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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/11/2013 |
Data da última atualização: |
12/11/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CORDOVA, U. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; IDE, G. M.; SCHLICHTING, A. P.; COUTO, C. A. L.; SOUZA, L. T. |
Título: |
Teores de proteína e gordura do queijo artesanal serramo em diferentes altitudes, tempos de maturação e épocas de produção. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2012, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre: Emater-RS, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O queijo artesanal serrano (QAS) é um produto característico das regiões de campos de altitude do Brasil. É produzido por milhares de pecuaristas familiares, sendo que para a grande maioria é a primeira ou segunda fonte de renda. O objetivo foi determinar o percentual de proteína e gordura do QAS, para contribuir na definição de características do período de maturação, para gerar informações que fundamentem uma indicação geográfica, valorizando-o como um produto tradicional, seguro e de qualidade. Foram coletadas 132 amostras em propriedades conhecidas pela produção artesanal do queijo serrano nos 18 municípios da Serra Catarinense, divididas em duas épocas do ano: outono/inverno (OutInv) e primavera/verão (PrimVer). As coletas foram realizadas em três altitudes: inferior a 1000m; de 1000 até 1200m e acima de 1200m. As amostras foram produzidas no mesmo dia e maturadas na propriedade em quatro períodos: 14, 28, 42 e 63 dias. O teor de proteína praticamente não se altera com os períodos de maturação, embora seja maior na PrimVer. O teor de gordura é maior na altitude abaixo de 1000 metros e bastante próximas nas mais elevadas. |
Palavras-Chave: |
Altitude; Epoca de produção; Gordura; Maturação; Proteína; Queijo artesanal serrano. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02056naa a2200253 a 4500 001 1119639 005 2013-11-12 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORDOVA, U. A. 245 $aTeores de proteína e gordura do queijo artesanal serramo em diferentes altitudes, tempos de maturação e épocas de produção.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO queijo artesanal serrano (QAS) é um produto característico das regiões de campos de altitude do Brasil. É produzido por milhares de pecuaristas familiares, sendo que para a grande maioria é a primeira ou segunda fonte de renda. O objetivo foi determinar o percentual de proteína e gordura do QAS, para contribuir na definição de características do período de maturação, para gerar informações que fundamentem uma indicação geográfica, valorizando-o como um produto tradicional, seguro e de qualidade. Foram coletadas 132 amostras em propriedades conhecidas pela produção artesanal do queijo serrano nos 18 municípios da Serra Catarinense, divididas em duas épocas do ano: outono/inverno (OutInv) e primavera/verão (PrimVer). As coletas foram realizadas em três altitudes: inferior a 1000m; de 1000 até 1200m e acima de 1200m. As amostras foram produzidas no mesmo dia e maturadas na propriedade em quatro períodos: 14, 28, 42 e 63 dias. O teor de proteína praticamente não se altera com os períodos de maturação, embora seja maior na PrimVer. O teor de gordura é maior na altitude abaixo de 1000 metros e bastante próximas nas mais elevadas. 653 $aAltitude 653 $aEpoca de produção 653 $aGordura 653 $aMaturação 653 $aProteína 653 $aQueijo artesanal serrano 700 1 $aM.B.F.SCHLICKMANN, A. F. 700 1 $aIDE, G. M. 700 1 $aSCHLICHTING, A. P. 700 1 $aCOUTO, C. A. L. 700 1 $aSOUZA, L. T. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2012, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre: Emater-RS, 2013.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/11/2022 |
Data da última atualização: |
16/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZARDO, V. F.; PINTO, M. G. L.; FAVARO, V. R. |
Título: |
Uso de métodos alternativos no controle de hemoncose de ovinos jovens. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORSHOP DE CIÊNCIA E INOVAÇÃO EM PECUÁRIA, 2., 2022, Online. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2022. p. 108 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O controle das verminoses é fundamental na exploração econômica de ovinos, pois diarreia, anemia, hemorragia e fraqueza, sintomas típicos da doença, causam perda de peso e morte. Estratégias de biossegurança viabilizam a redução na morbidade e mortalidade de animais e melhoram produtividade. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos de tratamentos alopático e homeopáticos no controle da hemoncose, na higidez e no desempenho animal. O presente estudo foi conduzido na Epagri/Estação Experimental Lages, avaliando 3 tratamentos, em duas épocas (inverno e verão), sendo um produto químico escolhidos pelo teste de resistência (T1), um produto homeopático comercial (T2) e medicamentos homeopáticos de repertorização (T3). A cada 28 dias foram feitas coletas de fezes para contagem de ovos por grama (OPG), sangue para hematócrito e pesagens individuais para estimativa do ganho médio diário (GMD). O delineamento foi em blocos ao acaso e os dados analisados no programa estatístico R, as médias comparadas a 5% de significância. Os resultados mostraram que houve interação entre tratamento e época do ano no GMD; sendo menor no verão para os três tratamentos. No verão, o GMD em T2(170g/dia) e T3(160g/dia) foram superiores a T1(0,099g/dia) e no inverno o T3 (291g/dia) foi maior que T2 (224g/dia) não havendo diferença para T1 (270g/dia). Os hematócritos apresentaram diferenças somente entre épocas, sendo maiores em média no inverno 45% contra 36 % no verão. Quanto ao OPG no inverno o T3 (4556) foi significativamente maior que T2 (1854) e T1 (1148) e no verão T3 (7672) e T2 (5212) foram maiores que T1 (1216). Altas cargas parasitárias (> 8.000 OPG) determinam severa anemia, perda de peso e apetite. Apesar dos valores de OPG superiores em T3 e T2 (verão), não houve perda de peso nem efeito sobre o hematócrito. Não se pode relacionar parasitismo com parasitose; animais em boas condições de saúde, possuem capacidade imunológica de limitar parasitas a níveis aceitáveis e esse é um pressuposto da terapia homeopática A continuidade do experimento ira determinar a confirmação desses resultados. MenosO controle das verminoses é fundamental na exploração econômica de ovinos, pois diarreia, anemia, hemorragia e fraqueza, sintomas típicos da doença, causam perda de peso e morte. Estratégias de biossegurança viabilizam a redução na morbidade e mortalidade de animais e melhoram produtividade. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos de tratamentos alopático e homeopáticos no controle da hemoncose, na higidez e no desempenho animal. O presente estudo foi conduzido na Epagri/Estação Experimental Lages, avaliando 3 tratamentos, em duas épocas (inverno e verão), sendo um produto químico escolhidos pelo teste de resistência (T1), um produto homeopático comercial (T2) e medicamentos homeopáticos de repertorização (T3). A cada 28 dias foram feitas coletas de fezes para contagem de ovos por grama (OPG), sangue para hematócrito e pesagens individuais para estimativa do ganho médio diário (GMD). O delineamento foi em blocos ao acaso e os dados analisados no programa estatístico R, as médias comparadas a 5% de significância. Os resultados mostraram que houve interação entre tratamento e época do ano no GMD; sendo menor no verão para os três tratamentos. No verão, o GMD em T2(170g/dia) e T3(160g/dia) foram superiores a T1(0,099g/dia) e no inverno o T3 (291g/dia) foi maior que T2 (224g/dia) não havendo diferença para T1 (270g/dia). Os hematócritos apresentaram diferenças somente entre épocas, sendo maiores em média no inverno 45% contra 36 % no verão. Quanto ao OPG no inverno o T3 ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
homeopatia; parasitose ovina; sanidade animal. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02756naa a2200181 a 4500 001 1132760 005 2022-11-16 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZARDO, V. F. 245 $aUso de métodos alternativos no controle de hemoncose de ovinos jovens.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aO controle das verminoses é fundamental na exploração econômica de ovinos, pois diarreia, anemia, hemorragia e fraqueza, sintomas típicos da doença, causam perda de peso e morte. Estratégias de biossegurança viabilizam a redução na morbidade e mortalidade de animais e melhoram produtividade. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos de tratamentos alopático e homeopáticos no controle da hemoncose, na higidez e no desempenho animal. O presente estudo foi conduzido na Epagri/Estação Experimental Lages, avaliando 3 tratamentos, em duas épocas (inverno e verão), sendo um produto químico escolhidos pelo teste de resistência (T1), um produto homeopático comercial (T2) e medicamentos homeopáticos de repertorização (T3). A cada 28 dias foram feitas coletas de fezes para contagem de ovos por grama (OPG), sangue para hematócrito e pesagens individuais para estimativa do ganho médio diário (GMD). O delineamento foi em blocos ao acaso e os dados analisados no programa estatístico R, as médias comparadas a 5% de significância. Os resultados mostraram que houve interação entre tratamento e época do ano no GMD; sendo menor no verão para os três tratamentos. No verão, o GMD em T2(170g/dia) e T3(160g/dia) foram superiores a T1(0,099g/dia) e no inverno o T3 (291g/dia) foi maior que T2 (224g/dia) não havendo diferença para T1 (270g/dia). Os hematócritos apresentaram diferenças somente entre épocas, sendo maiores em média no inverno 45% contra 36 % no verão. Quanto ao OPG no inverno o T3 (4556) foi significativamente maior que T2 (1854) e T1 (1148) e no verão T3 (7672) e T2 (5212) foram maiores que T1 (1216). Altas cargas parasitárias (> 8.000 OPG) determinam severa anemia, perda de peso e apetite. Apesar dos valores de OPG superiores em T3 e T2 (verão), não houve perda de peso nem efeito sobre o hematócrito. Não se pode relacionar parasitismo com parasitose; animais em boas condições de saúde, possuem capacidade imunológica de limitar parasitas a níveis aceitáveis e esse é um pressuposto da terapia homeopática A continuidade do experimento ira determinar a confirmação desses resultados. 650 $ahomeopatia 650 $aparasitose ovina 650 $asanidade animal 700 1 $aPINTO, M. G. L. 700 1 $aFAVARO, V. R. 773 $tIn: WORSHOP DE CIÊNCIA E INOVAÇÃO EM PECUÁRIA, 2., 2022, Online. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2022. p. 108
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