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Registros recuperados : 23 | |
2. | | BENASSI, V. L. R. M.; SOUZA, C. A. S.; VALENTE, F. I.; LENZI, J. C. Carmenta foraseminis (Lepidoptera: sesiidae), nova broca de frutos de cacau no Brasil. Revista de Agricultura, Piracicaba, SP, v. 88, n. 1, p. 70-75, jun. 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | MARCHI, E. C. S.; CAMPOS, K. P. de; CORREA, J. B. D.; GUIMARAES, R. J.; SOUZA, C. A. S. Epocas de plantio de mudas de cafeeiro produzidas em sacos plasticos e tubetes e plantadas em duas classes de solo. Revista ceres, Vicosa, v. 50, n. 290, p. 499-508, jul./ago. 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | SOUZA, C. A. S.; CORREA, F. L. de O.; MENDONCA, V.; VICHIATO, M.; CARVALHO, J. G. de. Doses de fosforo e zinco no acumulo de macro e micronutrientes em mudas de cacaueiro. Agrotropica, Ilheus, v. 18, n. unico, p. 25-38, jan./dez. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | CORREA, F. L. de O.; SOUZA, C. A. S.; CARVALHO, J. G. de; MENDONCA, V.; VICHIATO, M. Fosforo e zinco no desenvolvimento de mudas de cacaueiro. Agrotropica, Ilheus, v. 18, n. unico, p. 15-24, jan./dez. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | MARCHI, E. C. S.; CAMPOS, K. P. de; CORREA, J. B. D.; GUIMARAES, R. J.; SOUZA, C. A. S. Sobrevivencia de mudas de cafeeiro produzidas em sacos plasticos e tubetes no sistema convencional e plantio direto, em duas classes de solo. Revista ceres, Vicosa, v. 50, n. 290, p. 407-416, jul./ago. 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | DIAS, L. A. dos S.; SOUZA, C. A. S.; AUGUSTO, S. G.; SIQUEIRA, P. R.; MULLER, S. e M. W. Periodo minimo de colheita para avaliacao de cultivares de cacau em Linhares-ES. Revista Arvore, Vicosa, v. 27, n. 4, p. 495-501, jul./ago. 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | PINTO, D. G.; AGUILAR, M. A. G.; SOUZA, C. A. S.; SILVA, D. M.; SIQUEIRA, P. R.; CAO, J. R.; ZANETTI, L. V. Alterações fisiológicas após aplicação de silício em cacau e sua influência na preferência por pulgões. Revista Ceres, Viçosa, v. 59, n. 3, p. 360-367, maio/jun. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | CORREA, F. L. de O.; RAMOS, J. D.; GAMA-RODRIGUES, A. C. da; MULLER, M. W.; MACEDO, R. G. de; SOUZA, C. A. S.; ALVARENGA, M. I. N. Ciclagem de nutrientes em sistema agroflorestal com especies frutiferas e florestais em Rondonia, Brasil. Agrotropica, Ilheus, v. 18, n. unico, p. 71-82, jan./dez. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | DIAS, F. P.; MENDES, A. N. G.; SOUZA, C. A. S.; CARVALHO, S. P. de; BOTELHO, C. E.; RASO, B. de S. M. Caracterizacao de progenies de cafeeiro (Coffea arabica L.) selecionadas em Minas Gerais: I. caracteres relacionados ao crescimento vegetativo. Revista Ceres, Vicosa, v. 52, n. 299, p. 73-83, jan./fev. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | DIAS, F. P.; SOUZA, C. A. S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P. de; RASO, B. de S. M.; BOTELHO, C. E. Caracterizacao de progenies do cafeeiro (Coffea arabica L.) selecionadas em MInas Gerais: II. caracteres relacionados a producao. Revista Ceres, Vicosa, v. 52, n. 299, p. 85-100, jan./fev. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | DIAS, F. P.; CARVALHO, S. P. de; MENDES, A. N. G.; SOUZA, C. A. S.; RASO, B. de S. M.; BOTELHO, C. E. Caracterizacao de progenies do cafeeiro (Coffea arabica L.) selecionadas em Minas gerais: II- divergencia genetica. Revista Ceres, Vicosa, v. 52, n. 299, p. 101-114, jan./fev. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | OLIVEIRA, A. L. de; CARVALHO, M. L. M. de; GUIMARAES, R. J.; SOUZA, C. A. S.; SILVA, T. T. de A. Conservacao de sementes de cafe (Coffea canephora Pierri) cultivar apoata-IAC 2258 visando a producao de porta-enxertos. Revista Brasileira de Armazenamento, Vicosa, n. 8, especial cafe, p. 19-23, 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | OLIVEIRA, A. L. de; GUIMARAES, R. J.; SOUZA, C. A. S.; CARVALHO, J. de A.; MENDES, A. N. G.; GUIMARAES, R. de S. Desenvolvimento de cafeeiros (Coffea arabica L.) enxertados submetidos a diferentes niveis de reposicao de agua. Ciencia a Agrotecnologia, Lavras, v. 28, n. 6, p. 1291-1298. nov.dez. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 23 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/07/2011 |
Data da última atualização: |
25/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ZAMPIERI, S. L.; SILVA, E.; LOCH, C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Problemas rurais, homem, matérias primas, pobreza e ambiente. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE LA ASSOCIACION LATINOAMERICANA DE SOCIOLOGA RURAL, 6., 2002, Porto Alegre, RS. Anais... Porto Alegre, RS: UFRGS/ALASRU, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A civilização é marcada pela evolução sociocultural ocorrida no bojo das revoluções tecnológicas, situação na qual no estágio
de comunidade primitiva os seres humanos limitavam-se a coletar e caçar, sem interferir no ambiente. Contudo, a partir da domesticação das espécies e das primeiras práticas agrícolas, os povos aos poucos deixam de ser nômades e fixam-se a terra, conforme RIBEIRO (1998) isto ocorreu: na Índia em 6.000 a.C.; na China 5.000 a.C.; na Europa em 4.500 a.C; e nas Américas em 2.500 a.C. Neste contexto histórico, o homem passa a ter uma nova relação com a natureza, decorrente do aparecimento neste período das primeiras aldeias que transformaram radicalmente o seu modo de vida. A gravidade e o impacto da crise econômica foram amplificados com o rápido crescimento populacional, sobretudo nos setores pobres da sociedade. Neste ínterim, a degradação ambiental é sentida de forma visível na desflorestação, desertificação e diminuição da fertilidade dos solos. A combinação destes fatores, tem levado cada vez mais pessoas a deslocarem-se para áreas ecologicamente frágeis, reduzindo o nível de vida e tornando-as vulneráveis a catástrofes, como a seca e a fome. Em países com população de baixa renda, estas dificuldades ambientais, estão estreitamente imbricadas com problemas sociais e políticos: por causa da competição por recursos naturais escassos; aumento das tensões sociais; idoneidade dos governos; gastos militares altos e proliferação de conflitos sociais que provocam a degradação ambiental. O crescimento exagerado das cidades é uma conseqüência das migrações e do atual modelo agrícola, em que a urbanização é um processo com custos e benefícios. Naquelas favelas carentes da estrutura mínima habitacional, pode ser contraditório, mas os seus habitantes as preferem, quando comparadas à pobreza rural. A decisão de viver na cidade nem sempre é definitiva, para muitos migrantes é uma breve estadia ou uma alternativa cíclica as dificuldades no meio rural, situação na qual sempre coexiste um sentimento e um desejo latentes de voltar as terras dos antepassados, ao primeiro sinal de dificuldade no meio urbano. MenosA civilização é marcada pela evolução sociocultural ocorrida no bojo das revoluções tecnológicas, situação na qual no estágio
de comunidade primitiva os seres humanos limitavam-se a coletar e caçar, sem interferir no ambiente. Contudo, a partir da domesticação das espécies e das primeiras práticas agrícolas, os povos aos poucos deixam de ser nômades e fixam-se a terra, conforme RIBEIRO (1998) isto ocorreu: na Índia em 6.000 a.C.; na China 5.000 a.C.; na Europa em 4.500 a.C; e nas Américas em 2.500 a.C. Neste contexto histórico, o homem passa a ter uma nova relação com a natureza, decorrente do aparecimento neste período das primeiras aldeias que transformaram radicalmente o seu modo de vida. A gravidade e o impacto da crise econômica foram amplificados com o rápido crescimento populacional, sobretudo nos setores pobres da sociedade. Neste ínterim, a degradação ambiental é sentida de forma visível na desflorestação, desertificação e diminuição da fertilidade dos solos. A combinação destes fatores, tem levado cada vez mais pessoas a deslocarem-se para áreas ecologicamente frágeis, reduzindo o nível de vida e tornando-as vulneráveis a catástrofes, como a seca e a fome. Em países com população de baixa renda, estas dificuldades ambientais, estão estreitamente imbricadas com problemas sociais e políticos: por causa da competição por recursos naturais escassos; aumento das tensões sociais; idoneidade dos governos; gastos militares altos e proliferação de conflitos sociais que prov... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
AMBIENTE; HOMEM; MATÉRIAS PRIMAS; POBREZA; PROBLEMAS RURAIS. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02781naa a2200181 a 4500 001 1078713 005 2011-07-25 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aProblemas rurais, homem, matérias primas, pobreza e ambiente. 260 $c2002 520 $aA civilização é marcada pela evolução sociocultural ocorrida no bojo das revoluções tecnológicas, situação na qual no estágio de comunidade primitiva os seres humanos limitavam-se a coletar e caçar, sem interferir no ambiente. Contudo, a partir da domesticação das espécies e das primeiras práticas agrícolas, os povos aos poucos deixam de ser nômades e fixam-se a terra, conforme RIBEIRO (1998) isto ocorreu: na Índia em 6.000 a.C.; na China 5.000 a.C.; na Europa em 4.500 a.C; e nas Américas em 2.500 a.C. Neste contexto histórico, o homem passa a ter uma nova relação com a natureza, decorrente do aparecimento neste período das primeiras aldeias que transformaram radicalmente o seu modo de vida. A gravidade e o impacto da crise econômica foram amplificados com o rápido crescimento populacional, sobretudo nos setores pobres da sociedade. Neste ínterim, a degradação ambiental é sentida de forma visível na desflorestação, desertificação e diminuição da fertilidade dos solos. A combinação destes fatores, tem levado cada vez mais pessoas a deslocarem-se para áreas ecologicamente frágeis, reduzindo o nível de vida e tornando-as vulneráveis a catástrofes, como a seca e a fome. Em países com população de baixa renda, estas dificuldades ambientais, estão estreitamente imbricadas com problemas sociais e políticos: por causa da competição por recursos naturais escassos; aumento das tensões sociais; idoneidade dos governos; gastos militares altos e proliferação de conflitos sociais que provocam a degradação ambiental. O crescimento exagerado das cidades é uma conseqüência das migrações e do atual modelo agrícola, em que a urbanização é um processo com custos e benefícios. Naquelas favelas carentes da estrutura mínima habitacional, pode ser contraditório, mas os seus habitantes as preferem, quando comparadas à pobreza rural. A decisão de viver na cidade nem sempre é definitiva, para muitos migrantes é uma breve estadia ou uma alternativa cíclica as dificuldades no meio rural, situação na qual sempre coexiste um sentimento e um desejo latentes de voltar as terras dos antepassados, ao primeiro sinal de dificuldade no meio urbano. 653 $aAMBIENTE 653 $aHOMEM 653 $aMATÉRIAS PRIMAS 653 $aPOBREZA 653 $aPROBLEMAS RURAIS 773 $tIn: CONGRESSO DE LA ASSOCIACION LATINOAMERICANA DE SOCIOLOGA RURAL, 6., 2002, Porto Alegre, RS. Anais... Porto Alegre, RS: UFRGS/ALASRU, 2002.
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