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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/09/2003 |
Data da última atualização: |
11/09/2003 |
Autoria: |
LUZ-RAMOS, R. S.; BATISTA, C. R.; SOUZA, P. C.; FERREIRA, A. C. S.; GUIMARAES, D. A. A.; OHASHI, O. M. |
Título: |
Padronizacao da tecnica de inducao de superovulacao em cutias (Dadyprocta sp.) criadas em cativeiro. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Reproducao Animal, Belo Horizonte, v. 27, n. 3, p. 522-523, jul./set. 2003. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Cutia; Gonadotrofina; Superovulacao. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00650naa a2200205 a 4500 001 1026864 005 2003-09-11 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLUZ-RAMOS, R. S. 245 $aPadronizacao da tecnica de inducao de superovulacao em cutias (Dadyprocta sp.) criadas em cativeiro. 260 $c2003 653 $aCutia 653 $aGonadotrofina 653 $aSuperovulacao 700 1 $aBATISTA, C. R. 700 1 $aSOUZA, P. C. 700 1 $aFERREIRA, A. C. S. 700 1 $aGUIMARAES, D. A. A. 700 1 $aOHASHI, O. M. 773 $tRevista Brasileira de Reproducao Animal, Belo Horizonte$gv. 27, n. 3, p. 522-523, jul./set. 2003.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/09/2017 |
Data da última atualização: |
12/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VERDI, R.; RECH, T. D.; COSTA, M. D.; TONIN, J. M. A.; BOFF, P. |
Título: |
PROPAGAÇÃO DE ERVA-DE-TOURO POR MERGULHIA. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO INTERNACIONAL CIENCIA, SAUDE E TERRITORIO, 4., 2017, Lages. Anais... Lages: UNIPLAC, 2017. p. 126 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A erva-de-touro Poiretia latifolia é uma planta nativa dos campos de altitude da
região sul do Brasil. O óleo essencial dessa espécie apresenta propriedades medicinais e por
isso alto valor na indústria farmacêutica. Devido à diminuição das áreas de ocorrência da
erva-de-touro, são necessárias medidas de propagação e domesticação para minifizar efeitos
levem à ameaça ou mesmo extinção da espécie. Objetivo: avaliar a multiplicação vegetativa
de erva-de-touro por mergulhia com e sem anelamento. Metodologia: o experimento foi
instalado no dia 20/12/2016 em uma população de erva-de-touro localizada às margens da BR
116, localidade de Vacas Gordas, Capão Alto, SC (27°58'33.1"S; 50°30'26.5"W). Foi
utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado constituído de dois tratamentos
- mergulhia com e sem anelamento, em 54 repetições consideradas como estacas. Após 90
dias, foi realizada a avaliação de emissão de raiz, brotos, calos e sobrevivência do ramo. Os
dados foram submetidos à análise de variância (F; p≤0,05). Resultados: Não houve formação
de raízes nas ramas em mergulhia de nenhum tratamento. A mergulhia com anelamento não
apresentou brotações enquanto a sem anelamento apresentou brotação em 13% dos ramos. A
mergulhia sem anelamento apresentou maior formação de calos, com 15%, enquanto o
anelamento foi de apenas 4%. A taxa de sobrevivência foi maior nas mergulhias com (56%),
do que sem (24%) anelamento. Conclusão: a propagação por mergulhia, fazendo-se ou não
anelamento, não se mostrou eficiente para a multiplicação de Poiretia latifolia MenosA erva-de-touro Poiretia latifolia é uma planta nativa dos campos de altitude da
região sul do Brasil. O óleo essencial dessa espécie apresenta propriedades medicinais e por
isso alto valor na indústria farmacêutica. Devido à diminuição das áreas de ocorrência da
erva-de-touro, são necessárias medidas de propagação e domesticação para minifizar efeitos
levem à ameaça ou mesmo extinção da espécie. Objetivo: avaliar a multiplicação vegetativa
de erva-de-touro por mergulhia com e sem anelamento. Metodologia: o experimento foi
instalado no dia 20/12/2016 em uma população de erva-de-touro localizada às margens da BR
116, localidade de Vacas Gordas, Capão Alto, SC (27°58'33.1"S; 50°30'26.5"W). Foi
utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado constituído de dois tratamentos
- mergulhia com e sem anelamento, em 54 repetições consideradas como estacas. Após 90
dias, foi realizada a avaliação de emissão de raiz, brotos, calos e sobrevivência do ramo. Os
dados foram submetidos à análise de variância (F; p≤0,05). Resultados: Não houve formação
de raízes nas ramas em mergulhia de nenhum tratamento. A mergulhia com anelamento não
apresentou brotações enquanto a sem anelamento apresentou brotação em 13% dos ramos. A
mergulhia sem anelamento apresentou maior formação de calos, com 15%, enquanto o
anelamento foi de apenas 4%. A taxa de sobrevivência foi maior nas mergulhias com (56%),
do que sem (24%) anelamento. Conclusão: a propagação por mergulhia, fazendo-se ou não
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Palavras-Chave: |
multiplicação vegetativa; planta medicinal; Poiretia latifolia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02260naa a2200205 a 4500 001 1126646 005 2017-09-12 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVERDI, R. 245 $aPROPAGAÇÃO DE ERVA-DE-TOURO POR MERGULHIA.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA erva-de-touro Poiretia latifolia é uma planta nativa dos campos de altitude da região sul do Brasil. O óleo essencial dessa espécie apresenta propriedades medicinais e por isso alto valor na indústria farmacêutica. Devido à diminuição das áreas de ocorrência da erva-de-touro, são necessárias medidas de propagação e domesticação para minifizar efeitos levem à ameaça ou mesmo extinção da espécie. Objetivo: avaliar a multiplicação vegetativa de erva-de-touro por mergulhia com e sem anelamento. Metodologia: o experimento foi instalado no dia 20/12/2016 em uma população de erva-de-touro localizada às margens da BR 116, localidade de Vacas Gordas, Capão Alto, SC (27°58'33.1"S; 50°30'26.5"W). Foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado constituído de dois tratamentos - mergulhia com e sem anelamento, em 54 repetições consideradas como estacas. Após 90 dias, foi realizada a avaliação de emissão de raiz, brotos, calos e sobrevivência do ramo. Os dados foram submetidos à análise de variância (F; p≤0,05). Resultados: Não houve formação de raízes nas ramas em mergulhia de nenhum tratamento. A mergulhia com anelamento não apresentou brotações enquanto a sem anelamento apresentou brotação em 13% dos ramos. A mergulhia sem anelamento apresentou maior formação de calos, com 15%, enquanto o anelamento foi de apenas 4%. A taxa de sobrevivência foi maior nas mergulhias com (56%), do que sem (24%) anelamento. Conclusão: a propagação por mergulhia, fazendo-se ou não anelamento, não se mostrou eficiente para a multiplicação de Poiretia latifolia 653 $amultiplicação vegetativa 653 $aplanta medicinal 653 $aPoiretia latifolia 700 1 $aRECH, T. D. 700 1 $aCOSTA, M. D. 700 1 $aTONIN, J. M. A. 700 1 $aBOFF, P. 773 $tIn: SIMPOSIO INTERNACIONAL CIENCIA, SAUDE E TERRITORIO, 4., 2017, Lages. Anais... Lages: UNIPLAC, 2017. p. 126
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