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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/01/2007 |
Data da última atualização: |
25/01/2007 |
Autoria: |
ANDRADE, E.R.de; SCHUCK, E.; DAL BO, M.A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliacao da resistencia de Vitis spp. a Fusarium oxysporum F. sp. Herbemontis em condicoes controladas. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v. 28, n. 11, p. 1287-1290, nov. 1993. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi realizado um experimento em condicoes controladas, no ciclo 1990/1991, com o objetivo de avaliar a resistencia de videira (Vitis spp) a fusariose (Fusarium oxysporum fisp. herbemontis). O material testado incluiu uma grande diversidade genetica (porta-enxertos, copas, especies, plantulas de Isabel e cruzamentos). A inoculacao foi realizada adicionando-se por vaso plastico, cinco "tocos" de V. berlandieri x V. riparia medindo cada um aproximadamente 1 cm de espessura por 1,5 cm de comprimento, provenientes de ramos de videira naturalmente infectados pelo fungo. Os resultados mostraram que as cultivares SO4, 1202 C e as plantulas 106, 30 e 678 da cultivar Isabel foram altamente suscetiveis ao fungo, e de resistencia intermediaria, o Plaulsen 1103, 140 Ru, Tampa, algumas plantulas de Isabel x IAC-572 e de Isabel x 1202 C e algumas especies exoticas de Vitis. O maior grau de resistencia foi encontrado na Concord, na Isabel e em algumas plantulas desta cultivar. |
Palavras-Chave: |
Doenca de planta; Uva; Videira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01520naa a2200181 a 4500 001 1051094 005 2007-01-25 008 1993 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, E.R.de 245 $aAvaliacao da resistencia de Vitis spp. a Fusarium oxysporum F. sp. Herbemontis em condicoes controladas. 260 $c1993 520 $aFoi realizado um experimento em condicoes controladas, no ciclo 1990/1991, com o objetivo de avaliar a resistencia de videira (Vitis spp) a fusariose (Fusarium oxysporum fisp. herbemontis). O material testado incluiu uma grande diversidade genetica (porta-enxertos, copas, especies, plantulas de Isabel e cruzamentos). A inoculacao foi realizada adicionando-se por vaso plastico, cinco "tocos" de V. berlandieri x V. riparia medindo cada um aproximadamente 1 cm de espessura por 1,5 cm de comprimento, provenientes de ramos de videira naturalmente infectados pelo fungo. Os resultados mostraram que as cultivares SO4, 1202 C e as plantulas 106, 30 e 678 da cultivar Isabel foram altamente suscetiveis ao fungo, e de resistencia intermediaria, o Plaulsen 1103, 140 Ru, Tampa, algumas plantulas de Isabel x IAC-572 e de Isabel x 1202 C e algumas especies exoticas de Vitis. O maior grau de resistencia foi encontrado na Concord, na Isabel e em algumas plantulas desta cultivar. 653 $aDoenca de planta 653 $aUva 653 $aVideira 700 1 $aSCHUCK, E. 700 1 $aDAL BO, M.A. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv. 28, n. 11, p. 1287-1290, nov. 1993.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/01/2024 |
Data da última atualização: |
03/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA, R. V.; VIANNA, L. F. N.; SCHRAMM, M. A.; ALVES, T. P. |
Título: |
O que sabemos sobre florações de microalgas produtoras de toxinas em áreas de cultivo de moluscos em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 36, n. 3, p. 12-14, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma pesquisa recente realizada pela Epagri e pelo IFSC analisou os dados gerados pelo programa estadual de monitoramento de florações de algas produtoras de toxinas gerados entre 2007 e 2019 e cruzou com dados gerados por modelos meteorológicos e por sensores de satélites, de forma a gerar informações que permitam entender melhor esses eventos. O estudo evidenciou que o gênero Dinophysis é o grupo de microalgas produtoras de toxinas que mais floresce em SC e que as toxinas diarreicas são as mais comumente detectadas nos moluscos. O estudo evidenciou também que as florações de Dinophysis podem ocorrer durante todos os meses do ano, mas tendem a se concentrar nos meses de outono e inverno e se relacionam com as condições meteorológicas observadas durante esse período do ano. Outra informação importante é que as florações de Dinophysis não tendem a coincidir com florações de microalgas não tóxicas e que as estimativas de clorofila feitas com base em satélites não são um bom indicador da ocorrência desses eventos em Santa Catarina. |
Thesagro: |
Dinophysis; Malacocultura; Maré vermelha; Pseudo-nitzschia; Saúde pública. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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