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Registros recuperados : 43 | |
3. | | COUTO, M.; ANTUNES, L. E. C.; CARPENEDO, S.; TREVISAN, R. Crescimento de plantas micropropagadas de amoreira-preta. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 31, n. 3, p. 792-797, 2009. ISSN, 0100-2945 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | TREVISAN, R.; MATTOS, M. L. T.; HERTER, F. G. Atividade microbiana em argissolo vermelho-amarelo distrofico tipico coberto com aveia preta (Avena sp.) no outono, em pomar de pessegueiro. Revista Cientifica Rural, Bage, RS, v.7, n.2, p.83-89, ago./dez, 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | ALVES, J.A.A.; TAVARES, A.S.; TREVISAN, R. Composição e distribuição de macrófitas aquáticas na lagoa da Restinga do Massiambu, área de proteção ambiental entorno costeiro, SC. Rodriguésia, Rio de Janeiro, RJ, v. 62, n. 4, p. 785-801, out./nov./dez. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | TREVISAN, R.; DENARDI, L.; HASELEIN, C. R.; GATTO, D. A. Efeito do desbaste e variação longitudinal da massa específica básica da madeira de Eucalyptus grandis. Scientia Forestalis, Piracicaba, SP, v. 40, n. 95, p. 393-399, set. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | ANTUNES, L.E.C.; GONCALVES, E.D.; RISTOW, N.C.; CARPEMEDO, S.; TREVISAN, R. Fenologia, produção e qualidade de frutos de mirtilo. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.43, n.8, p.1011-1015, ago. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | DENARDI, L.; TREVISAN, R.; PERRANDO, E. R.; SUTILI, F. J.; BALDIN, T.; MARCHIORI, J. N. C. Anatomia da madeira de Phyllanthus sellowianus Müll. Arg. (Phyllanthaceae). Ciência Florestal, Santa Maria, RS, v. 23, n. 2, p. 503-509, abr./jun. 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | TREVISAN, R.; HASELEIN, C. R.; SANTINI, E. J.; DENARDI, L.; GATTO, D. A. Efeito do desbaste nas rachaduras de topo das toras de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden. Ciência Florestal, Santa Maria, RS, v. 24, n. 1, p. 193-204, jan./mar. 2014. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | TREVISAN, R.; HASELEIN, C. R.; SANTINI, E. J.; SCHNEIDER, P. R.; MENEZES, L. F. de. Efeito da intensidade de desbaste nas caracteristicas dendrometricas e tecnologicas da madeira de Eucalyptus gransis. Ciencia Florestal, Santa Maria, v. 17, n. 3, p. 377-387, jul./set. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | TREVISAN, R.; HASELEIN, C.R.; SANTINI, É.J.; SCHNEIDER, P.R.; MENEZES, L.F. de Efeito da intensidade de desbaste na qualidade da madeira serrada de Eucalyptus grandis. Floresta, Curitiba, PR, v. 39, n. 4, p. 825-831, out./dez. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | TREVISAN, R.; HASELEIN, C.R.; SANTINI, É.J.S.; SCHNEIDER, P.R.; MENEZES, L.F. de Efeito da intensidade de desbaste na qualidade na qualidade da madeira de Eucalyptus grandis. Floresta, Curitiba, PR, v. 39, n. 4, p. 824-831, out./dez. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | GONÇALVES, E. D.; TREVISAN, R.; SILVA, J. A.; ROMBALDI, C. V. Estudo da variabilidade genética e escurecimento epidérmico em caqui 'Fuyu' (Diospyrus kaki) após armazenamento refrigerado. Revista Brasileira Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 26, n. 3, p. 555-557, dez. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | RUFATO, L.; TREVISAN, R.; SCHWARTZ, E.; GONCALVES, E.D.; VAHL, L.C. Influencia da adubacao foliar em pessegueiro (Prunus persica L. Batsch) em relacao ao teor de macro e micronutrientes. Revista Cientifica Rural, Bage, RS, v.4, n.1, p.64-69, 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | CARON, B. O.; SOUZA, V. Q. de; COSTA, E. C.; ELOY, E.; BEHLING, A.; TREVISAN, R. Interceptação da radiação luminosa pelo dossel de espécies florestais e sua relação com o manejo das plantas daninhas. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 42, n.1, p. 75-82, jan. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 43 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/04/2011 |
Data da última atualização: |
12/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
COUTO, M.; ANTUNES, L. E. C.; CARPENEDO, S.; TREVISAN, R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Crescimento de plantas micropropagadas de amoreira-preta. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 31, n. 3, p. 792-797, 2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 0100-2945 |
Conteúdo: |
A propagação da amoreira-preta pode ser feita através de estacas de raiz, lenhosas ou herbáceas, ou através de técnicas de cultura de tecidos. Entretanto, pouco se sabe sobre o crescimento e desenvolvimento inicial de mudas micropropagadas de amoreira-preta. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial de plantas micropropagadas de amoreira-preta, previamente aclimatizadas, provenientes do laboratório de cultura de tecidos da Embrapa Clima Temperado, Pelotas-RS. O tratamento avaliado foi o fator cultivar, sendo Guarani, Tupy, Xavante e Seleções avançadas 6 e 12, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta por cinco plantas, 25 plantas por bloco, totalizando 100 plantas. Após 52 dias em casa de vegetação (25-01-2007), as plantas foram retiradas dos sacos de plástico, e tiveram seu sistema radicular lavado e seccionado na altura do colo, sendo avaliadas as variáveis número de folhas altura da parte aérea e comprimento do sistema radicular (cm), medidos do colo ao ápice da maior ramificação e do colo ao ápice da maior raiz, respectivamente e peso da massa fresca e seca da parte aérea e da raiz (g). Nas condições em que o trabalho foi realizado, a seleção 6 e a cultivar Guarani apresentaram, respectivamente, o maior número médio de folhas. O maior comprimento médio da parte aérea das plantas de amoreira-preta foi observado na cultivar Tupy. Não houve diferença significativa para o comprimento médio do sistema radicular bem como para a massa fresca e seca da parte aérea e do sistema radicular entre as cultivares e seleções avançadas de amoreira-preta.to inicial expexpresso em comprimento de haste e, consequentemente, maior vigor durante esta fase, podendo assim ser indicada como material com maiores possibilidades de sucesso para implantação de um pomar de amoreira-preta em comparação aos demais materiais estudados. MenosA propagação da amoreira-preta pode ser feita através de estacas de raiz, lenhosas ou herbáceas, ou através de técnicas de cultura de tecidos. Entretanto, pouco se sabe sobre o crescimento e desenvolvimento inicial de mudas micropropagadas de amoreira-preta. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial de plantas micropropagadas de amoreira-preta, previamente aclimatizadas, provenientes do laboratório de cultura de tecidos da Embrapa Clima Temperado, Pelotas-RS. O tratamento avaliado foi o fator cultivar, sendo Guarani, Tupy, Xavante e Seleções avançadas 6 e 12, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta por cinco plantas, 25 plantas por bloco, totalizando 100 plantas. Após 52 dias em casa de vegetação (25-01-2007), as plantas foram retiradas dos sacos de plástico, e tiveram seu sistema radicular lavado e seccionado na altura do colo, sendo avaliadas as variáveis número de folhas altura da parte aérea e comprimento do sistema radicular (cm), medidos do colo ao ápice da maior ramificação e do colo ao ápice da maior raiz, respectivamente e peso da massa fresca e seca da parte aérea e da raiz (g). Nas condições em que o trabalho foi realizado, a seleção 6 e a cultivar Guarani apresentaram, respectivamente, o maior número médio de folhas. O maior comprimento médio da parte aérea das plantas de amoreira-preta foi observado na cultivar Tupy. Não houve diferença significativa para o comprimento médio do sistema radicular bem como... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Desenvolvimento inicial; Rubus sp; Substrato; Vigor. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02440naa a2200181 a 4500 001 1075620 005 2011-04-12 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aCrescimento de plantas micropropagadas de amoreira-preta. 260 $c2009 500 $aISSN, 0100-2945 520 $aA propagação da amoreira-preta pode ser feita através de estacas de raiz, lenhosas ou herbáceas, ou através de técnicas de cultura de tecidos. Entretanto, pouco se sabe sobre o crescimento e desenvolvimento inicial de mudas micropropagadas de amoreira-preta. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial de plantas micropropagadas de amoreira-preta, previamente aclimatizadas, provenientes do laboratório de cultura de tecidos da Embrapa Clima Temperado, Pelotas-RS. O tratamento avaliado foi o fator cultivar, sendo Guarani, Tupy, Xavante e Seleções avançadas 6 e 12, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta por cinco plantas, 25 plantas por bloco, totalizando 100 plantas. Após 52 dias em casa de vegetação (25-01-2007), as plantas foram retiradas dos sacos de plástico, e tiveram seu sistema radicular lavado e seccionado na altura do colo, sendo avaliadas as variáveis número de folhas altura da parte aérea e comprimento do sistema radicular (cm), medidos do colo ao ápice da maior ramificação e do colo ao ápice da maior raiz, respectivamente e peso da massa fresca e seca da parte aérea e da raiz (g). Nas condições em que o trabalho foi realizado, a seleção 6 e a cultivar Guarani apresentaram, respectivamente, o maior número médio de folhas. O maior comprimento médio da parte aérea das plantas de amoreira-preta foi observado na cultivar Tupy. Não houve diferença significativa para o comprimento médio do sistema radicular bem como para a massa fresca e seca da parte aérea e do sistema radicular entre as cultivares e seleções avançadas de amoreira-preta.to inicial expexpresso em comprimento de haste e, consequentemente, maior vigor durante esta fase, podendo assim ser indicada como material com maiores possibilidades de sucesso para implantação de um pomar de amoreira-preta em comparação aos demais materiais estudados. 653 $aDesenvolvimento inicial 653 $aRubus sp 653 $aSubstrato 653 $aVigor 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP$gv. 31, n. 3, p. 792-797, 2009.
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