|
|
Registros recuperados : 546 | |
2. |  | GUIMARÃES, R. M. L.; BLAINSKI, E.; TRINTINALHA, M. A.; FREITAS, P. S. L.; BERTONHA, A.; GONÇALVES, A. C. A. Distribuição de chuvas e de períodos secos em Maringá, PR. In: ENCONTRO ANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 13., 2004, Londrina, PR. [Anais...]. Londrina: FAUEL, 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
|   |
Registros recuperados : 546 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/06/2015 |
Data da última atualização: |
24/06/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BACK, A. J.; MIGUEL, L. P. |
Título: |
APLICAÇÃO DO MODELO ESTOCÁSTICO CADEIA DE MARKOV A DADOS DIÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS, 5., SIMPÓSIO SOBRE SISTEMAS SUSTENTÁVEIS, 2., 2015, Porto Alegre. Resumos ... Porto Alegre: ABRH, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A partir dos trabalhos de Gabriel e Neumann (1962), que utilizaram as cadeias de Markov para descrever a persistência de dias secos (ou chuvosos) consecutivos, e posteriormente Stern e Coe (1982) que definiram um modelo para simulação da precipitação diária, foram realizados vários trabalhos utilizando a cadeia de Markov na modelagem da precipitação diária e sua aplicação na geração de séries de chuva e vazão (Kelman, 1987; Assis, 1991; Andrade Junior et al., 2001; Uggioni, 2005; Keller Filho et al., 2006). A modelagem da precipitação, bem como a estimativa das probabilidades de ocorrências de dias secos ou chuvosos consecutivos, são ferramentas importantes para auxiliar nos estudos hidrológicos bem como no planejamento de atividades exercidas no campo, como obras de terraplanagem, construção de estradas, atividades agrícolas. Este trabalho teve como objetivo aplicar a modelagem estocástica cadeia de Markov para algumas estações pluviométricas de Santa Catarina avaliando a variação espacial e sazonal das probabilidades de transição de dias secos e chuvosos. Foram utilizadas as séries de dados diários de precipitação, do período de 1970 a 2013, das Estações Pluviométricas de Urussanga, São Joaquim, Lages, Campos Novos e Chapecó. A modelagem da ocorrência de precipitação, foi considerada a cadeia de Markov de dois estados, em que o dia é considerado seco ou chuvoso. O critério adotado para o dia ser considerado seco foi de chuva inferior a 1,0 mm. Neste trabalho foi utilizada a cadeia de primeira ordem, em que a probabilidade de um dia ser seco (ou chuvoso) depende somente da condição do dia anterior (Clarke, 1988). Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que as s características da precipitação apresentam variação sazonal e espacial no estado de Santa Catarina, e, portanto, na modelagem da precipitação usando a cadeia de Markov os parâmetros devem ser estimados para cada mês com base em observações de postos pluviométricos da região em estudo. MenosA partir dos trabalhos de Gabriel e Neumann (1962), que utilizaram as cadeias de Markov para descrever a persistência de dias secos (ou chuvosos) consecutivos, e posteriormente Stern e Coe (1982) que definiram um modelo para simulação da precipitação diária, foram realizados vários trabalhos utilizando a cadeia de Markov na modelagem da precipitação diária e sua aplicação na geração de séries de chuva e vazão (Kelman, 1987; Assis, 1991; Andrade Junior et al., 2001; Uggioni, 2005; Keller Filho et al., 2006). A modelagem da precipitação, bem como a estimativa das probabilidades de ocorrências de dias secos ou chuvosos consecutivos, são ferramentas importantes para auxiliar nos estudos hidrológicos bem como no planejamento de atividades exercidas no campo, como obras de terraplanagem, construção de estradas, atividades agrícolas. Este trabalho teve como objetivo aplicar a modelagem estocástica cadeia de Markov para algumas estações pluviométricas de Santa Catarina avaliando a variação espacial e sazonal das probabilidades de transição de dias secos e chuvosos. Foram utilizadas as séries de dados diários de precipitação, do período de 1970 a 2013, das Estações Pluviométricas de Urussanga, São Joaquim, Lages, Campos Novos e Chapecó. A modelagem da ocorrência de precipitação, foi considerada a cadeia de Markov de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
cadeias de Markov; Precipitação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 02633naa a2200157 a 4500 001 1124076 005 2015-06-24 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aAPLICAÇÃO DO MODELO ESTOCÁSTICO CADEIA DE MARKOV A DADOS DIÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA partir dos trabalhos de Gabriel e Neumann (1962), que utilizaram as cadeias de Markov para descrever a persistência de dias secos (ou chuvosos) consecutivos, e posteriormente Stern e Coe (1982) que definiram um modelo para simulação da precipitação diária, foram realizados vários trabalhos utilizando a cadeia de Markov na modelagem da precipitação diária e sua aplicação na geração de séries de chuva e vazão (Kelman, 1987; Assis, 1991; Andrade Junior et al., 2001; Uggioni, 2005; Keller Filho et al., 2006). A modelagem da precipitação, bem como a estimativa das probabilidades de ocorrências de dias secos ou chuvosos consecutivos, são ferramentas importantes para auxiliar nos estudos hidrológicos bem como no planejamento de atividades exercidas no campo, como obras de terraplanagem, construção de estradas, atividades agrícolas. Este trabalho teve como objetivo aplicar a modelagem estocástica cadeia de Markov para algumas estações pluviométricas de Santa Catarina avaliando a variação espacial e sazonal das probabilidades de transição de dias secos e chuvosos. Foram utilizadas as séries de dados diários de precipitação, do período de 1970 a 2013, das Estações Pluviométricas de Urussanga, São Joaquim, Lages, Campos Novos e Chapecó. A modelagem da ocorrência de precipitação, foi considerada a cadeia de Markov de dois estados, em que o dia é considerado seco ou chuvoso. O critério adotado para o dia ser considerado seco foi de chuva inferior a 1,0 mm. Neste trabalho foi utilizada a cadeia de primeira ordem, em que a probabilidade de um dia ser seco (ou chuvoso) depende somente da condição do dia anterior (Clarke, 1988). Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que as s características da precipitação apresentam variação sazonal e espacial no estado de Santa Catarina, e, portanto, na modelagem da precipitação usando a cadeia de Markov os parâmetros devem ser estimados para cada mês com base em observações de postos pluviométricos da região em estudo. 653 $acadeias de Markov 653 $aPrecipitação 700 1 $aMIGUEL, L. P. 773 $tIn: REUNIÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS, 5., SIMPÓSIO SOBRE SISTEMAS SUSTENTÁVEIS, 2., 2015, Porto Alegre. Resumos ... Porto Alegre: ABRH, 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|