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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/08/2012 |
Data da última atualização: |
16/08/2012 |
Autoria: |
MOULIN, M. M.; RODRIGUES, R.; GONÇALVES, L. S. A.; SUDRÉ, C. P.; SANTOS, M. H. dos; SILVA, J. R. P. da. |
Título: |
Collection and morphological characterization of sweet potato landraces in north of Rio de Janeiro state. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 30, n. 2, p. 286-292, abr./jun. 2012. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Os agricultores tradicionais têm um papel fundamental na conservação dos recursos genéticos vegetais e a coleta de germoplasma mantido por esses produtores é muito importante para evitar a perda da variabilidade genética. Os objetivos deste trabalho foram coletar germoplasma de batata-doce em propriedades rurais situadas no norte do estado do Rio de Janeiro; levantar informações quanto ao perfil dos produtores rurais visitados durante as coletas, e caracterizar morfologicamente as variedades locais de batata-doce coletadas. Em seis viagens de coleta foram visitadas 53 propriedades rurais, e coletados 46 acessos. Em todas as visitas foi possível entrevistar o produtor por meio de questionário contendo dez itens. Para a caracterização, foram usados seis caracteres de raiz e oito da parte aérea. A análise dos dados foi efetuada com o uso da distância de Cole-Rodgers e o agrupamento foi gerado com o método UPGMA. Foi constatado predomínio da agricultura familiar, voltada para subsistência, sendo que 72% dos agricultores cultivavam a batata-doce há mais de uma década, o que evidencia a tradição de cultivo desta hortaliça em pequenas áreas na região. A caracterização morfológica foi eficiente para detectar a variabilidade genética entre os acessos, demonstrando que os agricultores tradicionais dos municípios de Campos dos Goytacazes e São João da Barra detêm genótipos de batata-doce com expressiva diversidade genética em suas propriedades. Não foi detectada correlação entre a distância genética e os locais de coleta. MenosOs agricultores tradicionais têm um papel fundamental na conservação dos recursos genéticos vegetais e a coleta de germoplasma mantido por esses produtores é muito importante para evitar a perda da variabilidade genética. Os objetivos deste trabalho foram coletar germoplasma de batata-doce em propriedades rurais situadas no norte do estado do Rio de Janeiro; levantar informações quanto ao perfil dos produtores rurais visitados durante as coletas, e caracterizar morfologicamente as variedades locais de batata-doce coletadas. Em seis viagens de coleta foram visitadas 53 propriedades rurais, e coletados 46 acessos. Em todas as visitas foi possível entrevistar o produtor por meio de questionário contendo dez itens. Para a caracterização, foram usados seis caracteres de raiz e oito da parte aérea. A análise dos dados foi efetuada com o uso da distância de Cole-Rodgers e o agrupamento foi gerado com o método UPGMA. Foi constatado predomínio da agricultura familiar, voltada para subsistência, sendo que 72% dos agricultores cultivavam a batata-doce há mais de uma década, o que evidencia a tradição de cultivo desta hortaliça em pequenas áreas na região. A caracterização morfológica foi eficiente para detectar a variabilidade genética entre os acessos, demonstrando que os agricultores tradicionais dos municípios de Campos dos Goytacazes e São João da Barra detêm genótipos de batata-doce com expressiva diversidade genética em suas propriedades. Não foi detectada correlação entre a dist... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura tradicional; Agrobiodiversidade; Batata-doce; Caracterização de germoplasma; Ipomoea batatas; Recurso genético. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02365naa a2200253 a 4500 001 1086490 005 2012-08-16 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOULIN, M. M. 245 $aCollection and morphological characterization of sweet potato landraces in north of Rio de Janeiro state. 260 $c2012 520 $aOs agricultores tradicionais têm um papel fundamental na conservação dos recursos genéticos vegetais e a coleta de germoplasma mantido por esses produtores é muito importante para evitar a perda da variabilidade genética. Os objetivos deste trabalho foram coletar germoplasma de batata-doce em propriedades rurais situadas no norte do estado do Rio de Janeiro; levantar informações quanto ao perfil dos produtores rurais visitados durante as coletas, e caracterizar morfologicamente as variedades locais de batata-doce coletadas. Em seis viagens de coleta foram visitadas 53 propriedades rurais, e coletados 46 acessos. Em todas as visitas foi possível entrevistar o produtor por meio de questionário contendo dez itens. Para a caracterização, foram usados seis caracteres de raiz e oito da parte aérea. A análise dos dados foi efetuada com o uso da distância de Cole-Rodgers e o agrupamento foi gerado com o método UPGMA. Foi constatado predomínio da agricultura familiar, voltada para subsistência, sendo que 72% dos agricultores cultivavam a batata-doce há mais de uma década, o que evidencia a tradição de cultivo desta hortaliça em pequenas áreas na região. A caracterização morfológica foi eficiente para detectar a variabilidade genética entre os acessos, demonstrando que os agricultores tradicionais dos municípios de Campos dos Goytacazes e São João da Barra detêm genótipos de batata-doce com expressiva diversidade genética em suas propriedades. Não foi detectada correlação entre a distância genética e os locais de coleta. 653 $aAgricultura tradicional 653 $aAgrobiodiversidade 653 $aBatata-doce 653 $aCaracterização de germoplasma 653 $aIpomoea batatas 653 $aRecurso genético 700 1 $aRODRIGUES, R. 700 1 $aGONÇALVES, L. S. A. 700 1 $aSUDRÉ, C. P. 700 1 $aSANTOS, M. H. dos 700 1 $aSILVA, J. R. P. da. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília$gv. 30, n. 2, p. 286-292, abr./jun. 2012.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/08/2016 |
Data da última atualização: |
25/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, Y. V.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; PETROSKI, N.; BOAROLI, R. M. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 04/2015. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2015. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500 001 1125340 005 2016-08-25 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 04/2015.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2015 300 $a22 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aBOAROLI, R. M.
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