| |
|
|
| Registros recuperados : 6 | |
| 2. |  | GONZÁLEZ JAIMES, E. P.; SOUZA, P. S. de; WICKERT, E.; DONADIO, L. C. Avaliação da resistência à Xylella fastidiosa em germoplasma de tangerina e híbridos introduzidos da Itália e Córsega. Revista Brasileira Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 24, n. 2, p. 579-582, agosto, 2002.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
|   |
| 3. | | JAIMES, E. P. G.; SOUZA, P. S.; WICKERT, E.; DONADIO, L. C. Avaliação da resistência Xylella fastidiosa em germoplasma de tangerina e híbridos introduzidos da Itália e corsega. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 24, n. 2, p. 579-582, 2002.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
| 5. | | SOUZA, P. S.; GOES, A.; STUCHI, E. S.; JAIMES, E. P. G.; WICKERT, E.; SILVA, S. R.; DONADIO, L. C. Reação de variedades e clones de laranjas a xylella fastidiosa. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal/SP, v. 28, n. 1, p. 145-147, 2006.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
| 6. | | VILVA, S. R. da; OLIVEIRA, J. C. de; STUCHI, E. S.; DONADIO, L. C.; SOUZA, P. S. de; GONZÁLEZ-JAIMES, E. P. Avaliação de tangerinas, tangores e tangelos em relação à clorose variegada dos citros. Revista Brasileira Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 26, n. 1, p. 57-60, abr. 2004.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
| Registros recuperados : 6 | |
|
|
|
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
|
Data corrente: |
05/08/2010 |
|
Data da última atualização: |
03/08/2011 |
|
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
|
Circulação/Nível: |
-- - -- |
|
Autoria: |
SOUZA, P. S.; GOES, A.; STUCHI, E. S.; JAIMES, E. P. G.; WICKERT, E.; SILVA, S. R.; DONADIO, L. C. |
|
Afiliação: |
Epagri |
|
Título: |
Reação de variedades e clones de laranjas a xylella fastidiosa. |
|
Ano de publicação: |
2006 |
|
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal/SP, v. 28, n. 1, p. 145-147, 2006. |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
A clorose variegada dos citros (CVC) é uma doença grave, causada por Xylella fastidiosa. As medidas usuais de controle mostram-se pouco eficientes ou práticas e com alto custo. Dessa forma, o uso de variedades resistentes e/ou tolerantes desponta como a alternativa mais eficiente, razão pela qual se julgou oportuna a realização deste trabalho. O presente estudo teve como objetivo avaliar o comportamento de variedades e clones de laranjas introduzidas em relação a X. fastidiosa. Foram estudados 59 variedades e clones de laranjas doces e 2 de laranjas azedas introduzidos da França, Itália e Portugal. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados (DBC), com 62 tratamentos e 4 repetições, incluindo a variedade ?Pêra?, como padrão. Cada parcela continha duas plantas, sendo uma inoculada e a outra sem inoculação. Para a inoculação do patógeno, foi empregado o método de encostia, utilizando-se de mudas infectadas. Para a avaliação da incidência da doença, utilizou-se de dados ualitativos, positivos ou negativos, enquanto para severidade empregou-se escala de notas, que foi estabelecida baseando-se nos sintomas de VC, confirmados através dos testes de PCR. As variedades de laranjas azedas Beja e Sr. Pinto e as laranjas doces Navelina ISA 315, Navelina SRA.
|
|
Palavras-Chave: |
Bactéria; Citros; CVC; Doença; Tolerância. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
|
|
|
Marc: |
LEADER 01789naa a2200181 a 4500
001 1078957
005 2011-08-03
008 2006 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aEpagri
245 $aReação de variedades e clones de laranjas a xylella fastidiosa.
260 $c2006
520 $aA clorose variegada dos citros (CVC) é uma doença grave, causada por Xylella fastidiosa. As medidas usuais de controle mostram-se pouco eficientes ou práticas e com alto custo. Dessa forma, o uso de variedades resistentes e/ou tolerantes desponta como a alternativa mais eficiente, razão pela qual se julgou oportuna a realização deste trabalho. O presente estudo teve como objetivo avaliar o comportamento de variedades e clones de laranjas introduzidas em relação a X. fastidiosa. Foram estudados 59 variedades e clones de laranjas doces e 2 de laranjas azedas introduzidos da França, Itália e Portugal. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados (DBC), com 62 tratamentos e 4 repetições, incluindo a variedade ?Pêra?, como padrão. Cada parcela continha duas plantas, sendo uma inoculada e a outra sem inoculação. Para a inoculação do patógeno, foi empregado o método de encostia, utilizando-se de mudas infectadas. Para a avaliação da incidência da doença, utilizou-se de dados ualitativos, positivos ou negativos, enquanto para severidade empregou-se escala de notas, que foi estabelecida baseando-se nos sintomas de VC, confirmados através dos testes de PCR. As variedades de laranjas azedas Beja e Sr. Pinto e as laranjas doces Navelina ISA 315, Navelina SRA.
653 $aBactéria
653 $aCitros
653 $aCVC
653 $aDoença
653 $aTolerância
773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal/SP$gv. 28, n. 1, p. 145-147, 2006.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
