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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Itajaí. |
Data corrente: |
07/02/1997 |
Data da última atualização: |
07/02/1997 |
Autoria: |
TESTA, V.M.; NADAL, R.de ; MIOR,L.C. ; BALDISSERA, I.T. |
Título: |
O desenvolvimento sustentavel do oeste catarinense (proposta para discussao). |
Ano de publicação: |
0 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis: EPAGRI, 1996. |
Páginas: |
247p. |
Descrição Física: |
il. |
ISBN: |
85-85014-34-2 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Agricultura sustentavel; Brasil; Desenvolvimento rural; Desenvolvimento sustentavel; Regiao oeste; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Itajaí (Epagri-Itajai) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/01/2017 |
Data da última atualização: |
25/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PAVIANI, Â. C.; HAHN, L.; FELTRIM, A. L.; WAMSER, A. F.; ENDER, M. M.; VIEIRA, R. L. |
Título: |
DOSES DE NITROGÊNIO PARA A CULTURA DO ALHO LIVRE DE VÍRUS EM DIFERENTES AMBIENTES DE CULTIVO NO SUL DO BRASIL. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERTBIO 2016, 32., 2016, Goiânia, GO. Resumos... Viçosa, MG: SBCS, 2016. p. 402 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O nitrogênio (N) é o nutriente que mais contribui para o aumento da produtividade de bulbos
na cultura do alho. Para o sul do Brasil, as atuais recomendações ainda são baseadas na
cultura do alho sem a limpeza de vírus, a qual fisiologicamente é diferente da atual cultura
livre de vírus. O objetivo deste trabalho foi avaliar doses de N na produção e qualidade do
alho livre de vírus. Os experimentos foram implantados em quatro lavouras comerciais do
meio-oeste catarinense em solos classificados como Nitossolo Bruno Distrófico. O
delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com três repetições. Utilizaram-se
bulbos-semente livre de vírus provenientes de cultura de meristemas. Os tratamentos
constituíram-se de doses de N (0, 100, 200, 300 e 400 kg ha-1), distribuídas em três
aplicações: 1/3 no plantio, 1/3 entre 30 e 40 dias após o plantio e 1/3 após a diferenciação
visual em bulbilho. Na colheita, determinou-se o rendimento nas classes comerciais e a
porcentagem de bulbos descarte (indústria). Observou-se uma redução linear na produção de
alho comercial e aumento da produção de alho indústria à medida que aumentaram as doses
de N em todos os experimentos. As maiores produções comerciais foram obtidas com a
menor dose de N (0 kg ha-1), com produções entre 3,9 a 7,5 t ha-1. Nesta mesma dose também
obteve-se a menor produção de alho indústria, variando de 0,47 a 4,71 t ha-1. Maiores
produções totais de alho foram obtidas na dose de 100 kg ha-1, com produções entre 10,83 a
10,57 t ha-1. Somente num dos experimentos obteve-se a maior produção total com 300 kg ha-
1, resultando em 11,86 t ha-1. Provavelmente a condição climática desfavorável, com excesso
de precipitação da metade do ciclo até a colheita, condicionou a diminuição da produção
comercial e aumento da produção de alho indústria com o aumento das doses de N. MenosO nitrogênio (N) é o nutriente que mais contribui para o aumento da produtividade de bulbos
na cultura do alho. Para o sul do Brasil, as atuais recomendações ainda são baseadas na
cultura do alho sem a limpeza de vírus, a qual fisiologicamente é diferente da atual cultura
livre de vírus. O objetivo deste trabalho foi avaliar doses de N na produção e qualidade do
alho livre de vírus. Os experimentos foram implantados em quatro lavouras comerciais do
meio-oeste catarinense em solos classificados como Nitossolo Bruno Distrófico. O
delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com três repetições. Utilizaram-se
bulbos-semente livre de vírus provenientes de cultura de meristemas. Os tratamentos
constituíram-se de doses de N (0, 100, 200, 300 e 400 kg ha-1), distribuídas em três
aplicações: 1/3 no plantio, 1/3 entre 30 e 40 dias após o plantio e 1/3 após a diferenciação
visual em bulbilho. Na colheita, determinou-se o rendimento nas classes comerciais e a
porcentagem de bulbos descarte (indústria). Observou-se uma redução linear na produção de
alho comercial e aumento da produção de alho indústria à medida que aumentaram as doses
de N em todos os experimentos. As maiores produções comerciais foram obtidas com a
menor dose de N (0 kg ha-1), com produções entre 3,9 a 7,5 t ha-1. Nesta mesma dose também
obteve-se a menor produção de alho indústria, variando de 0,47 a 4,71 t ha-1. Maiores
produções totais de alho foram obtidas na dose de 100 kg ha-1, com produções entre 10,8... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
adubação nitrogenada; Allium sativum. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02576naa a2200205 a 4500 001 1125919 005 2017-01-25 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPAVIANI, Â. C. 245 $aDOSES DE NITROGÊNIO PARA A CULTURA DO ALHO LIVRE DE VÍRUS EM DIFERENTES AMBIENTES DE CULTIVO NO SUL DO BRASIL.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO nitrogênio (N) é o nutriente que mais contribui para o aumento da produtividade de bulbos na cultura do alho. Para o sul do Brasil, as atuais recomendações ainda são baseadas na cultura do alho sem a limpeza de vírus, a qual fisiologicamente é diferente da atual cultura livre de vírus. O objetivo deste trabalho foi avaliar doses de N na produção e qualidade do alho livre de vírus. Os experimentos foram implantados em quatro lavouras comerciais do meio-oeste catarinense em solos classificados como Nitossolo Bruno Distrófico. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com três repetições. Utilizaram-se bulbos-semente livre de vírus provenientes de cultura de meristemas. Os tratamentos constituíram-se de doses de N (0, 100, 200, 300 e 400 kg ha-1), distribuídas em três aplicações: 1/3 no plantio, 1/3 entre 30 e 40 dias após o plantio e 1/3 após a diferenciação visual em bulbilho. Na colheita, determinou-se o rendimento nas classes comerciais e a porcentagem de bulbos descarte (indústria). Observou-se uma redução linear na produção de alho comercial e aumento da produção de alho indústria à medida que aumentaram as doses de N em todos os experimentos. As maiores produções comerciais foram obtidas com a menor dose de N (0 kg ha-1), com produções entre 3,9 a 7,5 t ha-1. Nesta mesma dose também obteve-se a menor produção de alho indústria, variando de 0,47 a 4,71 t ha-1. Maiores produções totais de alho foram obtidas na dose de 100 kg ha-1, com produções entre 10,83 a 10,57 t ha-1. Somente num dos experimentos obteve-se a maior produção total com 300 kg ha- 1, resultando em 11,86 t ha-1. Provavelmente a condição climática desfavorável, com excesso de precipitação da metade do ciclo até a colheita, condicionou a diminuição da produção comercial e aumento da produção de alho indústria com o aumento das doses de N. 653 $aadubação nitrogenada 653 $aAllium sativum 700 1 $aHAHN, L. 700 1 $aFELTRIM, A. L. 700 1 $aWAMSER, A. F. 700 1 $aENDER, M. M. 700 1 $aVIEIRA, R. L. 773 $tIn: FERTBIO 2016, 32., 2016, Goiânia, GO. Resumos... Viçosa, MG: SBCS, 2016. p. 402
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