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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/06/2008 |
Data da última atualização: |
13/06/2008 |
Autoria: |
SERRA, M.E.; CHAIM, A.; RAETANO, C.G. |
Título: |
Pontas de pulverização e eletrificação das gotas na deposição da calda em plantas de crisântemo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.43, n.4, p.479-485, abr. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a deposição das gotas de pulverização, dotadas de carga elétrica (eletrostática), em comparação à técnica de pulverização convencional em crisântemo, com uso de diferentes pontas de pulverização. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente ao acaso, com oito tratamentos: combinação das pontas TXVK-3, AXI 110015, AXI 12002 TWIN e AXI 11003, com duas técnicas de pulverização (com e sem eletrostática), e quatro repetições. Cada repetição foi representada por 12 plantas, às quais foram afixados papéis do tipo mata-borrão na superfície abaxial e adaxial dos folíolos, e em duas posições da planta: ápice e base. Um corante marcador (Rodamina B) foi pulverizado na proporção de 5 g por 100 L d'água em cada um dos tratamentos. Os depósitos do marcador foram quantificados por fluorometria. As pontas com gotas de menor diâmetro mediano volumétrico (TXVK-3 e AXI 110015) apresentaram maiores depósitos na superfície abaxial da folha, quando se utilizou a pulverização eletrostática. Esse fato não foi observado, quando foram pulverizadas gotas com maior diâmetro mediano volumétrico e desprovidas de carga elétrica, nas diferentes partes da planta. |
Palavras-Chave: |
Crisantemo; Dendranthema grandiflora; Eletrostática; Flor; Planta ornamental; Tecnologia de aplicação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01899naa a2200217 a 4500 001 1059824 005 2008-06-13 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSERRA, M.E. 245 $aPontas de pulverização e eletrificação das gotas na deposição da calda em plantas de crisântemo. 260 $c2008 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a deposição das gotas de pulverização, dotadas de carga elétrica (eletrostática), em comparação à técnica de pulverização convencional em crisântemo, com uso de diferentes pontas de pulverização. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente ao acaso, com oito tratamentos: combinação das pontas TXVK-3, AXI 110015, AXI 12002 TWIN e AXI 11003, com duas técnicas de pulverização (com e sem eletrostática), e quatro repetições. Cada repetição foi representada por 12 plantas, às quais foram afixados papéis do tipo mata-borrão na superfície abaxial e adaxial dos folíolos, e em duas posições da planta: ápice e base. Um corante marcador (Rodamina B) foi pulverizado na proporção de 5 g por 100 L d'água em cada um dos tratamentos. Os depósitos do marcador foram quantificados por fluorometria. As pontas com gotas de menor diâmetro mediano volumétrico (TXVK-3 e AXI 110015) apresentaram maiores depósitos na superfície abaxial da folha, quando se utilizou a pulverização eletrostática. Esse fato não foi observado, quando foram pulverizadas gotas com maior diâmetro mediano volumétrico e desprovidas de carga elétrica, nas diferentes partes da planta. 653 $aCrisantemo 653 $aDendranthema grandiflora 653 $aEletrostática 653 $aFlor 653 $aPlanta ornamental 653 $aTecnologia de aplicação 700 1 $aCHAIM, A. 700 1 $aRAETANO, C.G. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.43, n.4, p.479-485, abr. 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/10/2016 |
Data da última atualização: |
13/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; MONTEIRO, A. N.; ALVES, M. P. A.; OLIVEIRA, E. M. G.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
RELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 11/24 ? DADOS SETEMBRO 2016 - VALE_IFC. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
27 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ao contrário do mês anterior, a chuva foi mal distribuída no tempo, com períodos prolongados sem chuva ao longo do mês de Setembro na região da Grande Florianópolis. O total de chuva do mês ficou próximo à média climatológica em Florianópolis, onde a precipitação acumulada no mês foi de 142,3 mm. Nas demais localidade avaliadas o total de chuva ficou abaixo da média histórica do mês, tendo sido registrados 100 mm em Anitápolis; 78,8 mm em São Bonifácio e 71,8 mm em Rancho Queimado. Em Setembro, assim como nos meses anteriores, a pressão atmosférica apresentou tanto períodos de pequena variação quanto períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão frios e a frentes frias em superfície. Ocorreram 3 quedas na pressão mais significativas durante o mês, associadas a cavados e à passagem de frentes frias pelo Estado. Assim como ocorreu nos meses anteriores, o mês de Setembro ainda teve atuações de massas de ar frio e seco em Santa Catarina, com temperatura baixa em alguns períodos, apesar de estas serem mais amenas do que as ocorridas nos meses anteriores do inverno. O período foi também de grande variação de temperatura associada a períodos de tempo seco e atuações dos sistemas de alta pressão. Assim como em Agosto, em setembro foram muitos os registrados de ventos predominantes do quadrante sul e oeste em algumas estações, indicando uma atuação ainda forte das massas de ar frio polares sobre a região. Na distribuição temporal da rajada máxima do vento, observou-se que foram vários os dias ao longo do mês com rajadas máximas acima de 50 km/h nas localidades aqui avaliadas, sobretudo em Rancho Queimado e São Bonifácio. MenosAo contrário do mês anterior, a chuva foi mal distribuída no tempo, com períodos prolongados sem chuva ao longo do mês de Setembro na região da Grande Florianópolis. O total de chuva do mês ficou próximo à média climatológica em Florianópolis, onde a precipitação acumulada no mês foi de 142,3 mm. Nas demais localidade avaliadas o total de chuva ficou abaixo da média histórica do mês, tendo sido registrados 100 mm em Anitápolis; 78,8 mm em São Bonifácio e 71,8 mm em Rancho Queimado. Em Setembro, assim como nos meses anteriores, a pressão atmosférica apresentou tanto períodos de pequena variação quanto períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão frios e a frentes frias em superfície. Ocorreram 3 quedas na pressão mais significativas durante o mês, associadas a cavados e à passagem de frentes frias pelo Estado. Assim como ocorreu nos meses anteriores, o mês de Setembro ainda teve atuações de massas de ar frio e seco em Santa Catarina, com temperatura baixa em alguns períodos, apesar de estas serem mais amenas do que as ocorridas nos meses anteriores do inverno. O período foi também de grande variação de temperatura associada a períodos de tempo seco e atuações dos sistemas de alta pressão. Assim como em Agosto, em setembro foram muitos os registrados de ventos predominantes do quadrante sul e oeste em algumas estações, indicando uma atuação ainda forte das massas de ar frio polares sobre a região. Na distribuição temporal da rajada máxi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02478nam a2200265 a 4500 001 1125613 005 2016-10-13 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aRELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 11/24 ? DADOS SETEMBRO 2016 - VALE_IFC.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2016 300 $a27 p. 520 $aAo contrário do mês anterior, a chuva foi mal distribuída no tempo, com períodos prolongados sem chuva ao longo do mês de Setembro na região da Grande Florianópolis. O total de chuva do mês ficou próximo à média climatológica em Florianópolis, onde a precipitação acumulada no mês foi de 142,3 mm. Nas demais localidade avaliadas o total de chuva ficou abaixo da média histórica do mês, tendo sido registrados 100 mm em Anitápolis; 78,8 mm em São Bonifácio e 71,8 mm em Rancho Queimado. Em Setembro, assim como nos meses anteriores, a pressão atmosférica apresentou tanto períodos de pequena variação quanto períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão frios e a frentes frias em superfície. Ocorreram 3 quedas na pressão mais significativas durante o mês, associadas a cavados e à passagem de frentes frias pelo Estado. Assim como ocorreu nos meses anteriores, o mês de Setembro ainda teve atuações de massas de ar frio e seco em Santa Catarina, com temperatura baixa em alguns períodos, apesar de estas serem mais amenas do que as ocorridas nos meses anteriores do inverno. O período foi também de grande variação de temperatura associada a períodos de tempo seco e atuações dos sistemas de alta pressão. Assim como em Agosto, em setembro foram muitos os registrados de ventos predominantes do quadrante sul e oeste em algumas estações, indicando uma atuação ainda forte das massas de ar frio polares sobre a região. Na distribuição temporal da rajada máxima do vento, observou-se que foram vários os dias ao longo do mês com rajadas máximas acima de 50 km/h nas localidades aqui avaliadas, sobretudo em Rancho Queimado e São Bonifácio. 653 $amonitoramento climatológico 653 $aprecipitação 653 $apressão atmosférica 653 $atemperatura 653 $aumidade relativa 653 $avento 700 1 $aMONTEIRO, A. N. 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aOLIVEIRA, E. M. G. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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