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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/09/2023 |
Data da última atualização: |
05/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CÓRDOVA, U. A.; COSTA, M. D.; ROCHA, D. J. A.; FLARESSO, J. A.; STRADIOTO NETO, J.; RECH, Â. F.; MONTARDO, D. P.; GARAGORRY, F. C. |
Título: |
PROJETO AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE BRAQUIÁRIAS-HÍBRIDAS NO PLANALTO SUL CATARINENSE CONSORCIADAS COM AZEVÉM-ANUAL E LEGUMINOSAS DE CLIMA TEMPERADO Relatório das avaliações verão e outono de 2023. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Lages, SC: Epagri, 2023. |
Páginas: |
34 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cultivares de Brachiaria spp. foram introduzidas no Brasil a partir da década de 1970 pela Embrapa e, atualmente, compõem a maior área de pastagens cultivadas do País. Após esse período muitos cultivares foram registrados e, nas últimas décadas, diversas instituições iniciaram o processo de hibridação de algumas espécies, o que culminou com o lançamento de novos cultivares híbridos. Mesmo em condições de clima Cfb, como o Planalto Sul de Santa Catarina, o cultivo desses híbridos vem se expandido rapidamente. Alguns cultivares têm sido introduzidos nos sistemas produtivos sem terem passado por qualquer avaliação em instituições de pesquisa ou mesmo de extensão rural. A falta de informações regionais sobre o cultivo e manejo desses materiais podem acarretar em insucessos aos produtores ou comprometendo o uso de forrageiras que podem contribuir com as cadeias produtivas. Assim, o objetivo do projeto é avaliar o desempenho agronômico de seis cultivares de braquiárias-híbridas em consórcio com azevém-anual e leguminosas de clima temperado. Os materiais avaliados encontram-se disponíveis no mercado e serão testados nas condições de média altitude (930m a.n.m.) da Serra Catarinense, visando orientar técnicos e produtores quanto a sua utilização. O ensaio está sendo conduzido no delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições. São utilizadas parcelas de 6 linhas de 4m de comprimento, espaçadas de 0,4m, com 2,4m de largura e área total da parcela de 9,6m2. A área útil para corte é de 0,4m2, utilizando um retângulo de 0,8m x 0,5m. Os parâmetros avaliados são: rendimento de forragem, ciclo de produção, resistência a doenças e pragas, valor nutricional, tolerância a baixas temperaturas, composição botânica da consorciação com leguminosas e azevém-anual. Os resultados serão divulgados na forma de artigo científico, resumos em eventos, dias de campo e palestra para produtores e técnicos. MenosCultivares de Brachiaria spp. foram introduzidas no Brasil a partir da década de 1970 pela Embrapa e, atualmente, compõem a maior área de pastagens cultivadas do País. Após esse período muitos cultivares foram registrados e, nas últimas décadas, diversas instituições iniciaram o processo de hibridação de algumas espécies, o que culminou com o lançamento de novos cultivares híbridos. Mesmo em condições de clima Cfb, como o Planalto Sul de Santa Catarina, o cultivo desses híbridos vem se expandido rapidamente. Alguns cultivares têm sido introduzidos nos sistemas produtivos sem terem passado por qualquer avaliação em instituições de pesquisa ou mesmo de extensão rural. A falta de informações regionais sobre o cultivo e manejo desses materiais podem acarretar em insucessos aos produtores ou comprometendo o uso de forrageiras que podem contribuir com as cadeias produtivas. Assim, o objetivo do projeto é avaliar o desempenho agronômico de seis cultivares de braquiárias-híbridas em consórcio com azevém-anual e leguminosas de clima temperado. Os materiais avaliados encontram-se disponíveis no mercado e serão testados nas condições de média altitude (930m a.n.m.) da Serra Catarinense, visando orientar técnicos e produtores quanto a sua utilização. O ensaio está sendo conduzido no delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições. São utilizadas parcelas de 6 linhas de 4m de comprimento, espaçadas de 0,4m, com 2,4m de largura e área total da parcela de 9,6m2. A... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
B decumbes; B ruziziensis; Brachiaria brizantha; consórcio; leguminosas perenes; Urochloa spp. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/07/2011 |
Data da última atualização: |
22/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ZAMPIERI, S. L.; NEUMANN, P. S.; BERNARDY, R. J.; DALOTTO, R. S.; SEIFFERT, W. Q.; LOCH, C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Proposta de metodologia para definir a unidade geográfica espacial regional: condição para promover o desenvolvimento local sustentável. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO, 4., 2001, Belém, PA. Anais... Belém, PA: SBSP, 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste artigo é dispor alternativas para promover o desenvolvimento local, com base em um espaço definido, não necessariamente coincidente com a região político administrativo. Em que pese, o conceito de região ser abstrato, faz-se necessário estabelecer critérios para defini-lo, conquanto, sugere-se que seja construído na ótica tradicional, a partir das regularidades ou diferenciações dos elementos do meio físico, econômico e político-institucional de forma integrada. A metodologia utilizada consistiu em identificar critérios para definir unidades territoriais de âmbito regional para o Estado de Santa Catarina, resultantes da inter-relação dos aspectos sociais, econômicos, culturais e institucionais. Deste modo, foi possível estabelecer espaços geográficos, contendo os contornos físicos das regiões homogêneas: (i) meso; (ii) microrregiões do IBGE; (iii) regiões; e (iv) bacias hidrográficas, das regiões polarizadas: (i) econômicas; e (ii) associações de municípios e das regiões administrativas institucionais: (i) pesquisa e extensão rural. Concluísse que a regionalização é condição relevante para promover o desenvolvimento regional sustentável. Contudo, deve ocorrer a partir da menor célula, o município, sob um novo olhar, em que se considere o meio rural, não mais, como sinômino de problemas, mas, portador de soluções para o setor urbano. Portanto, receitas comuns, não são mais recomendadas, sugere-se em contrapartida, desenhar unidades territoriais regionais, considerando as especificidades e o contexto local, de modo, a integrar as ações e os planos dos diferentes órgãos públicos, a fim de gerar caminhos que resultem no equacionamento dos problemas ambientais e sociais da área em estudo. MenosO objetivo deste artigo é dispor alternativas para promover o desenvolvimento local, com base em um espaço definido, não necessariamente coincidente com a região político administrativo. Em que pese, o conceito de região ser abstrato, faz-se necessário estabelecer critérios para defini-lo, conquanto, sugere-se que seja construído na ótica tradicional, a partir das regularidades ou diferenciações dos elementos do meio físico, econômico e político-institucional de forma integrada. A metodologia utilizada consistiu em identificar critérios para definir unidades territoriais de âmbito regional para o Estado de Santa Catarina, resultantes da inter-relação dos aspectos sociais, econômicos, culturais e institucionais. Deste modo, foi possível estabelecer espaços geográficos, contendo os contornos físicos das regiões homogêneas: (i) meso; (ii) microrregiões do IBGE; (iii) regiões; e (iv) bacias hidrográficas, das regiões polarizadas: (i) econômicas; e (ii) associações de municípios e das regiões administrativas institucionais: (i) pesquisa e extensão rural. Concluísse que a regionalização é condição relevante para promover o desenvolvimento regional sustentável. Contudo, deve ocorrer a partir da menor célula, o município, sob um novo olhar, em que se considere o meio rural, não mais, como sinômino de problemas, mas, portador de soluções para o setor urbano. Portanto, receitas comuns, não são mais recomendadas, sugere-se em contrapartida, desenhar unidades territoriais regionais, con... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cadastro técnico multifinalitário rural; Desenvolvimento regional; Espaço geográfico; Regional gestão territorial; Unidade territorial. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02477naa a2200181 a 4500 001 1078659 005 2011-07-22 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aProposta de metodologia para definir a unidade geográfica espacial regional$bcondição para promover o desenvolvimento local sustentável. 260 $c2001 520 $aO objetivo deste artigo é dispor alternativas para promover o desenvolvimento local, com base em um espaço definido, não necessariamente coincidente com a região político administrativo. Em que pese, o conceito de região ser abstrato, faz-se necessário estabelecer critérios para defini-lo, conquanto, sugere-se que seja construído na ótica tradicional, a partir das regularidades ou diferenciações dos elementos do meio físico, econômico e político-institucional de forma integrada. A metodologia utilizada consistiu em identificar critérios para definir unidades territoriais de âmbito regional para o Estado de Santa Catarina, resultantes da inter-relação dos aspectos sociais, econômicos, culturais e institucionais. Deste modo, foi possível estabelecer espaços geográficos, contendo os contornos físicos das regiões homogêneas: (i) meso; (ii) microrregiões do IBGE; (iii) regiões; e (iv) bacias hidrográficas, das regiões polarizadas: (i) econômicas; e (ii) associações de municípios e das regiões administrativas institucionais: (i) pesquisa e extensão rural. Concluísse que a regionalização é condição relevante para promover o desenvolvimento regional sustentável. Contudo, deve ocorrer a partir da menor célula, o município, sob um novo olhar, em que se considere o meio rural, não mais, como sinômino de problemas, mas, portador de soluções para o setor urbano. Portanto, receitas comuns, não são mais recomendadas, sugere-se em contrapartida, desenhar unidades territoriais regionais, considerando as especificidades e o contexto local, de modo, a integrar as ações e os planos dos diferentes órgãos públicos, a fim de gerar caminhos que resultem no equacionamento dos problemas ambientais e sociais da área em estudo. 653 $aCadastro técnico multifinalitário rural 653 $aDesenvolvimento regional 653 $aEspaço geográfico 653 $aRegional gestão territorial 653 $aUnidade territorial 773 $tIn: ENCONTRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO, 4., 2001, Belém, PA. Anais... Belém, PA: SBSP, 2001.
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