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| Registros recuperados : 1.035 | |
| 653. |  | BLAINSKI, É.; ARAUJO, I. S.; GARBOSSA, L. H. P.; DORTZBACH, D.; BOLL, M. G.; ZAMPIERI, S. L.; ANTUNES, E. N.; MARASCHIN, F.; DACOL, K. C.; PIANA, Z. RELATÓRIO TÉCNICO FINAL - SISTEMA DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO E MODELAGEM AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ-SC. Florianópolis: Epagri, 2016. 102 p.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 655. | | ARAUJO, I. S.; BLAINSKI, É.; GARBOSSA, L. H. P.; KAUFMANN, V.; PINHEIRO, A. CARGA DE SÓLIDOS E DE NUTRIENTES NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ (SANTA CATARINA). In: SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS, 21., 2015, Brasília, DF. Anais... Porto Alegre: ABES, 2015.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 656. | | HICKEL, E. R.; KNABBEN, G. C.; HINZ, R. H.; MILANEZ, J. M.; NOVAES, Y. R.; OLIVEIRA, S. V. G.; LEAL, A. B. Atratividade de leds de diferentes comprimentos de onda aos adultos de Oryzophagus oryzae (Coleoptera:Curculionidae). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 9., 2015, Pelotas. Anais... Pelotas: Sosbai, 2015.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 659. | | EBERHARDT, I. D. R.; LUIZ, A. J. B.; FORMAGGIO, A. R.; SANCHES, I. D. Detecção de áreas agrícolas em tempo quase real com imagens Modis. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 7, p. 605-614, jul. 2015.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 660. | | ROSA, J. M.; ARIOLI, C. J.; AGOSTINETTO, L.; PADILHA, A. C.; BOTTON, M. EFEITO DE ATRATIVOS ALIMENTARES NA CAPTURA DA MOSCA-DAS-FRUTAS, Anastrepha fraterculus EM POMAR DE GOIABEIRA SERRANA. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA SAÚDE E TERRITÓRIO, 3., 2015, Lages. Anais... Lages: Uniplac, 2015. p. 383-390.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 1.035 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
12/04/2016 |
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Data da última atualização: |
12/04/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; BACK, Á. J. |
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Título: |
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA EM ÁREAS RURAIS COM APLICAÇÃO DE EFLUENTES DO PROCESSAMENTO DE MANDIOCA NO EXTREMO SUL DE SANTA CATARINA. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 28., 2015, Rio de Janeiro, RJ. Anais... Rio de Janeiro, RJ: ABES, 2015. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Os efluentes resultantes do processamento da mandioca são ricos em matéria orgânica, causando a poluição do solo e da água, pois descartado indiscriminadamente pode ser carreado para as água subterrâneas e também para os corpos hídricos superficiais. Esse quadro de degradação ambiental é prejudicial para a atividade, que sofre constantes questionamentos por parte dos órgãos ambientais. Entretanto, se o efluente for aplicado com critério e bem distribuído ao longo do tempo nas áreas destinadas ao descarte, pode conferir potencial de fertirrigação, dando um enfoque mais sustentável e uma valoração ao resíduo. O presente trabalho tem o objetivo de avaliar a qualidade da água subterrânea em áreas rurais com aplicação de efluentes do processamento de mandioca no extremo sul de Santa Catarina, região onde se concentra grande número das indústrias processadoras de mandioca. Foram instalados 06 poços de monitoramento e analisados os seguintes parâmetros: pH, sólidos dissolvidos totais, sólidos totais, cianeto livre, demanda química de oxigênio (DQO) e nitrogênio total. Os dados de sólidos dissolvidos apresentaram apenas dois valores acima de 1.000 mg.L-1, que é o valor permitido para uso em consumo humano segundo a Resolução CONAMA nº 396 de 03 de abril de 2008, nos poços M01 (1.652 mg.L-1) e M06 (1.083 mg.L-1). O cianeto livre não apresentou valores acima do VMP pelo CONAMA, caracterizando assim que não houve contaminação do lençol freático. Todos os valores obtidos são menores que 70 µg.L-1 de cianeto livre, ou seja, atendem a condição mais restritiva que é para águas de consumo humano. No resultado de nitrogênio total do M01, duas amostra apresentaram valores acima de 10 mg.L-1, o que pode representar riscos ao consumo humano. Tratando-se de um estudo de caso, as áreas monitoradas não apresentaram resultados que pudessem comprometer as águas subterrâneas. Salienta-se que a análise dos resultados demonstrou que os valores obtidos estão dentro do que estabelece a legislação vigente, exceto para o M01, no dia 01/08/2012, onde visualmente percebeu-se o acúmulo de efluentes lançados sobre o terreno, configurando sobrecarga pontual de aplicação dos efluentes no solo. Esse fato aponta a necessidade do controle na aplicação do efluente no solo com rotatividade de aplicação e ainda o cuidado para não ultrapassar a dose de 400 m3 por hectare por ano, valor preconizado por estudos preliminares sobre a aplicação do efluente para fertirrigação realizado na região. MenosOs efluentes resultantes do processamento da mandioca são ricos em matéria orgânica, causando a poluição do solo e da água, pois descartado indiscriminadamente pode ser carreado para as água subterrâneas e também para os corpos hídricos superficiais. Esse quadro de degradação ambiental é prejudicial para a atividade, que sofre constantes questionamentos por parte dos órgãos ambientais. Entretanto, se o efluente for aplicado com critério e bem distribuído ao longo do tempo nas áreas destinadas ao descarte, pode conferir potencial de fertirrigação, dando um enfoque mais sustentável e uma valoração ao resíduo. O presente trabalho tem o objetivo de avaliar a qualidade da água subterrânea em áreas rurais com aplicação de efluentes do processamento de mandioca no extremo sul de Santa Catarina, região onde se concentra grande número das indústrias processadoras de mandioca. Foram instalados 06 poços de monitoramento e analisados os seguintes parâmetros: pH, sólidos dissolvidos totais, sólidos totais, cianeto livre, demanda química de oxigênio (DQO) e nitrogênio total. Os dados de sólidos dissolvidos apresentaram apenas dois valores acima de 1.000 mg.L-1, que é o valor permitido para uso em consumo humano segundo a Resolução CONAMA nº 396 de 03 de abril de 2008, nos poços M01 (1.652 mg.L-1) e M06 (1.083 mg.L-1). O cianeto livre não apresentou valores acima do VMP pelo CONAMA, caracterizando assim que não houve contaminação do lençol freático. Todos ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Contaminação; Monitoramento; Poços Piezométricos. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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520 $aOs efluentes resultantes do processamento da mandioca são ricos em matéria orgânica, causando a poluição do solo e da água, pois descartado indiscriminadamente pode ser carreado para as água subterrâneas e também para os corpos hídricos superficiais. Esse quadro de degradação ambiental é prejudicial para a atividade, que sofre constantes questionamentos por parte dos órgãos ambientais. Entretanto, se o efluente for aplicado com critério e bem distribuído ao longo do tempo nas áreas destinadas ao descarte, pode conferir potencial de fertirrigação, dando um enfoque mais sustentável e uma valoração ao resíduo. O presente trabalho tem o objetivo de avaliar a qualidade da água subterrânea em áreas rurais com aplicação de efluentes do processamento de mandioca no extremo sul de Santa Catarina, região onde se concentra grande número das indústrias processadoras de mandioca. Foram instalados 06 poços de monitoramento e analisados os seguintes parâmetros: pH, sólidos dissolvidos totais, sólidos totais, cianeto livre, demanda química de oxigênio (DQO) e nitrogênio total. Os dados de sólidos dissolvidos apresentaram apenas dois valores acima de 1.000 mg.L-1, que é o valor permitido para uso em consumo humano segundo a Resolução CONAMA nº 396 de 03 de abril de 2008, nos poços M01 (1.652 mg.L-1) e M06 (1.083 mg.L-1). O cianeto livre não apresentou valores acima do VMP pelo CONAMA, caracterizando assim que não houve contaminação do lençol freático. Todos os valores obtidos são menores que 70 µg.L-1 de cianeto livre, ou seja, atendem a condição mais restritiva que é para águas de consumo humano. No resultado de nitrogênio total do M01, duas amostra apresentaram valores acima de 10 mg.L-1, o que pode representar riscos ao consumo humano. Tratando-se de um estudo de caso, as áreas monitoradas não apresentaram resultados que pudessem comprometer as águas subterrâneas. Salienta-se que a análise dos resultados demonstrou que os valores obtidos estão dentro do que estabelece a legislação vigente, exceto para o M01, no dia 01/08/2012, onde visualmente percebeu-se o acúmulo de efluentes lançados sobre o terreno, configurando sobrecarga pontual de aplicação dos efluentes no solo. Esse fato aponta a necessidade do controle na aplicação do efluente no solo com rotatividade de aplicação e ainda o cuidado para não ultrapassar a dose de 400 m3 por hectare por ano, valor preconizado por estudos preliminares sobre a aplicação do efluente para fertirrigação realizado na região.
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