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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/10/2017 |
Data da última atualização: |
26/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SCALCO, C. B.; OGOSHI, C.; WALDOW, D. A. G.; ALMEIDA, D.; FONSECA, G. M. |
Título: |
SENSIBILIDADE À ESTROBILURINA DE ISOLADOS DE PYRICULARIA ORYZAE DO ARROZ NO RIO GRANDE DO SUL. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Resumos... Pelotas, RS: SOSBAI, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a sensibilidade à estrobilurina em população de isolados de P. oryzae coletados em arroz no RS. Para testar a sensibilidade de isolados P. oryzae de arroz à azoxistrobina (fungicida QoI) foram utilizados 47 isolados monospóricos provenientes de amostragens realizadas em lavouras de arroz localizadas exclusivamente no estado do RS na safra 2015/2016. O nível de sensibilidade à estrobilurina foi determinado com base na EC50, concentração capaz de causar 50% de inibição de crescimento micelial. Os isolados foram cultivados por 7 dias em placas de Petri contendo batata dextrose-ágar (BDA, Merck) com adição de estreptomicina na concentração de 50 µg/mL e incubados a 25 °C com fotoperíodo de 12 horas de luz e 12 horas de escuro para produção de inóculo. Para produção de solução de trabalho, o fungicida Priori® (azoxistrobina 250 g/L, Syngenta) foi diluído 100 vezes em água deionizada. Por meio desse estudo, observou-se que os isolados apresentam variações quantitativas de sensibilidade à azoxistrobina. Os valores de EC50 para azoxistrobina de 47 isolados de P. oryzae de arroz coletados em lavouras do RS variaram de 4,71.10-8 a 0,09 µg/mL de azoxistrobina. Não houve caso confirmado de resistência à azoxistrobina no grupo de isolados de P. oryzae de arroz analisados. Embora tenha sido notado diferentes níveis de sensibilidade à azoxistrobina, aparentemente, o uso de fungicidas QoIs em lavouras de arroz do RS ainda não ocasionou resistência ao patógeno P. oryzae. MenosO objetivo do presente trabalho foi avaliar a sensibilidade à estrobilurina em população de isolados de P. oryzae coletados em arroz no RS. Para testar a sensibilidade de isolados P. oryzae de arroz à azoxistrobina (fungicida QoI) foram utilizados 47 isolados monospóricos provenientes de amostragens realizadas em lavouras de arroz localizadas exclusivamente no estado do RS na safra 2015/2016. O nível de sensibilidade à estrobilurina foi determinado com base na EC50, concentração capaz de causar 50% de inibição de crescimento micelial. Os isolados foram cultivados por 7 dias em placas de Petri contendo batata dextrose-ágar (BDA, Merck) com adição de estreptomicina na concentração de 50 µg/mL e incubados a 25 °C com fotoperíodo de 12 horas de luz e 12 horas de escuro para produção de inóculo. Para produção de solução de trabalho, o fungicida Priori® (azoxistrobina 250 g/L, Syngenta) foi diluído 100 vezes em água deionizada. Por meio desse estudo, observou-se que os isolados apresentam variações quantitativas de sensibilidade à azoxistrobina. Os valores de EC50 para azoxistrobina de 47 isolados de P. oryzae de arroz coletados em lavouras do RS variaram de 4,71.10-8 a 0,09 µg/mL de azoxistrobina. Não houve caso confirmado de resistência à azoxistrobina no grupo de isolados de P. oryzae de arroz analisados. Embora tenha sido notado diferentes níveis de sensibilidade à azoxistrobina, aparentemente, o uso de fungicidas QoIs em lavouras de arroz do RS ainda não ocasionou resistência... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
azoxistrobina; Brusone; Oryza sativa; resistência. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02241naa a2200217 a 4500 001 1126776 005 2017-10-26 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCALCO, C. B. 245 $aSENSIBILIDADE À ESTROBILURINA DE ISOLADOS DE PYRICULARIA ORYZAE DO ARROZ NO RIO GRANDE DO SUL.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO objetivo do presente trabalho foi avaliar a sensibilidade à estrobilurina em população de isolados de P. oryzae coletados em arroz no RS. Para testar a sensibilidade de isolados P. oryzae de arroz à azoxistrobina (fungicida QoI) foram utilizados 47 isolados monospóricos provenientes de amostragens realizadas em lavouras de arroz localizadas exclusivamente no estado do RS na safra 2015/2016. O nível de sensibilidade à estrobilurina foi determinado com base na EC50, concentração capaz de causar 50% de inibição de crescimento micelial. Os isolados foram cultivados por 7 dias em placas de Petri contendo batata dextrose-ágar (BDA, Merck) com adição de estreptomicina na concentração de 50 µg/mL e incubados a 25 °C com fotoperíodo de 12 horas de luz e 12 horas de escuro para produção de inóculo. Para produção de solução de trabalho, o fungicida Priori® (azoxistrobina 250 g/L, Syngenta) foi diluído 100 vezes em água deionizada. Por meio desse estudo, observou-se que os isolados apresentam variações quantitativas de sensibilidade à azoxistrobina. Os valores de EC50 para azoxistrobina de 47 isolados de P. oryzae de arroz coletados em lavouras do RS variaram de 4,71.10-8 a 0,09 µg/mL de azoxistrobina. Não houve caso confirmado de resistência à azoxistrobina no grupo de isolados de P. oryzae de arroz analisados. Embora tenha sido notado diferentes níveis de sensibilidade à azoxistrobina, aparentemente, o uso de fungicidas QoIs em lavouras de arroz do RS ainda não ocasionou resistência ao patógeno P. oryzae. 653 $aazoxistrobina 653 $aBrusone 653 $aOryza sativa 653 $aresistência 700 1 $aOGOSHI, C. 700 1 $aWALDOW, D. A. G. 700 1 $aALMEIDA, D. 700 1 $aFONSECA, G. M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Resumos... Pelotas, RS: SOSBAI, 2017.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/11/1997 |
Data da última atualização: |
16/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SORRENSON, W. J.; ECHEVERRIA, L. C. R. ; NUERNBERG, N. J. ; WINKLER, H. ; MILAN, P. A. ; SILVA, M. C. da. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Analise economica da calagem e adubacao fosfatada na cultura da alfafa no planalto catarinense. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis: Empasc, 1985. |
Páginas: |
36p. |
Série: |
(Empasc. Comunicado Tecnico, 96). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi ilustrar, com um metodo simples e pratico, como derivar recomendacoes de fertilizacao considerando as diferentes metas dos produtores. O experimento, fatorial, conduzido em uma propriedade particular em solo durox, utilizando-se tres niveis de calcario, 0; 14; 4 e 28,8 t/ha e seis niveis de fosforo, 0; 80; 160; 320; 640 e 1280 kg/ha de P2 05, sendo feitas tres repeticoes para cada tratamento. Apos o estabelecimento da cultura da alfafa, no final do primeiro ano aplicou-se 0 e 50 kg/ha/ano de P2 05 na subparcela como adubacao de manutencao. Foi um experimento de longo prazo, resultado de seis anos, cuja principal finalidade era estudar o efeito residual do calcario e do fosforo, ao longo do tempo, na producao de alfafa. Atraves da analise de dominancia estabeleceu-se os melhores tratamentos com base nos beneficios liquidos. A analise de retorno medio marginal do capital investido mostrou que o melhor tratamento foi de 14,4t de calcario e 640kg de P2 05, sem manutencao de fosforo. Quanto ao risco, em termos de maximizacao dos piores beneficios liquidos, o melhor tratamento foi 14,4t de calcio, 320kg de P 2 05 e 50kg de P2 05, na manutencao. Finalmente, pela ponderacao dos criterios utilizados ( investimento inicial, beneficio liquido anual, taxas marginal e media de retorno, pior beneficio liquido anual e producao relativa no sexto ano) concluiu-se que o melhor tratamento foi 14,4t de calcario, 320kg de P2 05 e 50kg de P2 05 de manutencao. |
Palavras-Chave: |
ADUBACAO; ALFAFA; ANALISE ECONOMICA; CALAGEM; FERTILIZANTE FOSFATADO; REGIAO DO PLANALTO; SANTA CATARINA. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02258nam a2200277 a 4500 001 1006227 005 2011-08-16 008 1985 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSORRENSON, W. J. 245 $aAnalise economica da calagem e adubacao fosfatada na cultura da alfafa no planalto catarinense. 260 $aFlorianopolis: Empasc$c1985 300 $a36p. 490 $a(Empasc. Comunicado Tecnico, 96). 520 $aO objetivo do trabalho foi ilustrar, com um metodo simples e pratico, como derivar recomendacoes de fertilizacao considerando as diferentes metas dos produtores. O experimento, fatorial, conduzido em uma propriedade particular em solo durox, utilizando-se tres niveis de calcario, 0; 14; 4 e 28,8 t/ha e seis niveis de fosforo, 0; 80; 160; 320; 640 e 1280 kg/ha de P2 05, sendo feitas tres repeticoes para cada tratamento. Apos o estabelecimento da cultura da alfafa, no final do primeiro ano aplicou-se 0 e 50 kg/ha/ano de P2 05 na subparcela como adubacao de manutencao. Foi um experimento de longo prazo, resultado de seis anos, cuja principal finalidade era estudar o efeito residual do calcario e do fosforo, ao longo do tempo, na producao de alfafa. Atraves da analise de dominancia estabeleceu-se os melhores tratamentos com base nos beneficios liquidos. A analise de retorno medio marginal do capital investido mostrou que o melhor tratamento foi de 14,4t de calcario e 640kg de P2 05, sem manutencao de fosforo. Quanto ao risco, em termos de maximizacao dos piores beneficios liquidos, o melhor tratamento foi 14,4t de calcio, 320kg de P 2 05 e 50kg de P2 05, na manutencao. Finalmente, pela ponderacao dos criterios utilizados ( investimento inicial, beneficio liquido anual, taxas marginal e media de retorno, pior beneficio liquido anual e producao relativa no sexto ano) concluiu-se que o melhor tratamento foi 14,4t de calcario, 320kg de P2 05 e 50kg de P2 05 de manutencao. 653 $aADUBACAO 653 $aALFAFA 653 $aANALISE ECONOMICA 653 $aCALAGEM 653 $aFERTILIZANTE FOSFATADO 653 $aREGIAO DO PLANALTO 653 $aSANTA CATARINA 700 1 $aECHEVERRIA, L. C. R. 700 1 $aNUERNBERG, N. J. 700 1 $aWINKLER, H. 700 1 $aMILAN, P. A. 700 1 $aSILVA, M. C. da.
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