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Registros recuperados : 29.520 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/12/2023 |
Data da última atualização: |
12/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SCHERER, R. F. |
Título: |
PLOIDIA DE GENÓTIPOS HÍBRIDOS DE BANANEIRA PROVENIENTES DE CRUZAMENTOS ENTRE O SUBGRUPO PRATA E DIPLOIDES. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO TÉCNICO-CIENTÍFICO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS GENÉTICOS VEGETAIS, 2023, Florianópolis. Resumos... Brasília : Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2023. p. 117 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana (Musa spp.) é uma das frutas de maior importância socioeconômica mundial. Sua domesticação iniciou há cerca de 11.000 anos, culminando com mais de 1000 variedades de importância agrícola ao redor do mundo. Porém, apenas um tipo de banana domina o mercado internacional (banana caturra ? subgrupo Cavendish), e dois tipos o mercado brasileiro, banana branca (subgrupo Prata) e banana caturra, sendo os dois subgrupos formados por variedades triploides. A anormalidade na formação de gametas em genótipos triploides, aliada a domesticação por plantas partenocárpicas e inférteis, dificulta o melhoramento de Musa spp. através de cruzamentos, tornando a formação de sementes rara e a ploidia dos genótipos híbridos incerta. No entanto, o melhoramento através de cruzamentos é um método essencial, uma vez que permite combinar diferentes características de interesse. Este resumo aborda as ploidias de 16 genótipos híbridos, provenientes de cruzamentos entre genótipos diploides melhorados e variedades do subgrupo Prata (?SCS454 Carvoeira? e ?SCS453 Noninha?). Na Epagri ? Estação Experimental de Itajaí, cerca de 160 mg de amostras foliares da folha 0 (vela) foram picotadas em placa de Petri de vidro contendo 500 ml de solução Otto I (0,1 M de ácido cítrico, 0,5% v/v de Tween 20 ? entre 2 e 10º C) e em seguida armazenadas em caixa escura entre 1 a 3 h. No Laboratório Multiusuário de Estudos em Biologia (LAMEB-UFSC), em Florianópolis, adicionou-se nas amostras a solução de Otto II (0,4 M NaHPO4 12.H2O) suplementada com Iodeto de propídio e RNAse (para ambos ficarem com 0,5 µg/mL na solução) e, após 15 min, analisou-se a ploidia das amostras em citômetro de fluxo BD FACS-CANTO II, com a leitura observada por 5 min para cada amostra. Observou-se que 13 dos 16 genótipos foram tetraploides (~80%), 2 aneuploides e 1 triploide, sugerindo que no subgrupo Prata a maioria dos genótipos gerados de cruzamentos entre genótipos diploides melhorados e variedades comerciais são tetraploides. MenosA banana (Musa spp.) é uma das frutas de maior importância socioeconômica mundial. Sua domesticação iniciou há cerca de 11.000 anos, culminando com mais de 1000 variedades de importância agrícola ao redor do mundo. Porém, apenas um tipo de banana domina o mercado internacional (banana caturra ? subgrupo Cavendish), e dois tipos o mercado brasileiro, banana branca (subgrupo Prata) e banana caturra, sendo os dois subgrupos formados por variedades triploides. A anormalidade na formação de gametas em genótipos triploides, aliada a domesticação por plantas partenocárpicas e inférteis, dificulta o melhoramento de Musa spp. através de cruzamentos, tornando a formação de sementes rara e a ploidia dos genótipos híbridos incerta. No entanto, o melhoramento através de cruzamentos é um método essencial, uma vez que permite combinar diferentes características de interesse. Este resumo aborda as ploidias de 16 genótipos híbridos, provenientes de cruzamentos entre genótipos diploides melhorados e variedades do subgrupo Prata (?SCS454 Carvoeira? e ?SCS453 Noninha?). Na Epagri ? Estação Experimental de Itajaí, cerca de 160 mg de amostras foliares da folha 0 (vela) foram picotadas em placa de Petri de vidro contendo 500 ml de solução Otto I (0,1 M de ácido cítrico, 0,5% v/v de Tween 20 ? entre 2 e 10º C) e em seguida armazenadas em caixa escura entre 1 a 3 h. No Laboratório Multiusuário de Estudos em Biologia (LAMEB-UFSC), em Florianópolis, adicionou-se nas amostras a solução de Otto II (0,4 ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
: Musa spp; Banana; Citometria de fluxo; Genética; Melhoramento. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 02748naa a2200181 a 4500 001 1134063 005 2023-12-12 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHERER, R. F. 245 $aPLOIDIA DE GENÓTIPOS HÍBRIDOS DE BANANEIRA PROVENIENTES DE CRUZAMENTOS ENTRE O SUBGRUPO PRATA E DIPLOIDES.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA banana (Musa spp.) é uma das frutas de maior importância socioeconômica mundial. Sua domesticação iniciou há cerca de 11.000 anos, culminando com mais de 1000 variedades de importância agrícola ao redor do mundo. Porém, apenas um tipo de banana domina o mercado internacional (banana caturra ? subgrupo Cavendish), e dois tipos o mercado brasileiro, banana branca (subgrupo Prata) e banana caturra, sendo os dois subgrupos formados por variedades triploides. A anormalidade na formação de gametas em genótipos triploides, aliada a domesticação por plantas partenocárpicas e inférteis, dificulta o melhoramento de Musa spp. através de cruzamentos, tornando a formação de sementes rara e a ploidia dos genótipos híbridos incerta. No entanto, o melhoramento através de cruzamentos é um método essencial, uma vez que permite combinar diferentes características de interesse. Este resumo aborda as ploidias de 16 genótipos híbridos, provenientes de cruzamentos entre genótipos diploides melhorados e variedades do subgrupo Prata (?SCS454 Carvoeira? e ?SCS453 Noninha?). Na Epagri ? Estação Experimental de Itajaí, cerca de 160 mg de amostras foliares da folha 0 (vela) foram picotadas em placa de Petri de vidro contendo 500 ml de solução Otto I (0,1 M de ácido cítrico, 0,5% v/v de Tween 20 ? entre 2 e 10º C) e em seguida armazenadas em caixa escura entre 1 a 3 h. No Laboratório Multiusuário de Estudos em Biologia (LAMEB-UFSC), em Florianópolis, adicionou-se nas amostras a solução de Otto II (0,4 M NaHPO4 12.H2O) suplementada com Iodeto de propídio e RNAse (para ambos ficarem com 0,5 µg/mL na solução) e, após 15 min, analisou-se a ploidia das amostras em citômetro de fluxo BD FACS-CANTO II, com a leitura observada por 5 min para cada amostra. Observou-se que 13 dos 16 genótipos foram tetraploides (~80%), 2 aneuploides e 1 triploide, sugerindo que no subgrupo Prata a maioria dos genótipos gerados de cruzamentos entre genótipos diploides melhorados e variedades comerciais são tetraploides. 650 $a: Musa spp 650 $aBanana 650 $aCitometria de fluxo 650 $aGenética 650 $aMelhoramento 773 $tIn: ENCONTRO TÉCNICO-CIENTÍFICO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS GENÉTICOS VEGETAIS, 2023, Florianópolis. Resumos... Brasília : Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2023. p. 117
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