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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/09/2023 |
Data da última atualização: |
05/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BELTRAME, A. B.; PERUCH, L. A. M.; BONFIM JÚNIOR, M. F.; SÔNEGO, M.; PACHECO, V. M. C.; HINZ, R. H. |
Título: |
Monitoramento da sigatoka pelo sistema de pré-aviso biológico no clima subtropical de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 36, n. 2, p. 19-21, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Santa Catarina é um importante estado brasileiro produtor de bananas. Devido à doença conhecida como complexo de sigatoka é necessário que se adotem diversas práticas de controle, como as aplicações de fungicidas, para o manejo dessa doença foliar. A adoção do sistema de pré-aviso biológico tem auxiliado os produtores na tomada de decisão quanto ao momento da realização de práticas de controle. O objetivo da adoção dos sistemas de pré-aviso é maximizar o controle da sigatoka com o menor número de aplicações de fungicidas. Desde a adaptação pela Epagri desse sistema de pré-aviso para as condições do litoral catarinense, estima-se que são realizadas ao menos duas pulverizações a menos por ciclo de produção nas regiões produtoras catarinenses, com impactos técnicos, ambientais, epidemiológicos e econômicos positivos. Neste trabalho é descrito a prática do monitoramento do pré-aviso biológico e seus impactos na cultura da bananeira em Santa Catarina, Brasil. |
Thesagro: |
Musa spp; Mycosphaerella fijiensis; Mycosphaerella musicola. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 01700naa a2200217 a 4500 001 1133599 005 2023-09-05 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBELTRAME, A. B. 245 $aMonitoramento da sigatoka pelo sistema de pré-aviso biológico no clima subtropical de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aSanta Catarina é um importante estado brasileiro produtor de bananas. Devido à doença conhecida como complexo de sigatoka é necessário que se adotem diversas práticas de controle, como as aplicações de fungicidas, para o manejo dessa doença foliar. A adoção do sistema de pré-aviso biológico tem auxiliado os produtores na tomada de decisão quanto ao momento da realização de práticas de controle. O objetivo da adoção dos sistemas de pré-aviso é maximizar o controle da sigatoka com o menor número de aplicações de fungicidas. Desde a adaptação pela Epagri desse sistema de pré-aviso para as condições do litoral catarinense, estima-se que são realizadas ao menos duas pulverizações a menos por ciclo de produção nas regiões produtoras catarinenses, com impactos técnicos, ambientais, epidemiológicos e econômicos positivos. Neste trabalho é descrito a prática do monitoramento do pré-aviso biológico e seus impactos na cultura da bananeira em Santa Catarina, Brasil. 650 $aMusa spp 650 $aMycosphaerella fijiensis 650 $aMycosphaerella musicola 700 1 $aPERUCH, L. A. M. 700 1 $aBONFIM JÚNIOR, M. F. 700 1 $aSÔNEGO, M. 700 1 $aPACHECO, V. M. C. 700 1 $aHINZ, R. H. 773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis$gv. 36, n. 2, p. 19-21, 2023.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/07/2022 |
Data da última atualização: |
07/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRUGNARA, E. C.; KLOCK, A. L. S.; WORDELL FILHO, J. A. |
Título: |
Aspersões de silicato de potássio não afetam o conteúdo de silício das folhas de oliveira (Olea europaea L.). |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 3., 2022, Online. Resumos... Chapecó: Epagri, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ramos de oliveira com menos de um ano de idade podem ser mortos por temperaturas pouco inferiores 0ºC. Em plantas jovens, além dos danos às folhas, é comum ocorrer a fissura longitudinal da casca dos ramos e tronco. A literatura afirma que a aspersão foliar de silício afeta positivamente as plantas, inclusive as oliveiras, na capacidade antioxidante, níveis de fito-hormônios e absorção de alguns nutrientes, e tem a capacidade de aumentar a tolerância dos tecidos aos danos de geadas. Entretanto, são escassas as informações sobre a absorção de silício por oliveiras. Então, este trabalho objetivou verificar o efeito de concentrações de silicato de potássio aspergido em folhas de oliveira no conteúdo de silício das folhas com vista ao seu uso na prevenção de danos de geada. Utilizaram-se plantas clonadas do cultivar Koroneiki de 15 meses cultivadas em recipientes com substrato orgânico, podadas 2,5 meses antes do início dos tratamentos a 35 cm de altura, com brotações jovens laterais (10 a 35 cm), mantidas a pleno sol. Foram testadas as doses de silicato de potássio em água destilada de 0, 4, 8, 16, 24 e 32 mg L-1 (6 mL planta-1, com ajuste de pH para 5,5 a 5,9), aspergidas três vezes com intervalo de 20 dias, iniciando em 21/10 (temperatura do ar ~24°C), em 4 plantas (repetições), em delineamento inteiramente casualizado. Após 20 dias da última aspersão, as plantas foram lavadas. Sessenta folhas de cada planta (primeiras folhas completamente expandidas a partir do ápice do ramo) foram analisadas quanto ao teor de silício e os dados submetidos a uma análise de variância. Os teores de silício variaram de 0,2 a 0,26 g kg-1 de folha em base seca, mas sem significância do efeito dos tratamentos, levando a concluir que o tratamento com silicato de potássio nas doses testadas não afeta o conteúdo de silício nas folhas de oliveiras Koroneiki. MenosRamos de oliveira com menos de um ano de idade podem ser mortos por temperaturas pouco inferiores 0ºC. Em plantas jovens, além dos danos às folhas, é comum ocorrer a fissura longitudinal da casca dos ramos e tronco. A literatura afirma que a aspersão foliar de silício afeta positivamente as plantas, inclusive as oliveiras, na capacidade antioxidante, níveis de fito-hormônios e absorção de alguns nutrientes, e tem a capacidade de aumentar a tolerância dos tecidos aos danos de geadas. Entretanto, são escassas as informações sobre a absorção de silício por oliveiras. Então, este trabalho objetivou verificar o efeito de concentrações de silicato de potássio aspergido em folhas de oliveira no conteúdo de silício das folhas com vista ao seu uso na prevenção de danos de geada. Utilizaram-se plantas clonadas do cultivar Koroneiki de 15 meses cultivadas em recipientes com substrato orgânico, podadas 2,5 meses antes do início dos tratamentos a 35 cm de altura, com brotações jovens laterais (10 a 35 cm), mantidas a pleno sol. Foram testadas as doses de silicato de potássio em água destilada de 0, 4, 8, 16, 24 e 32 mg L-1 (6 mL planta-1, com ajuste de pH para 5,5 a 5,9), aspergidas três vezes com intervalo de 20 dias, iniciando em 21/10 (temperatura do ar ~24°C), em 4 plantas (repetições), em delineamento inteiramente casualizado. Após 20 dias da última aspersão, as plantas foram lavadas. Sessenta folhas de cada planta (primeiras folhas completamente expandidas a partir do ápice do ramo... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
azeitona; silício. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02491naa a2200169 a 4500 001 1132104 005 2022-07-07 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRUGNARA, E. C. 245 $aAspersões de silicato de potássio não afetam o conteúdo de silício das folhas de oliveira (Olea europaea L.).$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aRamos de oliveira com menos de um ano de idade podem ser mortos por temperaturas pouco inferiores 0ºC. Em plantas jovens, além dos danos às folhas, é comum ocorrer a fissura longitudinal da casca dos ramos e tronco. A literatura afirma que a aspersão foliar de silício afeta positivamente as plantas, inclusive as oliveiras, na capacidade antioxidante, níveis de fito-hormônios e absorção de alguns nutrientes, e tem a capacidade de aumentar a tolerância dos tecidos aos danos de geadas. Entretanto, são escassas as informações sobre a absorção de silício por oliveiras. Então, este trabalho objetivou verificar o efeito de concentrações de silicato de potássio aspergido em folhas de oliveira no conteúdo de silício das folhas com vista ao seu uso na prevenção de danos de geada. Utilizaram-se plantas clonadas do cultivar Koroneiki de 15 meses cultivadas em recipientes com substrato orgânico, podadas 2,5 meses antes do início dos tratamentos a 35 cm de altura, com brotações jovens laterais (10 a 35 cm), mantidas a pleno sol. Foram testadas as doses de silicato de potássio em água destilada de 0, 4, 8, 16, 24 e 32 mg L-1 (6 mL planta-1, com ajuste de pH para 5,5 a 5,9), aspergidas três vezes com intervalo de 20 dias, iniciando em 21/10 (temperatura do ar ~24°C), em 4 plantas (repetições), em delineamento inteiramente casualizado. Após 20 dias da última aspersão, as plantas foram lavadas. Sessenta folhas de cada planta (primeiras folhas completamente expandidas a partir do ápice do ramo) foram analisadas quanto ao teor de silício e os dados submetidos a uma análise de variância. Os teores de silício variaram de 0,2 a 0,26 g kg-1 de folha em base seca, mas sem significância do efeito dos tratamentos, levando a concluir que o tratamento com silicato de potássio nas doses testadas não afeta o conteúdo de silício nas folhas de oliveiras Koroneiki. 650 $aazeitona 650 $asilício 700 1 $aKLOCK, A. L. S. 700 1 $aWORDELL FILHO, J. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 3., 2022, Online. Resumos... Chapecó: Epagri, 2022.
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