| |
|
|
 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Epagri-São Joaquim; Epagri-Sede; Epagri-Videira. |
|
Data corrente: |
15/01/1996 |
|
Data da última atualização: |
24/06/2008 |
|
Autoria: |
DUCROQUET, J.P. |
|
Afiliação: |
Empasc |
|
Título: |
Maladie de la proliferation du pommier: influence de differents facteurs sur les populations de mlo et l'expression des symptomes. |
|
Ano de publicação: |
1985 |
|
Fonte/Imprenta: |
Bordeaux: Univ.de Bordeaux II, 1985. |
|
Páginas: |
117p. |
|
Idioma: |
Francês |
|
Notas: |
Tese doutorado. |
|
Conteúdo: |
Varios aspectos da Proliferacao da macieira foram estudados. A validade do teste DAPI para a deteccao foi confirmada. Uma transmissao da doenca entre macieira e pervinca foi conseguida por "ponte cuscuta". A multiplicacao in vitro do material doente foi implementada e permitiu uma comparacao entre material Sao e doente. O disturbio fisiologico qualificado de vitrificacao foi estudado, e parece nao apresentar interacao com a Proliferacao. As presuncoes de patogenia das MLO, no caso da Proliferacao da macieira, foram reforcadas pela ausencia de eficiencia da penicilina por oposicao a remissao dos sintomas obtida com a tetraciclina. Outrossim as temperaturas situadas entre 29 grau centigrado e 32 grau centigrado sao desfavoraveis aos MLO e a expressao dos sintomas de Proliferacao, ao contrario das temperaturas entre 21 e 24 grau centigrado. |
|
Palavras-Chave: |
ANTIBIOTICO; CULTURA IN VITRO; DOENCA; DOENCA DE PLANTA; MACA; OTM; PROLIFERACAO; VINCA ROSEA. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
Marc: |
LEADER 01488nam a2200229 a 4500
001 1011269
005 2008-06-24
008 1985 bl uuuu m 00u1 u #d
100 1 $aDUCROQUET, J.P.
245 $aMaladie de la proliferation du pommier$binfluence de differents facteurs sur les populations de mlo et l'expression des symptomes.
260 $aBordeaux: Univ.de Bordeaux II$c1985
300 $a117p.
500 $aTese doutorado.
520 $aVarios aspectos da Proliferacao da macieira foram estudados. A validade do teste DAPI para a deteccao foi confirmada. Uma transmissao da doenca entre macieira e pervinca foi conseguida por "ponte cuscuta". A multiplicacao in vitro do material doente foi implementada e permitiu uma comparacao entre material Sao e doente. O disturbio fisiologico qualificado de vitrificacao foi estudado, e parece nao apresentar interacao com a Proliferacao. As presuncoes de patogenia das MLO, no caso da Proliferacao da macieira, foram reforcadas pela ausencia de eficiencia da penicilina por oposicao a remissao dos sintomas obtida com a tetraciclina. Outrossim as temperaturas situadas entre 29 grau centigrado e 32 grau centigrado sao desfavoraveis aos MLO e a expressao dos sintomas de Proliferacao, ao contrario das temperaturas entre 21 e 24 grau centigrado.
653 $aANTIBIOTICO
653 $aCULTURA IN VITRO
653 $aDOENCA
653 $aDOENCA DE PLANTA
653 $aMACA
653 $aOTM
653 $aPROLIFERACAO
653 $aVINCA ROSEA
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
|
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
|
Data corrente: |
20/02/2018 |
|
Data da última atualização: |
20/02/2018 |
|
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
|
Autoria: |
VIEIRA, V. F.; DORTZBACH, D.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, E.; SOUZA, J. M. |
|
Título: |
INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DO QUEIJO SERRANO: UM DIFERENCIAL PARA A CONSERVAÇÃO DA PAISAGEM. |
|
Ano de publicação: |
2017 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP CATARINENSE DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA, 6., 2017, Joinville, SC. Anais... Joinville, SC: Univille, 2017. |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
A atividade antrópica atua sobre o meio, modificando-o com intensidade variada, de acordo com seus modos de vida, sua cultura, produzindo diferentes configurações ao ambiente em que habita. Essas modificações no ambiente natural podem ser quase imperceptíveis, como em remanescentes florestais bem conservados, ou evidentes como as grandes plantações ou áreas construídas (Marques, 2014). A paisagem dos campos nativos entremeados com a Floresta de Araucária é uma característica marcante da região dos Campos de Cima da Serra dos estados de SC e RS, seja através da interação com a conservação de remanescentes florestais, quer pela beleza paisagística observada na região. Essas marcas visíveis na paisagem são frutos de um longo processo histórico e cultural de interação entre as populações locais e o ambiente dos campos nativos, que foram determinantes na economia local. Entretanto, devido ao favorecimento dessas áreas para a mecanização pelas suas boas condições de relevo, tem se observado nos últimos tempos grandes alterações dessa paisagem. No sentido da conservação dessas paisagens, uma das alternativas é a implantação de a Indicação Geográfica (IG), que segundo INPI (2017), é usada para identificar a origem de produtos ou serviços quando o local tenha se tornado conhecido ou quando determinada característica ou qualidade do produto ou serviço se deve a sua origem. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo é o de caracterizar a paisagem do território da região Campos de Cima da Serra e despertar para a importância da implantação da indicação geográfica do queijo serrano como diferencial para a conservação dessa região. MenosA atividade antrópica atua sobre o meio, modificando-o com intensidade variada, de acordo com seus modos de vida, sua cultura, produzindo diferentes configurações ao ambiente em que habita. Essas modificações no ambiente natural podem ser quase imperceptíveis, como em remanescentes florestais bem conservados, ou evidentes como as grandes plantações ou áreas construídas (Marques, 2014). A paisagem dos campos nativos entremeados com a Floresta de Araucária é uma característica marcante da região dos Campos de Cima da Serra dos estados de SC e RS, seja através da interação com a conservação de remanescentes florestais, quer pela beleza paisagística observada na região. Essas marcas visíveis na paisagem são frutos de um longo processo histórico e cultural de interação entre as populações locais e o ambiente dos campos nativos, que foram determinantes na economia local. Entretanto, devido ao favorecimento dessas áreas para a mecanização pelas suas boas condições de relevo, tem se observado nos últimos tempos grandes alterações dessa paisagem. No sentido da conservação dessas paisagens, uma das alternativas é a implantação de a Indicação Geográfica (IG), que segundo INPI (2017), é usada para identificar a origem de produtos ou serviços quando o local tenha se tornado conhecido ou quando determinada característica ou qualidade do produto ou serviço se deve a sua origem. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo é o de caracterizar a paisagem do território da região Campos de Ci... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Caminhos das Tropas; Campos Nativos; Fazendas; Florestas; Relevo. |
|
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
|
|
|
|
Marc: |
LEADER 02421naa a2200229 a 4500
001 1127102
005 2018-02-20
008 2017 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aVIEIRA, V. F.
245 $aINDICAÇÃO GEOGRÁFICA DO QUEIJO SERRANO$bUM DIFERENCIAL PARA A CONSERVAÇÃO DA PAISAGEM.$h[electronic resource]
260 $c2017
520 $aA atividade antrópica atua sobre o meio, modificando-o com intensidade variada, de acordo com seus modos de vida, sua cultura, produzindo diferentes configurações ao ambiente em que habita. Essas modificações no ambiente natural podem ser quase imperceptíveis, como em remanescentes florestais bem conservados, ou evidentes como as grandes plantações ou áreas construídas (Marques, 2014). A paisagem dos campos nativos entremeados com a Floresta de Araucária é uma característica marcante da região dos Campos de Cima da Serra dos estados de SC e RS, seja através da interação com a conservação de remanescentes florestais, quer pela beleza paisagística observada na região. Essas marcas visíveis na paisagem são frutos de um longo processo histórico e cultural de interação entre as populações locais e o ambiente dos campos nativos, que foram determinantes na economia local. Entretanto, devido ao favorecimento dessas áreas para a mecanização pelas suas boas condições de relevo, tem se observado nos últimos tempos grandes alterações dessa paisagem. No sentido da conservação dessas paisagens, uma das alternativas é a implantação de a Indicação Geográfica (IG), que segundo INPI (2017), é usada para identificar a origem de produtos ou serviços quando o local tenha se tornado conhecido ou quando determinada característica ou qualidade do produto ou serviço se deve a sua origem. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo é o de caracterizar a paisagem do território da região Campos de Cima da Serra e despertar para a importância da implantação da indicação geográfica do queijo serrano como diferencial para a conservação dessa região.
653 $aCaminhos das Tropas
653 $aCampos Nativos
653 $aFazendas
653 $aFlorestas
653 $aRelevo
700 1 $aDORTZBACH, D.
700 1 $aTRABAQUINI, K.
700 1 $aVIEIRA, E.
700 1 $aSOUZA, J. M.
773 $tIn: WORKSHOP CATARINENSE DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA, 6., 2017, Joinville, SC. Anais... Joinville, SC: Univille, 2017.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
| Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|
