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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/02/2012 |
Data da última atualização: |
09/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FORNER, C.; VISCONTI, A.; BUENO, C. J.; BETTIOL, W. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Produção de enzimas extracelulares por Sclerotium rolfsii de ajuga e por Cylindrocladium spathiphylli de espatifílo. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 34., 2011, Campinas, SP. [Anais...]. Botucatu, SP: Associação Paulista de Fitopatologia, 2011. p. 150. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A podridão basal em ajuga (Ajuga reptans) é causada por Sclerotium rolfsii, enquanto Cylindrocladium spathiphylli causa podridão do colo em espatifílo (Spathiphyllum wallisi). Há poucos estudos fisiológicos com esses fungos quanto à produção de enzimas extracelulares. Para um isolado patogênico de cada fungo foi analisada a produção das enzimas amilase (AM), lipase (LP), carboximetil-celulase (CMC), lacase (LC) e catalase (CT). O delineamento foi o inteiramente casualizado com três repetições. AM, LP, CMC e LC foram mensuradas pelo cálculo da área da coroa circular, local de atividade das enzimas e CT por símbolos. Das enzimas, a LC foi a mais produzida, com área média de 1956,4 e 945,5 mm2, seguido da LP, com área média de 552,4 e 575,1 mm2 para Sclerotium e Cylindrocladium, respectivamente. AM e CMC não foram produzidas. A CT foi pouco produzida e somente por Sclerotium. O Sclerotium foi superior na produção das enzimas. Além de conhecer o perfil de algumas enzimas, a LC pode estar ligada à patogênese dos fungos. |
Palavras-Chave: |
Ajuga reptans; Cylindrocladium spathiphylli; Enzima extracelular; Sclerotium rolfsii; Spathiphyllum wallisi. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01723naa a2200181 a 4500 001 1083437 005 2012-02-09 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aProdução de enzimas extracelulares por Sclerotium rolfsii de ajuga e por Cylindrocladium spathiphylli de espatifílo. 260 $c2011 520 $aA podridão basal em ajuga (Ajuga reptans) é causada por Sclerotium rolfsii, enquanto Cylindrocladium spathiphylli causa podridão do colo em espatifílo (Spathiphyllum wallisi). Há poucos estudos fisiológicos com esses fungos quanto à produção de enzimas extracelulares. Para um isolado patogênico de cada fungo foi analisada a produção das enzimas amilase (AM), lipase (LP), carboximetil-celulase (CMC), lacase (LC) e catalase (CT). O delineamento foi o inteiramente casualizado com três repetições. AM, LP, CMC e LC foram mensuradas pelo cálculo da área da coroa circular, local de atividade das enzimas e CT por símbolos. Das enzimas, a LC foi a mais produzida, com área média de 1956,4 e 945,5 mm2, seguido da LP, com área média de 552,4 e 575,1 mm2 para Sclerotium e Cylindrocladium, respectivamente. AM e CMC não foram produzidas. A CT foi pouco produzida e somente por Sclerotium. O Sclerotium foi superior na produção das enzimas. Além de conhecer o perfil de algumas enzimas, a LC pode estar ligada à patogênese dos fungos. 653 $aAjuga reptans 653 $aCylindrocladium spathiphylli 653 $aEnzima extracelular 653 $aSclerotium rolfsii 653 $aSpathiphyllum wallisi 773 $tIn: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 34., 2011, Campinas, SP. [Anais...]. Botucatu, SP: Associação Paulista de Fitopatologia, 2011. p. 150.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/03/2007 |
Data da última atualização: |
30/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
DENARDI, F.; HOUGH, L. F. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Apple breeding in Brazil. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
In: INTERNATIONAL HORTICULTURAL CONGRESS, 22. ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY FOR HORTICULTURAL SCIENCE, 83., 1986, Davis, Califórnia, USA. Alexandria, USA: American Society for Horticulral Science, 1987. p. 725. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
HortScience, v. 21, n. 3, p. 725, jun. 1986. |
Conteúdo: |
Objetivando solucionar os problemas de adaptacao e/ou da alta susceptibilidade a doencas, especialmente a sarna ( V.inaequalis, (Cke) Wint. ), 3 importantes projetos de melhoramento genetico da macieira estao sendo desenvolvidos no Brasil. Baixa exigencia em frio e objetivo comum destes projetos. Seis novas cultivares de macieira com baixa exigencia em frio ja foram lancadas pelo Instituto Agronomico de Campinas ( IAC ), Sao Paulo, "Rainha", "Delicia", "Dulcina", "Bonita", "Paulista", e "Culinaria". Duas novas cultivares com exigencia em frio entre (500 a 600 horas (menor ou igual 7,2 grau centigrado) foram lancadas pelo Centro Nacional de pesquisa de Fruteiras de Clima Temperado (CNPFCT) da EMBRAPA, "BR-2". No Estado de Santa Catarina a Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuaria (EMPASC) esta desenvolvendo um projeto de melhoramento genetico da macieira mais amplo envolvendo dois objetivos principais em funcao das condicoes climaticas de 2 diferentes regioes de producao de maca, respectivamente, cultivares com baixa exigencia em frio (500 a 700 horas (mais ou menos igual 7,2 grau centigrado) atendendo o Meio Oeste situado a 900- 1000m de altitude, e cultivares altamrnte resistentes a sarna, conduzindo o gene Vf de resistenvia, atendendo altitudes maiores (1.200m ou mais). Frutificacao precoce, alta produtividade, alta qualidade de fruta, boa conservacao, pelicula vermelha, boa resistencia ao oidio e a podridao amarga, sao objetivos complementares deste projeto. Dentre os resultados obtidos, a Primicia, cultuvar com maturacao precose, resistencia Vf a sarna, alta produtividade e pelicula vermelha, e a Princesa, cultivar com baixa exigencia em frio, equivalente a Anna, frutificacao e maturacao muito precoces, alta produtividade e muito sabor, textura da polpa firme e crocante e com pelicula vermelha, sao as duas primeiras cultivares de macieira que serao lancadas no final de 1986. MenosObjetivando solucionar os problemas de adaptacao e/ou da alta susceptibilidade a doencas, especialmente a sarna ( V.inaequalis, (Cke) Wint. ), 3 importantes projetos de melhoramento genetico da macieira estao sendo desenvolvidos no Brasil. Baixa exigencia em frio e objetivo comum destes projetos. Seis novas cultivares de macieira com baixa exigencia em frio ja foram lancadas pelo Instituto Agronomico de Campinas ( IAC ), Sao Paulo, "Rainha", "Delicia", "Dulcina", "Bonita", "Paulista", e "Culinaria". Duas novas cultivares com exigencia em frio entre (500 a 600 horas (menor ou igual 7,2 grau centigrado) foram lancadas pelo Centro Nacional de pesquisa de Fruteiras de Clima Temperado (CNPFCT) da EMBRAPA, "BR-2". No Estado de Santa Catarina a Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuaria (EMPASC) esta desenvolvendo um projeto de melhoramento genetico da macieira mais amplo envolvendo dois objetivos principais em funcao das condicoes climaticas de 2 diferentes regioes de producao de maca, respectivamente, cultivares com baixa exigencia em frio (500 a 700 horas (mais ou menos igual 7,2 grau centigrado) atendendo o Meio Oeste situado a 900- 1000m de altitude, e cultivares altamrnte resistentes a sarna, conduzindo o gene Vf de resistenvia, atendendo altitudes maiores (1.200m ou mais). Frutificacao precoce, alta produtividade, alta qualidade de fruta, boa conservacao, pelicula vermelha, boa resistencia ao oidio e a podridao amarga, sao objetivos complementares deste projeto. Dentre os... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maca; Melhoramento genetico. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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