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Registros recuperados : 118 | |
81. | | SANTOS, J. F.; MARIGUELE, K. H.; PEREIRA, A.; ZAMBONIM, F. M.; VENTURIERI, G. A. Parâmetros genéticos e teste de paternidade em progênies de Euterpe oleracea produto da hibridação espontânea com Euterpe edulis em clima subtropical. Revista de la Facultad de Agronomía, La Plata, Argentina, v. 119, n. 1, p. 1-10, 2020. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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82. | | ZAMBONIM, F. M.; LELES, P. S. S.; ZONTA, E.; MILLER, P. R. M.; SOPRANO, E. Recomendação de adubação para produção de frutos de Euterpe edulis martius em Santa Catarina: 1. aproximação In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus, BA. Anais... Ilhéus, BA: Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais, 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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84. | | TRABAQUINI, K.; BLAINSKI, É.; VIEIRA, V. F.; ZAMBONIM, F. M.; DORTZBACH, D. SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO MAPEAMENTO DA CULTURA DA MAÇÃ EM SANTA CATARINA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, JUAZEIRO, BA. ANAIS... Campos dos Goytacazes, RJ: SBF, 2019. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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85. | | MORALES, R. G. F.; ZAMBONIM, F. M.; GARCIA, J.; SCHALLENBERGER, E.; CANTÚ, R. R. PRODUÇÃO DE FOLHAS DE MORINGA OLEIFERA EM TRÊS SISTEMAS DE MANEJO. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 4., 2017, Lages, SC.. Anais... Lages, SC.: UNIPLAC, 2017. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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86. | | LONE, A. B.; VISCONTI, A.; ZAMBONIM, F. M.; MARIGUELE, K. H. PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ESPINHEIRA-SANTA. In: SIMPÓSIO IBERO-AMERICANO DE PLANTAS MEDICINAIS, 8., SIMPÓSIO IBERO-AMERICANO DE INVESTIGAÇÃO EM CÂNCER, 3., 2016, Itajaí, SC. Resumos... Itajaí, SC: UNIVALI, 2016. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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89. | | BERTOLDI, F. C.; VERDI, R.; ZAMBONIM, F. M.; SILVA, A. S.; SAMPAIO, F. T. Teor de óleo essencial em função da sazonalidade e de diferentes partes da planta de duas espécies ricas em geraniol: Cymbopogon martinii e Ocimum Gratissimum. SCIENTIFIC ELECTRONIC ARCHIVES, Sinop, v. 10, n. 4, p. 150-154, 2017. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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91. | | SANTOS, J. F.; MARIGUELE, K. H.; PEREIRA, A.; ZAMBONIM, F. M.; VENTURIERI, G. A. Variabilidade genética entre e dentro de grupos de Euterpe spp. com base em microssatélites. Revista de la Facultad de Agronomía, La Plata , La Plata, Argentina, v. 119, n. 1, p. 1-7, 2020. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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95. | | SCHALLENBERGER, E.; SILVA JÚNIOR, A. A.; ZAMBONIM, F. M.; BERTOLDI, F. C.; VISCONTI, A.; LONE, A. B. Avaliação agronômica e fitoquímica de acessos de guaco (Mikania glomerata) com elevado teor de cumarina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 54., 2016, Recife, PE. Resumos... Brasilia: ABH, 2016. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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96. | | ZAMBONIM, F. M.; LICHTEMBERG, L. A.; PERUCH, L. A. M.; SALERNO, A. R.; SILVA JÚNIOR, A. A. Caracterização da estrutura horizontal e vertical do componente arbóreo de um sistema silvibananeiro em clima subtropical úmido. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus, BA. Anais... Ilhéus, BA: SBSF, 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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97. | | VIEIRA, E.; DORTZBACH, D.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, V. F.; ZAMBONIM, F. M.; LOSS, A.; CÂMARA, P. H. S. Delimitação geográfica da IG do mel de melato de bracatinga do Planalto Sul Brasileiro. Research, Society and Development, Vargem Grande Paulista, v. 10, n. 16, p. 1-13, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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98. | | VIEIRA, E.; TRABAQUINI, K.; DORTZBACH, D.; VIEIRA, V. F.; RICCE, W. S.; ZAMBONIM, F. M.; SILVA, E. B. DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DA IG DO MEL DE MELATO DA BRACATINGA DO PLANALTO SUL BRASILEIRO. In: WORKSHOP CATARINENSE DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA, 8., 2019, Florianópolis. Anais... Florianópolis: Epagri, 2019. p. 107-110. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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99. | | ZAMBONIM, F. M.; HECK, T. C.; SILVA JÚNIOR, A. A.; VISCONTI, A.; SALERNO, A. R.; MESSIAS, K. L. S. DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE CIANIDINAS TOTAIS EM FLORES DE Hibiscus cannabinus L. (MALVACEAE) EM ANTESE E PÓS-ANTESE COMO SUBSÍDIO A DETERMINAÇÃO DO PONTO DE COLHEITA. In: XI CONGRESSO LATINOAMERICANO DE BOTÂNICA, 11., CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 65.., 2014, Salvador, BA. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Botânica do Brasil, 2014. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 118 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/11/2019 |
Data da última atualização: |
21/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZAMBONIM, F. M.; AYALA, G. G. M.; MARIGUELE, K. H.; SANTO, R. S. E.; MILLER, P. R. M. |
Título: |
EFEITO DA LUMINOSIDADE SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE Euterpe edulis M. EM CONDIÇÕES DE CAMPO. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Juazeiro. Anais... Juazeiro: SBF, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O açaí é um produto obtido a partir do processamento dos frutos de palmeiras do gênero Euterpe, da família Arecaceae, considerado um alimento de alto valor calórico e nutricional, e também rico em antocianinas e compostos fenólicos. Na região Norte do país, responsável por cerca de 90% da produção mundial, é obtido principalmente de palmeiras multicaules (E. oleracea), comumente conhecido como açaizeiro. No Sul e Sudeste do Brasil é obtido a partir dos frutos de palmeira juçara (E. edulis), espécie monocaule, nativa e endêmica da Mata Atlântica. Os fatores luz, nutrientes e umidade têm grande influência nos padrões de produtividade da palmeira juçara, seja para obtenção do palmito ou para produção de frutos. Determinadas características da espécie devem ser consideradas com vistas ao sucesso do cultivo, como a necessidade de sombreamento, em torno de 50%, no início de seu desenvolvimento (YAMAZOE et al., 1986). Bovi et al. (1992) apontam que a partir do terceiro ano de plantio, a palmeira juçara já tolera luminosidade plena. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento da palmeira juçara submetido, em condições de campo, ao sombremento temporário e à pleno sol. O estudo está sendo desenvolvido na Unidade de Desenvolvimento Rural, da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente-SAMA, instituição vinculada à Prefeitura Municipal de Joinville, SC. Segundo a classificação climática de Köeppen, o clima da região é caracterizado como subtropical constantemente úmido (Cfa), sem estação seca definida, com verão quente. As sementes da palmeira juçara após germinadas foram repicadas para embalagens plásticas de 15 cm de diâmetro por 20 cm de altura e mantidas em condição sombreada pela utilização de telas com 50% de interceptação da luz natural e sob irrigação periódica por aspersão. Aos 18 meses após a repicagem, as mudas com média de 40,0 ± 5,0 cm de altura (medida do coleto até a inserção da folha mais nova) foram selecionadas para serem transplantadas a campo nas seguintes condições: 1 - Palmeira juçara sombreada por mangericão cravo (Ocimum gratissimum).2 - Palmeira juçara sob tela de sombreamento com 50% de interceptação da luminosidade. 3 ? Palmeira juçara a pleno sol. Em todos os tratamentos a palmeira juçara foi estabelecida no espaçamento 1,50 x 0,75m. O controle da mato-competição foi feito por meio de roçadas mecânicas e o manejo de adubação do pomar de acordo com a análise de solo e a tabela de recomendação de adubação para a cultura. O delineamento experimental foi de Blocos Completos com 3 Tratamentos e 4 Blocos, com 20 plantas úteis por repetição. Aos 48 meses após o plantio no campo foram avaliados as seguintes características: diâmetro do estipe à altura de 130 cm do solo, em cm, (DAP); altura da planta, em cm, medida do solo até a inserção da folha mais jovem (ALT) e taxa de sobrevivência (%). As médias foram submetidas à análise de variância e separadas pelo teste Scott-Knott a p≤0,05. A palmeira juçara quando implantada e conduzida sombreada apresenta menor crescimento em diâmetro quando comparadas às palmeiras implantadas e cultivadas a pleno sol. Os menores valores em diâmetro e em altura das palmeiras sombreadas pelo manjericão cravo comparativamente aos valores de diâmetro e altura das palmeiras conduzidas sob cobertura da tela de sombreamento indicam o efeito de uma concorrência excessiva por nutrientes e/ou pela água disponível no solo entre as palmeiras e as plantas de manjericão. Nesse sistema a densidade total de plantas de manjericão (8.888 plantas por ha) pode ter sido excessiva, o que sugere adequações no arranjo espacial da espécie cuja finalidade principal é a de exercer a tutora luminosa da palmeira juçara. a palmeira juçara quando cultivada a pleno sol apresentou, em média, valores de diâmetro à altura do peito 30% superiores e valores de altura 20% inferiores à palmeira conduzida sob a tela de sombreamento. A baixa taxa de sobrevivência do E. edulis a pleno sol reflete a reconhecida e predominante característica de ombrofilia da espécie na fase inicial de seu desenvolvimento, mas também evidencia que existem plantas que toleram e se desenvolvem bem a pleno sol precocemente. A ocorrência de cerca de 40% palmeiras que se estabeleceram a pleno sol neste trabalho indica que existe variabilidade genética que pode conferir heliofilia para a espécie desde as fases iniciais de desenvolvimento da planta. Verificou-se que existe variabilidade genética entre os indivíduos E. edulis que permite a ocorrência de plantas aptas a se estabelecerem a pleno sol em clima subtropical, a partir dos 18 meses após a germinação. Nessas condições, a palmeira a pleno sol apresenta maior incremento em diâmetro do estipe e menor incremento em altura quando comparada às palmeiras implantadas e conduzidas sombreadas. MenosO açaí é um produto obtido a partir do processamento dos frutos de palmeiras do gênero Euterpe, da família Arecaceae, considerado um alimento de alto valor calórico e nutricional, e também rico em antocianinas e compostos fenólicos. Na região Norte do país, responsável por cerca de 90% da produção mundial, é obtido principalmente de palmeiras multicaules (E. oleracea), comumente conhecido como açaizeiro. No Sul e Sudeste do Brasil é obtido a partir dos frutos de palmeira juçara (E. edulis), espécie monocaule, nativa e endêmica da Mata Atlântica. Os fatores luz, nutrientes e umidade têm grande influência nos padrões de produtividade da palmeira juçara, seja para obtenção do palmito ou para produção de frutos. Determinadas características da espécie devem ser consideradas com vistas ao sucesso do cultivo, como a necessidade de sombreamento, em torno de 50%, no início de seu desenvolvimento (YAMAZOE et al., 1986). Bovi et al. (1992) apontam que a partir do terceiro ano de plantio, a palmeira juçara já tolera luminosidade plena. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento da palmeira juçara submetido, em condições de campo, ao sombremento temporário e à pleno sol. O estudo está sendo desenvolvido na Unidade de Desenvolvimento Rural, da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente-SAMA, instituição vinculada à Prefeitura Municipal de Joinville, SC. Segundo a classificação climática de Köeppen, o clima da região é caracterizado como subtropical constantemente úmido (Cfa),... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
açaí; ecofisiologia; Palmeira juçara. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Determinadas características da espécie devem ser consideradas com vistas ao sucesso do cultivo, como a necessidade de sombreamento, em torno de 50%, no início de seu desenvolvimento (YAMAZOE et al., 1986). Bovi et al. (1992) apontam que a partir do terceiro ano de plantio, a palmeira juçara já tolera luminosidade plena. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento da palmeira juçara submetido, em condições de campo, ao sombremento temporário e à pleno sol. O estudo está sendo desenvolvido na Unidade de Desenvolvimento Rural, da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente-SAMA, instituição vinculada à Prefeitura Municipal de Joinville, SC. Segundo a classificação climática de Köeppen, o clima da região é caracterizado como subtropical constantemente úmido (Cfa), sem estação seca definida, com verão quente. As sementes da palmeira juçara após germinadas foram repicadas para embalagens plásticas de 15 cm de diâmetro por 20 cm de altura e mantidas em condição sombreada pela utilização de telas com 50% de interceptação da luz natural e sob irrigação periódica por aspersão. Aos 18 meses após a repicagem, as mudas com média de 40,0 ± 5,0 cm de altura (medida do coleto até a inserção da folha mais nova) foram selecionadas para serem transplantadas a campo nas seguintes condições: 1 - Palmeira juçara sombreada por mangericão cravo (Ocimum gratissimum).2 - Palmeira juçara sob tela de sombreamento com 50% de interceptação da luminosidade. 3 ? Palmeira juçara a pleno sol. Em todos os tratamentos a palmeira juçara foi estabelecida no espaçamento 1,50 x 0,75m. O controle da mato-competição foi feito por meio de roçadas mecânicas e o manejo de adubação do pomar de acordo com a análise de solo e a tabela de recomendação de adubação para a cultura. O delineamento experimental foi de Blocos Completos com 3 Tratamentos e 4 Blocos, com 20 plantas úteis por repetição. Aos 48 meses após o plantio no campo foram avaliados as seguintes características: diâmetro do estipe à altura de 130 cm do solo, em cm, (DAP); altura da planta, em cm, medida do solo até a inserção da folha mais jovem (ALT) e taxa de sobrevivência (%). As médias foram submetidas à análise de variância e separadas pelo teste Scott-Knott a p≤0,05. A palmeira juçara quando implantada e conduzida sombreada apresenta menor crescimento em diâmetro quando comparadas às palmeiras implantadas e cultivadas a pleno sol. Os menores valores em diâmetro e em altura das palmeiras sombreadas pelo manjericão cravo comparativamente aos valores de diâmetro e altura das palmeiras conduzidas sob cobertura da tela de sombreamento indicam o efeito de uma concorrência excessiva por nutrientes e/ou pela água disponível no solo entre as palmeiras e as plantas de manjericão. Nesse sistema a densidade total de plantas de manjericão (8.888 plantas por ha) pode ter sido excessiva, o que sugere adequações no arranjo espacial da espécie cuja finalidade principal é a de exercer a tutora luminosa da palmeira juçara. a palmeira juçara quando cultivada a pleno sol apresentou, em média, valores de diâmetro à altura do peito 30% superiores e valores de altura 20% inferiores à palmeira conduzida sob a tela de sombreamento. A baixa taxa de sobrevivência do E. edulis a pleno sol reflete a reconhecida e predominante característica de ombrofilia da espécie na fase inicial de seu desenvolvimento, mas também evidencia que existem plantas que toleram e se desenvolvem bem a pleno sol precocemente. A ocorrência de cerca de 40% palmeiras que se estabeleceram a pleno sol neste trabalho indica que existe variabilidade genética que pode conferir heliofilia para a espécie desde as fases iniciais de desenvolvimento da planta. Verificou-se que existe variabilidade genética entre os indivíduos E. edulis que permite a ocorrência de plantas aptas a se estabelecerem a pleno sol em clima subtropical, a partir dos 18 meses após a germinação. Nessas condições, a palmeira a pleno sol apresenta maior incremento em diâmetro do estipe e menor incremento em altura quando comparada às palmeiras implantadas e conduzidas sombreadas. 653 $aaçaí 653 $aecofisiologia 653 $aPalmeira juçara 700 1 $aAYALA, G. G. M. 700 1 $aMARIGUELE, K. H. 700 1 $aSANTO, R. S. E. 700 1 $aMILLER, P. R. M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Juazeiro. Anais... Juazeiro: SBF, 2019.
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