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Registros recuperados : 29.520 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/02/2019 |
Data da última atualização: |
22/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SOUZA, A. L. K.; BRIGHENTI, A. F.; BRIGHENTI, E.; CALIARI, V.; STEFANINI, M.; TRAPP, O.; GARDIN, J. P. P.; BÓ, M. A. D.; WELTER, L. J.; CAMARGO, S. S. |
Título: |
Performance of resistant varieties (PIWI) at two different altitudes in Southern Brazil. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
BIO Web of Conferences, Uruguai, v. 12, p. 01021, 2019. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A Região Sul do Brasil se destaca na produção de vinhos, sendo processados principalmente uvas comuns (Vitis labruscas) devido as condições climáticas de elevadas precipitações, temperatura e umidade relativa. Portanto, o cultivo de variedades que combinam resistência a doenças e qualidade de vinho (PIWI) pode ser uma alternativa para melhorar a qualidade dos vinhos produzidos, reduzir custos e reduzir o impacto ambiental da viticultura. Em Santa Catarina as duas principais regiões de produção são a de Videira e São Joaquim, cada uma com suas características edafoclimáticas. Para executar esse trabalho foi desenvolvido um projeto de colaboração entre a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Brasil), a Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil), o Instituto Julius Kuhn (Alemanha) e a Fundação Edmund Mach (Itália) com o objetivo de testar a adaptação de variedades resistentes em diferentes zonas produtoras de vinho do estado de Santa Catarina. O objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho de três variedades PIWI em duas regiões de cultivo na safra 2018. As variedades avaliadas foram Felicia, Calardis Blanc e Aromera. Os vinhedos foram instalados na região de altitude elevada (São Joaquim 28°13?S e 50°04?O, altitude 1100m) e no meio oeste (Videira 27°01'S 51°08'W altitude 830m). Foram avaliados a data de ocorrência dos principais estádios fenológicos (brotação, plena florada, veraison e maturidade), os índices produtivos (número de cachos, índice de fertilidade e produtividade), as características dos cachos (compactação, peso, diâmetro e número de bagas) e os índices qualitativos das uvas (sólidos solúveis, acidez total e pH). A data de brotação não variou entre as regiões, porém a floração, veraison e maturação sim, onde o desenvolvimento das plantas é mais lento quando elas são cultivadas em maior altitude. A 830 m de altitude a duração média do ciclo foi de 139 dias, enquanto que a 1100 m de altitude a duração média do ciclo foi de 154 dias. Para Felicia, a mais precoce, o ciclo foi seis dias mais curtos, sendo o ciclo diminuído entre a plena floração e a veraison. Para Aromera o ciclo foi 32 dias mais longo a 1.100 metros, mostrando que quanto mais longo o ciclo da variedade mais atraso na colheita é notado. O número de cachos por planta, a produção e a produtividade foram maiores a 830 m para todas as cultivares. Para fertilidade de gemas e massa média dos cachos foi encontrado maiores valores a 830m para Felicia e Calardis Blanc, sendo que para Aromera não houveram diferenças. Para os índices produtivos as variedades Felicia e Calardis Blanc se destacaram em relação a Aromera em todos os parâmetros. Na média os cachos a 830 metros possuem maior número e tamanho de bagas, porém o índice de compactação foi o mesmo. Aromera apresentou o cacho menos compacto devido a menor quantidade de bagas. Em ambos os locais avaliados foi possível produzir uvas com qualidade adequada para a produção de vinhos, contudo no vinhedo a 1100 m de altitude foram observados os teores mais elevados de sólidos solúveis para a variedade Aromera. Já para Felicia e Calardis Blanc, as mais precoces, os teores de SST foram iguais nas duas altitudes. Dentre as variedades avaliadas, as variedades Felicia e Calardis Blanc se adaptaram melhor a região mais baixa já tiveram maior produtividade e igual qualidade da uva. A variedade Aromera apresentou maior produtividade a 830m e maior teor de SST e 1.100m. MenosA Região Sul do Brasil se destaca na produção de vinhos, sendo processados principalmente uvas comuns (Vitis labruscas) devido as condições climáticas de elevadas precipitações, temperatura e umidade relativa. Portanto, o cultivo de variedades que combinam resistência a doenças e qualidade de vinho (PIWI) pode ser uma alternativa para melhorar a qualidade dos vinhos produzidos, reduzir custos e reduzir o impacto ambiental da viticultura. Em Santa Catarina as duas principais regiões de produção são a de Videira e São Joaquim, cada uma com suas características edafoclimáticas. Para executar esse trabalho foi desenvolvido um projeto de colaboração entre a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Brasil), a Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil), o Instituto Julius Kuhn (Alemanha) e a Fundação Edmund Mach (Itália) com o objetivo de testar a adaptação de variedades resistentes em diferentes zonas produtoras de vinho do estado de Santa Catarina. O objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho de três variedades PIWI em duas regiões de cultivo na safra 2018. As variedades avaliadas foram Felicia, Calardis Blanc e Aromera. Os vinhedos foram instalados na região de altitude elevada (São Joaquim 28°13?S e 50°04?O, altitude 1100m) e no meio oeste (Videira 27°01'S 51°08'W altitude 830m). Foram avaliados a data de ocorrência dos principais estádios fenológicos (brotação, plena florada, veraison e maturidade), os índices produtivos (número de cachos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Uva; variedades resistentes; vinho; vitis vinifera. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 04345naa a2200277 a 4500 001 1128305 005 2019-02-22 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, A. L. K. 245 $aPerformance of resistant varieties (PIWI) at two different altitudes in Southern Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA Região Sul do Brasil se destaca na produção de vinhos, sendo processados principalmente uvas comuns (Vitis labruscas) devido as condições climáticas de elevadas precipitações, temperatura e umidade relativa. Portanto, o cultivo de variedades que combinam resistência a doenças e qualidade de vinho (PIWI) pode ser uma alternativa para melhorar a qualidade dos vinhos produzidos, reduzir custos e reduzir o impacto ambiental da viticultura. Em Santa Catarina as duas principais regiões de produção são a de Videira e São Joaquim, cada uma com suas características edafoclimáticas. Para executar esse trabalho foi desenvolvido um projeto de colaboração entre a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Brasil), a Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil), o Instituto Julius Kuhn (Alemanha) e a Fundação Edmund Mach (Itália) com o objetivo de testar a adaptação de variedades resistentes em diferentes zonas produtoras de vinho do estado de Santa Catarina. O objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho de três variedades PIWI em duas regiões de cultivo na safra 2018. As variedades avaliadas foram Felicia, Calardis Blanc e Aromera. Os vinhedos foram instalados na região de altitude elevada (São Joaquim 28°13?S e 50°04?O, altitude 1100m) e no meio oeste (Videira 27°01'S 51°08'W altitude 830m). Foram avaliados a data de ocorrência dos principais estádios fenológicos (brotação, plena florada, veraison e maturidade), os índices produtivos (número de cachos, índice de fertilidade e produtividade), as características dos cachos (compactação, peso, diâmetro e número de bagas) e os índices qualitativos das uvas (sólidos solúveis, acidez total e pH). A data de brotação não variou entre as regiões, porém a floração, veraison e maturação sim, onde o desenvolvimento das plantas é mais lento quando elas são cultivadas em maior altitude. A 830 m de altitude a duração média do ciclo foi de 139 dias, enquanto que a 1100 m de altitude a duração média do ciclo foi de 154 dias. Para Felicia, a mais precoce, o ciclo foi seis dias mais curtos, sendo o ciclo diminuído entre a plena floração e a veraison. Para Aromera o ciclo foi 32 dias mais longo a 1.100 metros, mostrando que quanto mais longo o ciclo da variedade mais atraso na colheita é notado. O número de cachos por planta, a produção e a produtividade foram maiores a 830 m para todas as cultivares. Para fertilidade de gemas e massa média dos cachos foi encontrado maiores valores a 830m para Felicia e Calardis Blanc, sendo que para Aromera não houveram diferenças. Para os índices produtivos as variedades Felicia e Calardis Blanc se destacaram em relação a Aromera em todos os parâmetros. Na média os cachos a 830 metros possuem maior número e tamanho de bagas, porém o índice de compactação foi o mesmo. Aromera apresentou o cacho menos compacto devido a menor quantidade de bagas. Em ambos os locais avaliados foi possível produzir uvas com qualidade adequada para a produção de vinhos, contudo no vinhedo a 1100 m de altitude foram observados os teores mais elevados de sólidos solúveis para a variedade Aromera. Já para Felicia e Calardis Blanc, as mais precoces, os teores de SST foram iguais nas duas altitudes. Dentre as variedades avaliadas, as variedades Felicia e Calardis Blanc se adaptaram melhor a região mais baixa já tiveram maior produtividade e igual qualidade da uva. A variedade Aromera apresentou maior produtividade a 830m e maior teor de SST e 1.100m. 653 $aUva 653 $avariedades resistentes 653 $avinho 653 $avitis vinifera 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aBRIGHENTI, E. 700 1 $aCALIARI, V. 700 1 $aSTEFANINI, M. 700 1 $aTRAPP, O. 700 1 $aGARDIN, J. P. P. 700 1 $aBÓ, M. A. D. 700 1 $aWELTER, L. J. 700 1 $aCAMARGO, S. S. 773 $tBIO Web of Conferences, Uruguai$gv. 12, p. 01021, 2019.
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