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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/07/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FONSECA, J. A.; BALBINOT JÚNIOR, A. A.; VEIGA, M.; VOGT, G. A.; ALBUQUERQUE, J. A.; COSTA, E. R. O. |
Título: |
Atributos químicos de um cambissolo háplico influenciados pela aplicação de resíduo de reciclagem de papel no solo. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJÃO, 9., 2013, Campos Novos, SC. Resumos expandidos... Campos Novos, SC: Unoesc, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de resíduo de reciclagem de papel, aplicado em diferentes doses em Cambissolo Háplico com pH muito baixo, sobre alguns atributos químicos do solo. O resíduo de reciclagem de papel corrigiu a acidez do solo, bem como aumentou os teores de cálcio e fósforo, todavia reduziu os teores de manganês e incrementou os teores de sódio, em um Cambissolo Háplico muito ácido. |
Palavras-Chave: |
Corretivo do solo; Insumo alternativo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01155naa a2200205 a 4500 001 1118423 005 2013-08-16 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFONSECA, J. A. 245 $aAtributos químicos de um cambissolo háplico influenciados pela aplicação de resíduo de reciclagem de papel no solo.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de resíduo de reciclagem de papel, aplicado em diferentes doses em Cambissolo Háplico com pH muito baixo, sobre alguns atributos químicos do solo. O resíduo de reciclagem de papel corrigiu a acidez do solo, bem como aumentou os teores de cálcio e fósforo, todavia reduziu os teores de manganês e incrementou os teores de sódio, em um Cambissolo Háplico muito ácido. 653 $aCorretivo do solo 653 $aInsumo alternativo 700 1 $aBALBINOT JÚNIOR, A. A. 700 1 $aVEIGA, M. 700 1 $aVOGT, G. A. 700 1 $aALBUQUERQUE, J. A. 700 1 $aCOSTA, E. R. O. 773 $tIn: REUNIÃO TÉCNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJÃO, 9., 2013, Campos Novos, SC. Resumos expandidos... Campos Novos, SC: Unoesc, 2013.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/07/2012 |
Data da última atualização: |
20/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
VICENTE, L. R. M.; COSTA, S. W.; ZAMPARETTE, A. S.; PADILHA, P. J. M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Aspectos comparativos do primeiro cultivo de camarões marinhos Litopenaeus vannamei em sistema biosseguro no Estado de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CARCINICULTURA, 9. FEIRA NACIONAL DO CAMARÃO - FENACAM, 2012, Natal, RN. [Anais...]. Natal, RN: ABCC, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A partir do surgimento da enfermidade da síndrome do vírus da mancha branca (WSSV) no Estado de Santa Catarina no ano de 2005, algumas alternativas tem sido testadas para minimizar os efeitos da doença, como policultivos com peixes (especialmente tilápias), cultivos solteiros de tilápias em águas salobras, experimentos com peixes marinhos. Mas até o presente nenhuma delas demonstrou viabilidade econômica, resultando no fechamento da maioria das fazendas. Neste sentido, apesar de não ter sido afetada pela mancha branca, a Fazenda Quality Camarões, localizada no litoral norte catarinense, buscou no sistema biosseguro uma maior rentabilidade por área e uma alternativa de proteção à enfermidade da mancha branca. As pós-larvas livres de patógenos específicos (SPF) foram adquiridas do Laboratório Aquatec e mantidas em berçários intensivos na fazenda por um período de 15 dias. Anteriormente ao povoamento dos viveiros de engorda as pós larvas foram analisadas por PCR para avaliar se estavam sem a presença do WSSV.O primeiro ciclo de cultivo biosseguro e tradicional com pl?s SPF teve inicio em setembro de 2010 e término em fevereiro de 2011 (Tab. 1). A área do cultivo tradicional foi de 17,41 ha, distribuídos em sete viveiros, com área média de 2,49 ha. Para o cultivo biosseguro utilizaram-se cinco viveiros com uma área de 2,30 ha, com área média de 0,46 ha. O tempo de cultivo médio foi de 104 dias para os viveiros com cultivo tradicional com densidade média de 19 camarões/m2, com peso médio de despesca dos camarões com peso médio de 9,24 g e conversão alimentar de 1,74:1, produtividade média de 1.206 kg/ha e sobrevivência média de 69,14%. No cultivo em viveiros biosseguros o tempo de cultivo foi de 106 dias, numa densidade média de 155 camarões/m2, com peso médio na despesca de 9,5 g, conversão alimentar de 1,45:1 produtividade média de 9.613 kg/ha e sobrevivência média de 70,20%. MenosA partir do surgimento da enfermidade da síndrome do vírus da mancha branca (WSSV) no Estado de Santa Catarina no ano de 2005, algumas alternativas tem sido testadas para minimizar os efeitos da doença, como policultivos com peixes (especialmente tilápias), cultivos solteiros de tilápias em águas salobras, experimentos com peixes marinhos. Mas até o presente nenhuma delas demonstrou viabilidade econômica, resultando no fechamento da maioria das fazendas. Neste sentido, apesar de não ter sido afetada pela mancha branca, a Fazenda Quality Camarões, localizada no litoral norte catarinense, buscou no sistema biosseguro uma maior rentabilidade por área e uma alternativa de proteção à enfermidade da mancha branca. As pós-larvas livres de patógenos específicos (SPF) foram adquiridas do Laboratório Aquatec e mantidas em berçários intensivos na fazenda por um período de 15 dias. Anteriormente ao povoamento dos viveiros de engorda as pós larvas foram analisadas por PCR para avaliar se estavam sem a presença do WSSV.O primeiro ciclo de cultivo biosseguro e tradicional com pl?s SPF teve inicio em setembro de 2010 e término em fevereiro de 2011 (Tab. 1). A área do cultivo tradicional foi de 17,41 ha, distribuídos em sete viveiros, com área média de 2,49 ha. Para o cultivo biosseguro utilizaram-se cinco viveiros com uma área de 2,30 ha, com área média de 0,46 ha. O tempo de cultivo médio foi de 104 dias para os viveiros com cultivo tradicional com densidade média de 19 camarões/m2, com pe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Camarão; Santa Catarina; Sistema biosseguro. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02535naa a2200157 a 4500 001 1086133 005 2012-07-20 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAspectos comparativos do primeiro cultivo de camarões marinhos Litopenaeus vannamei em sistema biosseguro no Estado de Santa Catarina. 260 $c2012 520 $aA partir do surgimento da enfermidade da síndrome do vírus da mancha branca (WSSV) no Estado de Santa Catarina no ano de 2005, algumas alternativas tem sido testadas para minimizar os efeitos da doença, como policultivos com peixes (especialmente tilápias), cultivos solteiros de tilápias em águas salobras, experimentos com peixes marinhos. Mas até o presente nenhuma delas demonstrou viabilidade econômica, resultando no fechamento da maioria das fazendas. Neste sentido, apesar de não ter sido afetada pela mancha branca, a Fazenda Quality Camarões, localizada no litoral norte catarinense, buscou no sistema biosseguro uma maior rentabilidade por área e uma alternativa de proteção à enfermidade da mancha branca. As pós-larvas livres de patógenos específicos (SPF) foram adquiridas do Laboratório Aquatec e mantidas em berçários intensivos na fazenda por um período de 15 dias. Anteriormente ao povoamento dos viveiros de engorda as pós larvas foram analisadas por PCR para avaliar se estavam sem a presença do WSSV.O primeiro ciclo de cultivo biosseguro e tradicional com pl?s SPF teve inicio em setembro de 2010 e término em fevereiro de 2011 (Tab. 1). A área do cultivo tradicional foi de 17,41 ha, distribuídos em sete viveiros, com área média de 2,49 ha. Para o cultivo biosseguro utilizaram-se cinco viveiros com uma área de 2,30 ha, com área média de 0,46 ha. O tempo de cultivo médio foi de 104 dias para os viveiros com cultivo tradicional com densidade média de 19 camarões/m2, com peso médio de despesca dos camarões com peso médio de 9,24 g e conversão alimentar de 1,74:1, produtividade média de 1.206 kg/ha e sobrevivência média de 69,14%. No cultivo em viveiros biosseguros o tempo de cultivo foi de 106 dias, numa densidade média de 155 camarões/m2, com peso médio na despesca de 9,5 g, conversão alimentar de 1,45:1 produtividade média de 9.613 kg/ha e sobrevivência média de 70,20%. 653 $aCamarão 653 $aSanta Catarina 653 $aSistema biosseguro 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CARCINICULTURA, 9. FEIRA NACIONAL DO CAMARÃO - FENACAM, 2012, Natal, RN. [Anais...]. Natal, RN: ABCC, 2012.
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