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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/03/2015 |
Data da última atualização: |
10/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KNABBEN, G. C.; NOVAES, Y. R.; HICKEL, E. R.; OLIVEIRA, S. V. G.; HINZ, R. H.; LEAL, A. B.; MILANEZ, J. M. |
Título: |
Sonne: armadilha luminosa com leds e energia solar fotovoltaica. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ARROZ PARA AMÉRICA LATINA E CARIBE, 12., 2015, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: IRGA, 2015. p. 157 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O monitoramento e manejo integrado de pragas nas lavouras de arroz irrigado
poderiam ser mais bem implementados, caso se dispusesse de aparatos atrativos aos
insetos nocivos. A armadilha luminosa é uma opção de aparato atrativo e pode ser
empregada para a bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae), o percevejo-do-grão (Oebalus
spp.), a lagarta-boiadeira (Nymphula spp.), a noiva-do-arroz (Rupella albinela) e o cascudopreto (Euetheola spp.). Contudo, as possibilidades de instalação desta armadilha estão
restritas aos locais supridos por rede de distribuição de energia elétrica, o que limita
drasticamente seu uso em áreas de lavoura. Assim, o objetivo deste trabalho foi projetar e
montar uma armadilha luminosa autônoma, para uso em áreas não cobertas pela rede de
distribuição de energia. O modelo foi planejado com o emprego de diodos emissores de luz
(LEDs), como fonte luminosa de baixo consumo de energia. Conforme testes prévios de
atratividade em laboratório, a ?lâmpada? foi montada com LEDs ultravioleta (UV - 365nm),
azuis (460nm) e brancos (sem comprimento de onda específico), na proporção de 3:2:1.
Para que esta lâmpada mais se assimilasse à lâmpada fluorescente UV normalmente
usada, optou-se por manter o formado tubular e posicionar os componentes em discos
empilhados, de modo que os LEDs emitissem luz radial ao longo da face cilíndrica da
lâmpada. Ainda constou do projeto um conversor C.C.-C.C.; baterias de tamanho pequeno e
um módulo fotovoltaico para conversão da energia solar em energia elétrica, gerenciada
pelo método de rastreamento de máxima potência. Para controle geral do sistema elétrico,
recorreu-se à teoria de Controle Supervisório de Sistemas a Eventos Discretos. O protótipo
de armadilha luminosa produzido - Sonne - foi então instalado em área de lavoura de arroz
irrigado e operado durante o mês de setembro de 2014, em comparação com uma
armadilha luminosa padrão, modelo ?Luiz de Queiroz?. A armadilha luminosa Sonne
mostrou-se igualmente eficaz em atrair todos os grupos de insetos normalmente capturados
por armadilhas luminosas, como estafilinídeos, carabídeos, escarabeídeos e hidrofilídeos;
além de lepidópteros, hemípteros e dípteros culicídeos. No monitoramento de adultos da
bicheira-da-raiz (O. oryzae), ambos os modelos promoveram capturas equivalentes de
indivíduos, nos mesmos intervalos de tempo (t=0,127; p=0,90). Desta forma, a Sonne
constitui-se numa armadilha luminosa diferenciada, que utiliza energia solar fotovoltaica
para alimentar o sistema elétrico e diodos emissores de luz (LEDs) como fonte luminosa,
num desenho compacto e autônomo, de vida útil prolongada e suprido por energia limpa e
renovável. MenosO monitoramento e manejo integrado de pragas nas lavouras de arroz irrigado
poderiam ser mais bem implementados, caso se dispusesse de aparatos atrativos aos
insetos nocivos. A armadilha luminosa é uma opção de aparato atrativo e pode ser
empregada para a bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae), o percevejo-do-grão (Oebalus
spp.), a lagarta-boiadeira (Nymphula spp.), a noiva-do-arroz (Rupella albinela) e o cascudopreto (Euetheola spp.). Contudo, as possibilidades de instalação desta armadilha estão
restritas aos locais supridos por rede de distribuição de energia elétrica, o que limita
drasticamente seu uso em áreas de lavoura. Assim, o objetivo deste trabalho foi projetar e
montar uma armadilha luminosa autônoma, para uso em áreas não cobertas pela rede de
distribuição de energia. O modelo foi planejado com o emprego de diodos emissores de luz
(LEDs), como fonte luminosa de baixo consumo de energia. Conforme testes prévios de
atratividade em laboratório, a ?lâmpada? foi montada com LEDs ultravioleta (UV - 365nm),
azuis (460nm) e brancos (sem comprimento de onda específico), na proporção de 3:2:1.
Para que esta lâmpada mais se assimilasse à lâmpada fluorescente UV normalmente
usada, optou-se por manter o formado tubular e posicionar os componentes em discos
empilhados, de modo que os LEDs emitissem luz radial ao longo da face cilíndrica ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
controle supervisório; eletrônica de potência; manejo integrado de pragas; monitoramento. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 03754naa a2200241 a 4500 001 1123258 005 2015-03-10 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKNABBEN, G. C. 245 $aSonne$barmadilha luminosa com leds e energia solar fotovoltaica.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO monitoramento e manejo integrado de pragas nas lavouras de arroz irrigado poderiam ser mais bem implementados, caso se dispusesse de aparatos atrativos aos insetos nocivos. A armadilha luminosa é uma opção de aparato atrativo e pode ser empregada para a bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae), o percevejo-do-grão (Oebalus spp.), a lagarta-boiadeira (Nymphula spp.), a noiva-do-arroz (Rupella albinela) e o cascudopreto (Euetheola spp.). Contudo, as possibilidades de instalação desta armadilha estão restritas aos locais supridos por rede de distribuição de energia elétrica, o que limita drasticamente seu uso em áreas de lavoura. Assim, o objetivo deste trabalho foi projetar e montar uma armadilha luminosa autônoma, para uso em áreas não cobertas pela rede de distribuição de energia. O modelo foi planejado com o emprego de diodos emissores de luz (LEDs), como fonte luminosa de baixo consumo de energia. Conforme testes prévios de atratividade em laboratório, a ?lâmpada? foi montada com LEDs ultravioleta (UV - 365nm), azuis (460nm) e brancos (sem comprimento de onda específico), na proporção de 3:2:1. Para que esta lâmpada mais se assimilasse à lâmpada fluorescente UV normalmente usada, optou-se por manter o formado tubular e posicionar os componentes em discos empilhados, de modo que os LEDs emitissem luz radial ao longo da face cilíndrica da lâmpada. Ainda constou do projeto um conversor C.C.-C.C.; baterias de tamanho pequeno e um módulo fotovoltaico para conversão da energia solar em energia elétrica, gerenciada pelo método de rastreamento de máxima potência. Para controle geral do sistema elétrico, recorreu-se à teoria de Controle Supervisório de Sistemas a Eventos Discretos. O protótipo de armadilha luminosa produzido - Sonne - foi então instalado em área de lavoura de arroz irrigado e operado durante o mês de setembro de 2014, em comparação com uma armadilha luminosa padrão, modelo ?Luiz de Queiroz?. A armadilha luminosa Sonne mostrou-se igualmente eficaz em atrair todos os grupos de insetos normalmente capturados por armadilhas luminosas, como estafilinídeos, carabídeos, escarabeídeos e hidrofilídeos; além de lepidópteros, hemípteros e dípteros culicídeos. No monitoramento de adultos da bicheira-da-raiz (O. oryzae), ambos os modelos promoveram capturas equivalentes de indivíduos, nos mesmos intervalos de tempo (t=0,127; p=0,90). Desta forma, a Sonne constitui-se numa armadilha luminosa diferenciada, que utiliza energia solar fotovoltaica para alimentar o sistema elétrico e diodos emissores de luz (LEDs) como fonte luminosa, num desenho compacto e autônomo, de vida útil prolongada e suprido por energia limpa e renovável. 653 $acontrole supervisório 653 $aeletrônica de potência 653 $amanejo integrado de pragas 653 $amonitoramento 700 1 $aNOVAES, Y. R. 700 1 $aHICKEL, E. R. 700 1 $aOLIVEIRA, S. V. G. 700 1 $aHINZ, R. H. 700 1 $aLEAL, A. B. 700 1 $aMILANEZ, J. M. 773 $tIn: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ARROZ PARA AMÉRICA LATINA E CARIBE, 12., 2015, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: IRGA, 2015. p. 157
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/11/2017 |
Data da última atualização: |
16/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOPRANO, E.; MARO, L. A. C.; ZAMBONIM, F. M.; BRANCHER, A. |
Título: |
ACHACHAIRU OU BACUPARI BOLIVIANO (Garcinia humilis Vhal): ONZE ANOS DE AVALIAÇÃO EM SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 25., 2017, Porto Seguro . Resumos... Porto Seguro: Sociedade Brasileira de Fruticultura , 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Achachairu (Garcinia humilis Vahl- Clusiaceae) é uma espécie frutífera tropical de origem boliviana pouco
conhecida no Brasil. Pesquisadores da Estação Experimental de Itajaí - Epagri identificaram frutos desta espécie na
propriedade no municipio de Camboriú em Santa Catarina em 2007. Este pomar foi implantado em meados da década
de 1980 por um empresario Boliviano. A propriede ficou abandonada por alguns anos e em 2004 foi adquirida pelo
atual priprietario, que, desconhecendo a espécie, colhia frutos de acordo com a cor da casca: amarelados. O ponto de
colheita nesta especie é indicado pela cor alaranjada da casca. A colheita de frutos verdes, de cor amarelada, tem sabor
muito acido. A boa produtividade e o sabor excelente da fruta madura chamaram atenção dos pesquisadores e produtor.
Desde então vem sendo avaliados a produção e adaptação das plantas nas condições locais. Atenção especial tem sido
dada à multiplicaçao de plantas para ampliação e plantio em outras regiões do Estado. Verificou-se que a principal
forma de propagação desta especie é sexuada, isto é, por sementes. Testes de multiplicação vegetativa por estacas,
enxertia ou alporquia não tem se mostrado efetivos: em média o enraizamento de estacas foi de 10%; enxertia
apresentou um pegamento de aproximadamente 80%, mas o crescimento é muito lento; e, alporquia, mesmo com o uso
de fitohormonios, foi zero em por cento, só se verificou a formação de calos. Os paramentros avaliados anulamente são:
altura e diâmetro da copa, diâmetro do caule das plantas, a producão de frutos, e avaliação de caracteríticas físicas e
químicas de frutos. Nestes onze anos de avaliação obtiveram-se anos de baixas e de altas produções /produtividades. Os
anos/safras de baixa produtividade foram relacionados a problemas climáticos e manejo inadequado do pomar. De
forma geral se verificou que em anos de inverno regular, isto é, sem grandes oxilações na temperatura, a produtividade
e a qualidade dos frutos foram boas. Ao contrario, em anos de invernos irregulares, alternacia de baixas e altas
temperaturas, a produtividade e a qualidade foram baixas. A produtividade média nestes onze anos de avaliação foi de
81,0 kg planta-1 ano-1, equivalente a 1.700 frutos por planta. Estes valores estão bem abaixo daqueles verificados no país
de origem: plantas com 25 anos podem produzir até 15.000 frutos. O Achachairu mostrou-se adaptado as condições
climáticas e com alto potencial de produtividade de frutos para fins comerciais nas regiões subtropicais do litoral de
Santa Catarina. MenosO Achachairu (Garcinia humilis Vahl- Clusiaceae) é uma espécie frutífera tropical de origem boliviana pouco
conhecida no Brasil. Pesquisadores da Estação Experimental de Itajaí - Epagri identificaram frutos desta espécie na
propriedade no municipio de Camboriú em Santa Catarina em 2007. Este pomar foi implantado em meados da década
de 1980 por um empresario Boliviano. A propriede ficou abandonada por alguns anos e em 2004 foi adquirida pelo
atual priprietario, que, desconhecendo a espécie, colhia frutos de acordo com a cor da casca: amarelados. O ponto de
colheita nesta especie é indicado pela cor alaranjada da casca. A colheita de frutos verdes, de cor amarelada, tem sabor
muito acido. A boa produtividade e o sabor excelente da fruta madura chamaram atenção dos pesquisadores e produtor.
Desde então vem sendo avaliados a produção e adaptação das plantas nas condições locais. Atenção especial tem sido
dada à multiplicaçao de plantas para ampliação e plantio em outras regiões do Estado. Verificou-se que a principal
forma de propagação desta especie é sexuada, isto é, por sementes. Testes de multiplicação vegetativa por estacas,
enxertia ou alporquia não tem se mostrado efetivos: em média o enraizamento de estacas foi de 10%; enxertia
apresentou um pegamento de aproximadamente 80%, mas o crescimento é muito lento; e, alporquia, mesmo com o uso
de fitohormonios, foi zero em por cento, só se verificou a formação de calos. Os paramentros avaliados anulamente são:
altura e diâmetro... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Frutas nativas; introdução. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03249naa a2200181 a 4500 001 1126845 005 2017-11-16 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOPRANO, E. 245 $aACHACHAIRU OU BACUPARI BOLIVIANO (Garcinia humilis Vhal)$bONZE ANOS DE AVALIAÇÃO EM SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO Achachairu (Garcinia humilis Vahl- Clusiaceae) é uma espécie frutífera tropical de origem boliviana pouco conhecida no Brasil. Pesquisadores da Estação Experimental de Itajaí - Epagri identificaram frutos desta espécie na propriedade no municipio de Camboriú em Santa Catarina em 2007. Este pomar foi implantado em meados da década de 1980 por um empresario Boliviano. A propriede ficou abandonada por alguns anos e em 2004 foi adquirida pelo atual priprietario, que, desconhecendo a espécie, colhia frutos de acordo com a cor da casca: amarelados. O ponto de colheita nesta especie é indicado pela cor alaranjada da casca. A colheita de frutos verdes, de cor amarelada, tem sabor muito acido. A boa produtividade e o sabor excelente da fruta madura chamaram atenção dos pesquisadores e produtor. Desde então vem sendo avaliados a produção e adaptação das plantas nas condições locais. Atenção especial tem sido dada à multiplicaçao de plantas para ampliação e plantio em outras regiões do Estado. Verificou-se que a principal forma de propagação desta especie é sexuada, isto é, por sementes. Testes de multiplicação vegetativa por estacas, enxertia ou alporquia não tem se mostrado efetivos: em média o enraizamento de estacas foi de 10%; enxertia apresentou um pegamento de aproximadamente 80%, mas o crescimento é muito lento; e, alporquia, mesmo com o uso de fitohormonios, foi zero em por cento, só se verificou a formação de calos. Os paramentros avaliados anulamente são: altura e diâmetro da copa, diâmetro do caule das plantas, a producão de frutos, e avaliação de caracteríticas físicas e químicas de frutos. Nestes onze anos de avaliação obtiveram-se anos de baixas e de altas produções /produtividades. Os anos/safras de baixa produtividade foram relacionados a problemas climáticos e manejo inadequado do pomar. De forma geral se verificou que em anos de inverno regular, isto é, sem grandes oxilações na temperatura, a produtividade e a qualidade dos frutos foram boas. Ao contrario, em anos de invernos irregulares, alternacia de baixas e altas temperaturas, a produtividade e a qualidade foram baixas. A produtividade média nestes onze anos de avaliação foi de 81,0 kg planta-1 ano-1, equivalente a 1.700 frutos por planta. Estes valores estão bem abaixo daqueles verificados no país de origem: plantas com 25 anos podem produzir até 15.000 frutos. O Achachairu mostrou-se adaptado as condições climáticas e com alto potencial de produtividade de frutos para fins comerciais nas regiões subtropicais do litoral de Santa Catarina. 653 $aFrutas nativas 653 $aintrodução 700 1 $aMARO, L. A. C. 700 1 $aZAMBONIM, F. M. 700 1 $aBRANCHER, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 25., 2017, Porto Seguro . Resumos... Porto Seguro: Sociedade Brasileira de Fruticultura , 2017.
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