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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/05/2021 |
Data da última atualização: |
21/05/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CASTILHOS, R. V.; SILVA, M. C. C. R.; RIBEIRO, L. P.; WORDELL FILHO, J. A. |
Título: |
Laboratório de Fitossanidade Epagri/Cepaf - Instruções básicas para coleta e envio de amostras de plantas para análises fitossanitárias. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2021. |
Páginas: |
6 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este folder contém uma apresentação do Laboratório de Fitossanidade do CEPAF/Chapecó com descrição das atividades de pesquisa e serviços prestados, e instruções básicas para coleta, armazenamento e envio de amostras para análises fitossanitárias. |
Palavras-Chave: |
Diagnóstico; doenças; pragas; sanidade vegetal. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 00892nam a2200205 a 4500 001 1130902 005 2021-05-21 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCASTILHOS, R. V. 245 $aLaboratório de Fitossanidade Epagri/Cepaf - Instruções básicas para coleta e envio de amostras de plantas para análises fitossanitárias.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2021 300 $a6 p. 520 $aEste folder contém uma apresentação do Laboratório de Fitossanidade do CEPAF/Chapecó com descrição das atividades de pesquisa e serviços prestados, e instruções básicas para coleta, armazenamento e envio de amostras para análises fitossanitárias. 653 $aDiagnóstico 653 $adoenças 653 $apragas 653 $asanidade vegetal 700 1 $aSILVA, M. C. C. R. 700 1 $aRIBEIRO, L. P. 700 1 $aWORDELL FILHO, J. A.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/12/2022 |
Data da última atualização: |
12/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VIEIRA, R. L.; WAMSER, A. F.; FELTRIM, A. L. |
Título: |
Taxas fotossintéticas e transpiratórias de plantas de alho provenientes de cultura de tecidos. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Recife, PE: ABH, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre as doenças de considerável impacto econômico na cultura do alho, o ?masoico do alho? causado por vírus do complexo viral Potyvirus (Onion Yelow Dwarf Virus-OYDV e Leek Yelow Stripe Virus-LYSV) e Carlavirus (Garlic common Leek Virus-GCLV), transmitidos por afídeos, tem sido bastante estudado, entretanto, o entendimento da fisiologia da planta infectada ainda continua exigindo maiores esclarecimentos. Complexos de vírus como estes, detectados em alho, não ocasionam a morte das plantas e convivem com ela de forma crônica, perpetuando-se através de distintos ciclos de cultivo, ajudado pela natureza agâmica da espécie. Os cloroplastos são um alvo principal para vírus, porque esta organela sofre enorme dano estrutural e funcional durante a infecção viral. A relação de proteínas do cloroplasto na defesa antiviral pode causar comprometimento e alterar a eficiência fotossintética. Este trabalho foi conduzido na Epagri/Estação Experimental de Caçador (Caçador/SC), no período de agosto a outubro de 2011, com o objetivo de avaliar parâmetros fotossintéticos em plantas de alho. As avaliações foram realizadas em amostras de plantas provenientes de cultura de meristemas (livres de vírus) e de plantas provenientes de multiplicação convencional (com infecção viral) aos 90 dias após o plantio, e entre as 10:00 e 12:00 horas. Foram determinadas a taxa fotossintética (A) e transpiratória (E), a condutância estomática (g), e a concentração interna de CO2 (Ci), nas intensidades de radiação fotossinteticamente ativa (RFA) de 2.500, 2.000, 1.500, 1.000, 500, 100, 50 e zero μmol de fótons/m2/s. As avaliações foram realizadas com o uso de aparelho de análise de gases por infravermelho portátil (Modelo Li-6400, Li-Cor, EUA), com concentração constante de 400 ppm de CO2. As taxas fotossintéticas e transpiratórias, bem como a condutância estomática foram superiores nas plantas livres de vírus, em relação as plantas com infecção viral. A A máxima em plantas livre de vírus foi de 13,6 μmol de CO2/m2/s na intensidade luminosa de 1.800 μmol de fótons/m2/s, enquanto que a A máxima em plantas infectas foi de 11,5 CO2/m2/s na intensidade luminosa de 1.890 μmol de fótons/m2/s. As plantas livre de vírus apresentaram maior potencial fotossintético e transpiratório em relação as plantas infectadas. MenosDentre as doenças de considerável impacto econômico na cultura do alho, o ?masoico do alho? causado por vírus do complexo viral Potyvirus (Onion Yelow Dwarf Virus-OYDV e Leek Yelow Stripe Virus-LYSV) e Carlavirus (Garlic common Leek Virus-GCLV), transmitidos por afídeos, tem sido bastante estudado, entretanto, o entendimento da fisiologia da planta infectada ainda continua exigindo maiores esclarecimentos. Complexos de vírus como estes, detectados em alho, não ocasionam a morte das plantas e convivem com ela de forma crônica, perpetuando-se através de distintos ciclos de cultivo, ajudado pela natureza agâmica da espécie. Os cloroplastos são um alvo principal para vírus, porque esta organela sofre enorme dano estrutural e funcional durante a infecção viral. A relação de proteínas do cloroplasto na defesa antiviral pode causar comprometimento e alterar a eficiência fotossintética. Este trabalho foi conduzido na Epagri/Estação Experimental de Caçador (Caçador/SC), no período de agosto a outubro de 2011, com o objetivo de avaliar parâmetros fotossintéticos em plantas de alho. As avaliações foram realizadas em amostras de plantas provenientes de cultura de meristemas (livres de vírus) e de plantas provenientes de multiplicação convencional (com infecção viral) aos 90 dias após o plantio, e entre as 10:00 e 12:00 horas. Foram determinadas a taxa fotossintética (A) e transpiratória (E), a condutância estomática (g), e a concentração interna de CO2 (Ci), nas intensidades de radiação... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Allium sativum L; complexo vira; cultura de meristemas. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03008naa a2200181 a 4500 001 1132882 005 2022-12-12 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, R. L. 245 $aTaxas fotossintéticas e transpiratórias de plantas de alho provenientes de cultura de tecidos.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aDentre as doenças de considerável impacto econômico na cultura do alho, o ?masoico do alho? causado por vírus do complexo viral Potyvirus (Onion Yelow Dwarf Virus-OYDV e Leek Yelow Stripe Virus-LYSV) e Carlavirus (Garlic common Leek Virus-GCLV), transmitidos por afídeos, tem sido bastante estudado, entretanto, o entendimento da fisiologia da planta infectada ainda continua exigindo maiores esclarecimentos. Complexos de vírus como estes, detectados em alho, não ocasionam a morte das plantas e convivem com ela de forma crônica, perpetuando-se através de distintos ciclos de cultivo, ajudado pela natureza agâmica da espécie. Os cloroplastos são um alvo principal para vírus, porque esta organela sofre enorme dano estrutural e funcional durante a infecção viral. A relação de proteínas do cloroplasto na defesa antiviral pode causar comprometimento e alterar a eficiência fotossintética. Este trabalho foi conduzido na Epagri/Estação Experimental de Caçador (Caçador/SC), no período de agosto a outubro de 2011, com o objetivo de avaliar parâmetros fotossintéticos em plantas de alho. As avaliações foram realizadas em amostras de plantas provenientes de cultura de meristemas (livres de vírus) e de plantas provenientes de multiplicação convencional (com infecção viral) aos 90 dias após o plantio, e entre as 10:00 e 12:00 horas. Foram determinadas a taxa fotossintética (A) e transpiratória (E), a condutância estomática (g), e a concentração interna de CO2 (Ci), nas intensidades de radiação fotossinteticamente ativa (RFA) de 2.500, 2.000, 1.500, 1.000, 500, 100, 50 e zero μmol de fótons/m2/s. As avaliações foram realizadas com o uso de aparelho de análise de gases por infravermelho portátil (Modelo Li-6400, Li-Cor, EUA), com concentração constante de 400 ppm de CO2. As taxas fotossintéticas e transpiratórias, bem como a condutância estomática foram superiores nas plantas livres de vírus, em relação as plantas com infecção viral. A A máxima em plantas livre de vírus foi de 13,6 μmol de CO2/m2/s na intensidade luminosa de 1.800 μmol de fótons/m2/s, enquanto que a A máxima em plantas infectas foi de 11,5 CO2/m2/s na intensidade luminosa de 1.890 μmol de fótons/m2/s. As plantas livre de vírus apresentaram maior potencial fotossintético e transpiratório em relação as plantas infectadas. 650 $aAllium sativum L 650 $acomplexo vira 650 $acultura de meristemas 700 1 $aWAMSER, A. F. 700 1 $aFELTRIM, A. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Recife, PE: ABH, 2022.
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