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Registros recuperados : 10 | |
3. |  | HECK, T. C.; STUKER, H.; DALENOGARE, N. S.; SCHNEIDER, L. Germinação de palmeiras australianas das espécies archontophoenix alexandrae, ARCHONTOPHOENIX CUNNINGHAMIANA e hibridos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 19. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDO DE PLANTAS , 6.., 2013, Recife, PE. Anais... Recife, PE: UFRPE, 2013. p. 597. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. |  | HECK, T. C.; JUSTEN, J. G. K.; DALENOGARE, N. S. Um olhar para as plantas ornamentais nativas de Santa Catarina usadas pelos entrevistados do levantamento socioambiental - IFFSC. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS 18. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 5., 2011, Joinville, SC. [Anais...]. Joinville, SC: Eliseo Soprano, Henri Stuker, Dilnei Souza Medeiros e Gilmar, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. |  | HECK, T. C.; VISCONTI, A.; ZAMBONIM, F. M.; SILVA JÚNIOR, A. A.; DALENOGARE, N. S. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE Hibiscus cannabinus L. DURANTE O ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES EM DIFERENTES AMBIENTES E EMBALAGENS. In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE BOTÂNICA, 11., CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 65., 2014, Salvador. Anais... Viçosa: Sociedade Brasileira de Botânica, 2014. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. |  | JUSTEN, J. G. K.; TORESAN, L.; HECK, T. C.; DALENOGARE, N. S. Uso de plantas nativas alimentícias em Santa Catarina. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, SC, v. 26, n. 2, p. 92-96, 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. |  | ZAMBONIM, F. M.; HECK, T. C.; SILVA JÚNIOR, A. A.; DALENOGARE, N. S.; MULLER, J. J. V. Influência do AIB (ÁCIDO INDOLBUTÍLICO) e do diâmetro da estaca na propagação de Hibiscus cannabinus L. por estaquia. In: JORNADA CATARINENSE DE PLANTAS MEDICINAIS, 7., 2014, Criciúma, SC. Plantas medicinais e Interdisciplinaridade. Criciúma, SC: UNESC, 2014. p. 37-38. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. |  | SANTOS, A. H.; SCHALLENBERGER, E.; FLARESSO, J. A.; DALENOGARE, N. S.; KOMINKIEWICZ, N. L. K.; FENDEL, K. Promoção da Amplicação da Base Alimentar Através do Cultivo e Preparo de Alimentos Rústicos em Contraposição aos Produtos da Revolução Verde. In: SEMINÁRIO ESTADUAL DE AGROECOLOGIA, 4., 2008, Lages. Resumos... Itajaí: Epagri, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. |  | MULLER, J. J. V.; SILVA JÚNIOR, A. A.; ZAMBONIM, F. M.; DALENOGARE, N. S.; HECK, T. C.; VISCONTI, A. Unidade ambiental da Epagri de Itajaí: paradigma de pesquisa e educação ambiental. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 28, n. 1, p. 32-36, 2015. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 10 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/04/2014 |
Data da última atualização: |
15/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
HECK, T. C.; STUKER, H.; DALENOGARE, N. S.; SCHNEIDER, L. |
Título: |
Germinação de palmeiras australianas das espécies archontophoenix alexandrae, ARCHONTOPHOENIX CUNNINGHAMIANA e hibridos. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 19. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDO DE PLANTAS , 6.., 2013, Recife, PE. Anais... Recife, PE: UFRPE, 2013. p. 597. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O interesse pelo cultivo de palmeiras com dupla finalidade, alimentícia e ornamental tem aumentado
significativamente devido ao fator econômico. Espécies do gênero Archontophoenix são largamente
cultivadas como ornamentais nos trópicos e subtrópicos de ambos os hemisférios. No Brasil as
palmeiras australianas foram introduzidas como plantas ornamentais e a partir da década de 1990
passaram a ser cultivadas para produção de palmito, sobretudo na região litorânea de Santa
Catarina estendendo-se ao Centro-Sul do país. Como plantas ornamentais tem amplo uso no
paisagismo, proporcionando beleza, serenidade e fascínio à paisagem sendo considerados
elementos importantes do paisagismo nacional. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o
desempenho germinativo das espécies Archontophoenix alexandrae, Archontophoenix
cunninghamiana e híbridos visando observar diferenças que possam servir de parâmetro para
identificação destas espécies. O trabalho foi realizado com sementes colhidas de 3 espécies de
palmeiras: Archontophoenix alexandrae, Archontophoenix cunninghamiana e Híbridos, dos pomares
da Estação Experimental da EPAGRI em Itajaí. O experimento foi conduzido em casa de vegetação,
com temperatura e umidade controlada, em sementeira tipo bancada, contendo casca de arroz
carbonizada. As avaliações foram realizadas durante 63 dias com intervalo de sete dias, sendo a
primeira aos 21 dias após a semeadura. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado,
com três tratamentos e 11 repetições com 100 sementes. A espécie A. alexandrae apresentou
germinação de 80% aos 21 dias, seguida pelas palmeiras híbridas com 41% e A. cunninghamiana
com 7%. A percentagem máxima de germinação da A. alexandrae e Híbridos ocorreu aos 52 dias
após a semeadura com 95% e 80% respectivamente. A espécie A. cunninghamiana apresentou
percentagem máxima aos 63 dias após semeadura. Conclui-se que o período e percentagem de
germinação indicam comportamentos diferenciados na germinação das espécies estudas. MenosO interesse pelo cultivo de palmeiras com dupla finalidade, alimentícia e ornamental tem aumentado
significativamente devido ao fator econômico. Espécies do gênero Archontophoenix são largamente
cultivadas como ornamentais nos trópicos e subtrópicos de ambos os hemisférios. No Brasil as
palmeiras australianas foram introduzidas como plantas ornamentais e a partir da década de 1990
passaram a ser cultivadas para produção de palmito, sobretudo na região litorânea de Santa
Catarina estendendo-se ao Centro-Sul do país. Como plantas ornamentais tem amplo uso no
paisagismo, proporcionando beleza, serenidade e fascínio à paisagem sendo considerados
elementos importantes do paisagismo nacional. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o
desempenho germinativo das espécies Archontophoenix alexandrae, Archontophoenix
cunninghamiana e híbridos visando observar diferenças que possam servir de parâmetro para
identificação destas espécies. O trabalho foi realizado com sementes colhidas de 3 espécies de
palmeiras: Archontophoenix alexandrae, Archontophoenix cunninghamiana e Híbridos, dos pomares
da Estação Experimental da EPAGRI em Itajaí. O experimento foi conduzido em casa de vegetação,
com temperatura e umidade controlada, em sementeira tipo bancada, contendo casca de arroz
carbonizada. As avaliações foram realizadas durante 63 dias com intervalo de sete dias, sendo a
primeira aos 21 dias após a semeadura. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado,
com três tratamen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Archontophoenix alexandrae; Germinação; Palmeira australiana. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02823naa a2200193 a 4500 001 1120614 005 2014-04-15 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHECK, T. C. 245 $aGerminação de palmeiras australianas das espécies archontophoenix alexandrae, ARCHONTOPHOENIX CUNNINGHAMIANA e hibridos.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO interesse pelo cultivo de palmeiras com dupla finalidade, alimentícia e ornamental tem aumentado significativamente devido ao fator econômico. Espécies do gênero Archontophoenix são largamente cultivadas como ornamentais nos trópicos e subtrópicos de ambos os hemisférios. No Brasil as palmeiras australianas foram introduzidas como plantas ornamentais e a partir da década de 1990 passaram a ser cultivadas para produção de palmito, sobretudo na região litorânea de Santa Catarina estendendo-se ao Centro-Sul do país. Como plantas ornamentais tem amplo uso no paisagismo, proporcionando beleza, serenidade e fascínio à paisagem sendo considerados elementos importantes do paisagismo nacional. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho germinativo das espécies Archontophoenix alexandrae, Archontophoenix cunninghamiana e híbridos visando observar diferenças que possam servir de parâmetro para identificação destas espécies. O trabalho foi realizado com sementes colhidas de 3 espécies de palmeiras: Archontophoenix alexandrae, Archontophoenix cunninghamiana e Híbridos, dos pomares da Estação Experimental da EPAGRI em Itajaí. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, com temperatura e umidade controlada, em sementeira tipo bancada, contendo casca de arroz carbonizada. As avaliações foram realizadas durante 63 dias com intervalo de sete dias, sendo a primeira aos 21 dias após a semeadura. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com três tratamentos e 11 repetições com 100 sementes. A espécie A. alexandrae apresentou germinação de 80% aos 21 dias, seguida pelas palmeiras híbridas com 41% e A. cunninghamiana com 7%. A percentagem máxima de germinação da A. alexandrae e Híbridos ocorreu aos 52 dias após a semeadura com 95% e 80% respectivamente. A espécie A. cunninghamiana apresentou percentagem máxima aos 63 dias após semeadura. Conclui-se que o período e percentagem de germinação indicam comportamentos diferenciados na germinação das espécies estudas. 653 $aArchontophoenix alexandrae 653 $aGerminação 653 $aPalmeira australiana 700 1 $aSTUKER, H. 700 1 $aDALENOGARE, N. S. 700 1 $aSCHNEIDER, L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 19. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDO DE PLANTAS , 6.., 2013, Recife, PE. Anais... Recife, PE: UFRPE, 2013. p. 597.
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