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Registros recuperados : 29.520 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/11/2015 |
Data da última atualização: |
30/11/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZANGHELINE, J. A.; MORA, F. S.; SAIFERT, L.; GOMES, B. R.; ASSUMPÇÃO, W. T.; BO, M. A. D.; EIBACH, R.; NODARI, R. O.; VESCO, L. D.; WELTER, L. J. |
Título: |
Piramidação de locos de resistência ao oídio da videira. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 15., 2015, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Bento Gonçalves, RS: Embrapa, 2015. p. 388 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O causador do oídio na videira é o fungo Erysiphe necator Schw um Ascomiceto da ordem Erysiphales pertencente à Família Erysiphaceae. Pode ser considerada a doença mais prejudicial da videira em todo o mundo, reduzindo características tanto quantitativas (produtividade, crescimento, o vigor) quanto qualitativas (níveis de açúcar, intensidade da cor e aumentar a acidez total). O objetivo do trabalho foi avaliar o nível de resistência ao oídio conferido pelos locos de resistência Run1 e Ren3. No estudo foram utilizadas as progênies ?UFSC-2013-1? e ?UFSC-2013-2?, geradas a partir da autofecundação das linhas de melhoramento ?2000-305-134? e ?2000-305-97?, respectivamente. As linhas de melhoramento são irmãs germanas completas oriundas do cruzamento ?VHR 3082-1-42? x ?Regent? e apresentam os dois locos de resistência em heterozigose. As duas progênies foram genotipadas com marcadores moleculares ligados aos locos de resistência e implantadas em casa de vegetação. A avaliação fenotípica foi realizada durante dois ciclos (2013/14 e 2014/15) seguindo a escala de notas do descriptor OIV-455, onde 1: Muito baixa. 3: Baixa. 5: Média. 7: Alta. 9: Muito alta. As plantas foram classificadas de acordo com o(s) loco(s) de resistência que carregam: Classe I: Run1 e Ren3; classe II: Run1; classe III: Ren3 e classe IV: nenhum loco. Na avaliação da resistência a nota média nos dois anos foi de 1.15, 1.2, 4.4 e 7.0, respectivamente, para a classe I, classe II, classe III e classe IV. Ao final dos dois anos observou-se que as plantas contendo o loco Run1 apresentam resistência completa a doença, igual á conferida quando os dois locos estão piramidados. Já as que apresentam apenas o loco Ren3 possuem resistência parcial. Embora a piramidação dos locos de resistência não incremente a resistência ao oídio, ela é buscada no presente trabalho para contribuir com o aumento da complexidade da resistência a doença, hipoteticamente dificultando a superação da resistência por parte do patógeno. MenosO causador do oídio na videira é o fungo Erysiphe necator Schw um Ascomiceto da ordem Erysiphales pertencente à Família Erysiphaceae. Pode ser considerada a doença mais prejudicial da videira em todo o mundo, reduzindo características tanto quantitativas (produtividade, crescimento, o vigor) quanto qualitativas (níveis de açúcar, intensidade da cor e aumentar a acidez total). O objetivo do trabalho foi avaliar o nível de resistência ao oídio conferido pelos locos de resistência Run1 e Ren3. No estudo foram utilizadas as progênies ?UFSC-2013-1? e ?UFSC-2013-2?, geradas a partir da autofecundação das linhas de melhoramento ?2000-305-134? e ?2000-305-97?, respectivamente. As linhas de melhoramento são irmãs germanas completas oriundas do cruzamento ?VHR 3082-1-42? x ?Regent? e apresentam os dois locos de resistência em heterozigose. As duas progênies foram genotipadas com marcadores moleculares ligados aos locos de resistência e implantadas em casa de vegetação. A avaliação fenotípica foi realizada durante dois ciclos (2013/14 e 2014/15) seguindo a escala de notas do descriptor OIV-455, onde 1: Muito baixa. 3: Baixa. 5: Média. 7: Alta. 9: Muito alta. As plantas foram classificadas de acordo com o(s) loco(s) de resistência que carregam: Classe I: Run1 e Ren3; classe II: Run1; classe III: Ren3 e classe IV: nenhum loco. Na avaliação da resistência a nota média nos dois anos foi de 1.15, 1.2, 4.4 e 7.0, respectivamente, para a classe I, classe II, classe III e classe IV. Ao final d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
melhoramento genético; oídio; Uva; viticultura. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 02880naa a2200277 a 4500 001 1124648 005 2015-11-30 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZANGHELINE, J. A. 245 $aPiramidação de locos de resistência ao oídio da videira.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO causador do oídio na videira é o fungo Erysiphe necator Schw um Ascomiceto da ordem Erysiphales pertencente à Família Erysiphaceae. Pode ser considerada a doença mais prejudicial da videira em todo o mundo, reduzindo características tanto quantitativas (produtividade, crescimento, o vigor) quanto qualitativas (níveis de açúcar, intensidade da cor e aumentar a acidez total). O objetivo do trabalho foi avaliar o nível de resistência ao oídio conferido pelos locos de resistência Run1 e Ren3. No estudo foram utilizadas as progênies ?UFSC-2013-1? e ?UFSC-2013-2?, geradas a partir da autofecundação das linhas de melhoramento ?2000-305-134? e ?2000-305-97?, respectivamente. As linhas de melhoramento são irmãs germanas completas oriundas do cruzamento ?VHR 3082-1-42? x ?Regent? e apresentam os dois locos de resistência em heterozigose. As duas progênies foram genotipadas com marcadores moleculares ligados aos locos de resistência e implantadas em casa de vegetação. A avaliação fenotípica foi realizada durante dois ciclos (2013/14 e 2014/15) seguindo a escala de notas do descriptor OIV-455, onde 1: Muito baixa. 3: Baixa. 5: Média. 7: Alta. 9: Muito alta. As plantas foram classificadas de acordo com o(s) loco(s) de resistência que carregam: Classe I: Run1 e Ren3; classe II: Run1; classe III: Ren3 e classe IV: nenhum loco. Na avaliação da resistência a nota média nos dois anos foi de 1.15, 1.2, 4.4 e 7.0, respectivamente, para a classe I, classe II, classe III e classe IV. Ao final dos dois anos observou-se que as plantas contendo o loco Run1 apresentam resistência completa a doença, igual á conferida quando os dois locos estão piramidados. Já as que apresentam apenas o loco Ren3 possuem resistência parcial. Embora a piramidação dos locos de resistência não incremente a resistência ao oídio, ela é buscada no presente trabalho para contribuir com o aumento da complexidade da resistência a doença, hipoteticamente dificultando a superação da resistência por parte do patógeno. 653 $amelhoramento genético 653 $aoídio 653 $aUva 653 $aviticultura 700 1 $aMORA, F. S. 700 1 $aSAIFERT, L. 700 1 $aGOMES, B. R. 700 1 $aASSUMPÇÃO, W. T. 700 1 $aBO, M. A. D. 700 1 $aEIBACH, R. 700 1 $aNODARI, R. O. 700 1 $aVESCO, L. D. 700 1 $aWELTER, L. J. 773 $tIn: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 15., 2015, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Bento Gonçalves, RS: Embrapa, 2015. p. 388
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