funcho. Material e Métodos: O experimento foi conduzido no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da EPAGRI em Caçador/SC. Os explantes foram inoculados em meio de cultura MS suplementado com 2,0 mg L-1 de BAP (6-benzilaminopurina) e mantidos por 30 dias em sala de crescimento. Os tratamentos foram: (1) Controle (MS sem ampicilina e AIB); (2) MS + AIB (1,0 mg L-1); (3) MS + ampicilina (400 mg.L-1) e (4) MS + ampicilina (400 mg L-1) + AIB (1,0 mg L-1). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com nove repetições, constituídas de cinco explantes cada. Os atributos avaliados foram: contaminação bacteriana e fúngica, oxidação e sobrevivência. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste LSD (Least-significance Difference 5%). Resultado e Discussão: O tratamento 3 reduziu significativamente a contaminação bacteriana (62,22%) quando comparado com o tratamento 1 (86,67%). O tratamento 4 apresentou menor oxidação (71,11%) quando comparado aos tratamentos 2 (84,44%) e 3 (93,22%), no entanto, a oxidação com o tratamento 1 foi de 75,56%, não diferindo do tratamento controle. Quanto à contaminação fúngica e a sobrevivência os tratamentos 2, 3 e 4 se mostraram estatisticamente semelhantes ao controle. Conclusão: Concluímos que a ampicilina adicionada ao meio de cultura MS na ausência de AIB reduz a contaminação bacteriana em segmentos nodais de funcho introduzidos in vitro. MenosO funcho (Foeniculum vulgare Mill.) é uma planta aromática e medicinal utilizada popularmente para o tratamento de diferentes moléstias. Há possibilidade de multiplicação desta espécie por meio de técnicas de micropropagação, no entanto, informações sobre as respostas de tecidos de funcho introduzidos in vitro são limitadas. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da ampicilina e do AIB (ácido indolbutírico) no meio de cultura MS4 na introdução in vitro de segmentos nodais de funcho. Material e Métodos: O experimento foi conduzido no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da EPAGRI em Caçador/SC. Os explantes foram inoculados em meio de cultura MS suplementado com 2,0 mg L-1 de BAP (6-benzilaminopurina) e mantidos por 30 dias em sala de crescimento. Os tratamentos foram: (1) Controle (MS sem ampicilina e AIB); (2) MS + AIB (1,0 mg L-1); (3) MS + ampicilina (400 mg.L-1) e (4) MS + ampicilina (400 mg L-1) + AIB (1,0 mg L-1). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com nove repetições, constituídas de cinco explantes cada. Os atributos avaliados foram: contaminação bacteriana e fúngica, oxidação e sobrevivência. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste LSD (Least-significance Difference 5%). Resultado e Discussão: O tratamento 3 reduziu significativamente a contaminação bacteriana (62,22%) quando comparado com o tratamento 1 (86,67%). O tratamento 4 apresentou menor oxidação (71,11%)... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Foeniculum vulgare. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aO funcho (Foeniculum vulgare Mill.) é uma planta aromática e medicinal utilizada popularmente para o tratamento de diferentes moléstias. Há possibilidade de multiplicação desta espécie por meio de técnicas de micropropagação, no entanto, informações sobre as respostas de tecidos de funcho introduzidos in vitro são limitadas. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da ampicilina e do AIB (ácido indolbutírico) no meio de cultura MS4 na introdução in vitro de segmentos nodais de funcho. Material e Métodos: O experimento foi conduzido no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da EPAGRI em Caçador/SC. Os explantes foram inoculados em meio de cultura MS suplementado com 2,0 mg L-1 de BAP (6-benzilaminopurina) e mantidos por 30 dias em sala de crescimento. Os tratamentos foram: (1) Controle (MS sem ampicilina e AIB); (2) MS + AIB (1,0 mg L-1); (3) MS + ampicilina (400 mg.L-1) e (4) MS + ampicilina (400 mg L-1) + AIB (1,0 mg L-1). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com nove repetições, constituídas de cinco explantes cada. Os atributos avaliados foram: contaminação bacteriana e fúngica, oxidação e sobrevivência. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste LSD (Least-significance Difference 5%). Resultado e Discussão: O tratamento 3 reduziu significativamente a contaminação bacteriana (62,22%) quando comparado com o tratamento 1 (86,67%). O tratamento 4 apresentou menor oxidação (71,11%) quando comparado aos tratamentos 2 (84,44%) e 3 (93,22%), no entanto, a oxidação com o tratamento 1 foi de 75,56%, não diferindo do tratamento controle. Quanto à contaminação fúngica e a sobrevivência os tratamentos 2, 3 e 4 se mostraram estatisticamente semelhantes ao controle. Conclusão: Concluímos que a ampicilina adicionada ao meio de cultura MS na ausência de AIB reduz a contaminação bacteriana em segmentos nodais de funcho introduzidos in vitro.
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