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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/11/2013 |
Data da última atualização: |
06/11/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FURLANETTO, D.; MIOTTO, A.; GIURIATTI, A.; DENARDIN, R. B. N.; WILDNER, L. P. |
Título: |
Cobertura do solo pela fitomassa do centeio (Secale cereale L.) produzido com e sem adubação nitrogenada. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 3., 2005, Florianópolis, SC. A sociedade construindo conhecimentos para a vida: anais... Florianópolis, SC: Epagri; UFSC, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho teve como objetivo avaliar a evolução da cobertura do solo durante a decomposição da fitomassa de centeio produzido com e sem adubação nitrogenada. As avaliações foram realizadas em duas áreas contíguas, cultivadas com centeio, onde foram aplicados 0 (SN) e 110 kg de N/ha (CN). Após o manejo mecânico, foram coletadas, semanal e aleatoriamente, dentro de cada área, cinco amostras de 0,25 m2. A avaliação da cobertura do solo também foi realizada semanalmente, em cinco parcelas permanentes, com livre crescimento de plantas espontâneas (PE). Na área sem nitrogênio, no momento do manejo, havia 4232 kg MS/ha sobre o solo. Após 92 dias, a quantidade de fitomassa remanescente era de 1935 kg/ha, com 83% de cobertura pelas PE. Na área com nitrogênio, havia uma quantidade de fitomassa equivalente a 5464 kg MS/ha. Passados 92 dias do manejo, a fitomassa remanescente era de 2968 kg MS/ha, com 96% de cobertura do solo pelas PE. A decomposição da fitomassa do centeio foi maior na área com N, até, aproximadamente, 40 dias após o manejo, em relação à área sem N. Na área onde não foi aplicado nitrogênio constatou-se menor produção de fitomassa, e menor incidência de plantas espontâneas. |
Palavras-Chave: |
Agricultura conservacionista; Cobertura morta; Decomposição; Erosão; Nitrogênio. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02045naa a2200229 a 4500 001 1119553 005 2013-11-06 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFURLANETTO, D. 245 $aCobertura do solo pela fitomassa do centeio (Secale cereale L.) produzido com e sem adubação nitrogenada.$h[electronic resource] 260 $c2005 520 $aO trabalho teve como objetivo avaliar a evolução da cobertura do solo durante a decomposição da fitomassa de centeio produzido com e sem adubação nitrogenada. As avaliações foram realizadas em duas áreas contíguas, cultivadas com centeio, onde foram aplicados 0 (SN) e 110 kg de N/ha (CN). Após o manejo mecânico, foram coletadas, semanal e aleatoriamente, dentro de cada área, cinco amostras de 0,25 m2. A avaliação da cobertura do solo também foi realizada semanalmente, em cinco parcelas permanentes, com livre crescimento de plantas espontâneas (PE). Na área sem nitrogênio, no momento do manejo, havia 4232 kg MS/ha sobre o solo. Após 92 dias, a quantidade de fitomassa remanescente era de 1935 kg/ha, com 83% de cobertura pelas PE. Na área com nitrogênio, havia uma quantidade de fitomassa equivalente a 5464 kg MS/ha. Passados 92 dias do manejo, a fitomassa remanescente era de 2968 kg MS/ha, com 96% de cobertura do solo pelas PE. A decomposição da fitomassa do centeio foi maior na área com N, até, aproximadamente, 40 dias após o manejo, em relação à área sem N. Na área onde não foi aplicado nitrogênio constatou-se menor produção de fitomassa, e menor incidência de plantas espontâneas. 653 $aAgricultura conservacionista 653 $aCobertura morta 653 $aDecomposição 653 $aErosão 653 $aNitrogênio 700 1 $aMIOTTO, A. 700 1 $aGIURIATTI, A. 700 1 $aDENARDIN, R. B. N. 700 1 $aWILDNER, L. P. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 3., 2005, Florianópolis, SC. A sociedade construindo conhecimentos para a vida: anais... Florianópolis, SC: Epagri; UFSC, 2005.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/08/2016 |
Data da última atualização: |
25/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 03/2015. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2015. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500 001 1125334 005 2016-08-25 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 03/2015.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2015 300 $a19 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N.
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