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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/02/2018 |
Data da última atualização: |
02/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DORTZBACH, D.; VIEIRA, V. F.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, E.; SOUZA, J. M. |
Título: |
MUNICÍPIOS DO PLANALTO NORTE CATARINENSE - MAJOR VIEIRA. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE PARA A ERVA-MATE, 1., 2017, CANOINHAS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS: Epagri, 2017. p. 59 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Major Vieira é um município brasileiro do Estado de Santa Catarina.
Localiza-se a uma latitude 26°22'04" sul e a uma longitude 50°19'41" oeste, estando a
uma altitude de 786m. A história de Major Vieira está intimamente ligada a Canoinhas.
Nos fins do século passado, os tropeiros cruzavam o território com seus animais, do Rio
Grande do Sul a São Paulo, interessados pela rica terra, e fixavam residência em Colônia
Vieira. Os primeiros habitantes de Major Vieira foram: Joaquim Borges de Lima,
Teodoro Bueno de Oliveira, Luciano J. de Paula, Otávio Fernandes de Souza, Gustavo
Knoll, Augustinho Moraes dos Santos, Polidório de Oliveira e outros. Major Vieira foi
considerado uma das maiores personalidades presentes na guerra do contestado e hoje
uma das mais influentes personagens da História desse país, o Major Tomaz Vieira foi o
primeiro superintendente de Canoinhas - SC, onde deixou sua marca na história com
descendentes no município de São José da Boa Vista no norte pioneiro do Paraná, e deu
origem ao nome do Município de Major Vieira localizado no norte do Estado de Santa
Catarina - SC. Pela Lei n° 195 de 23 de janeiro de 1924 foi criado o Distrito de Colônia
Vieira. A criação do Município de Major Vieira ocorreu através da Lei Estadual n° 663,
de 23 de dezembro de 1960, sendo sua instalação oficializada em 23 de janeiro de 1961.
Possui colonização alemã, italiana, polonesa e ucraniana. A principal atividade
econômica é a agricultura em especial o cultivo de fumo, soja e milho, dentre outras
variedades de alimentos. Seu acesso se dá pela Rodovia SC-477.
Cavernas, quedas d'água e trilhas fazem parte do patrimônio natural do município. Dados
gerais do município: Área da Unidade territorial (2016) ? 525,50km2; População residente
? 7.479 pessoas; Estabelecimentos de Saúde SUS - 11; Índice de Desenvolvimento
Humano Municipal (2010) ? 0,690; Matrícula - Ensino fundamental (2015) ? 1.093
matrículas; Matrícula - Ensino médio (2015) ? 234 Matrículas; Pessoal ocupado total ?
750 pessoas; PIB per capita a preços correntes (2014) ? 22.809,80 reais. MenosMajor Vieira é um município brasileiro do Estado de Santa Catarina.
Localiza-se a uma latitude 26°22'04" sul e a uma longitude 50°19'41" oeste, estando a
uma altitude de 786m. A história de Major Vieira está intimamente ligada a Canoinhas.
Nos fins do século passado, os tropeiros cruzavam o território com seus animais, do Rio
Grande do Sul a São Paulo, interessados pela rica terra, e fixavam residência em Colônia
Vieira. Os primeiros habitantes de Major Vieira foram: Joaquim Borges de Lima,
Teodoro Bueno de Oliveira, Luciano J. de Paula, Otávio Fernandes de Souza, Gustavo
Knoll, Augustinho Moraes dos Santos, Polidório de Oliveira e outros. Major Vieira foi
considerado uma das maiores personalidades presentes na guerra do contestado e hoje
uma das mais influentes personagens da História desse país, o Major Tomaz Vieira foi o
primeiro superintendente de Canoinhas - SC, onde deixou sua marca na história com
descendentes no município de São José da Boa Vista no norte pioneiro do Paraná, e deu
origem ao nome do Município de Major Vieira localizado no norte do Estado de Santa
Catarina - SC. Pela Lei n° 195 de 23 de janeiro de 1924 foi criado o Distrito de Colônia
Vieira. A criação do Município de Major Vieira ocorreu através da Lei Estadual n° 663,
de 23 de dezembro de 1960, sendo sua instalação oficializada em 23 de janeiro de 1961.
Possui colonização alemã, italiana, polonesa e ucraniana. A principal atividade
econômica é a agricultura em especial o cultivo de fumo, soja e milho... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
colonização; Santa Catarina; território. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
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Marc: |
LEADER 02792naa a2200205 a 4500 001 1127049 005 2018-02-02 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDORTZBACH, D. 245 $aMUNICÍPIOS DO PLANALTO NORTE CATARINENSE - MAJOR VIEIRA.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aMajor Vieira é um município brasileiro do Estado de Santa Catarina. Localiza-se a uma latitude 26°22'04" sul e a uma longitude 50°19'41" oeste, estando a uma altitude de 786m. A história de Major Vieira está intimamente ligada a Canoinhas. Nos fins do século passado, os tropeiros cruzavam o território com seus animais, do Rio Grande do Sul a São Paulo, interessados pela rica terra, e fixavam residência em Colônia Vieira. Os primeiros habitantes de Major Vieira foram: Joaquim Borges de Lima, Teodoro Bueno de Oliveira, Luciano J. de Paula, Otávio Fernandes de Souza, Gustavo Knoll, Augustinho Moraes dos Santos, Polidório de Oliveira e outros. Major Vieira foi considerado uma das maiores personalidades presentes na guerra do contestado e hoje uma das mais influentes personagens da História desse país, o Major Tomaz Vieira foi o primeiro superintendente de Canoinhas - SC, onde deixou sua marca na história com descendentes no município de São José da Boa Vista no norte pioneiro do Paraná, e deu origem ao nome do Município de Major Vieira localizado no norte do Estado de Santa Catarina - SC. Pela Lei n° 195 de 23 de janeiro de 1924 foi criado o Distrito de Colônia Vieira. A criação do Município de Major Vieira ocorreu através da Lei Estadual n° 663, de 23 de dezembro de 1960, sendo sua instalação oficializada em 23 de janeiro de 1961. Possui colonização alemã, italiana, polonesa e ucraniana. A principal atividade econômica é a agricultura em especial o cultivo de fumo, soja e milho, dentre outras variedades de alimentos. Seu acesso se dá pela Rodovia SC-477. Cavernas, quedas d'água e trilhas fazem parte do patrimônio natural do município. Dados gerais do município: Área da Unidade territorial (2016) ? 525,50km2; População residente ? 7.479 pessoas; Estabelecimentos de Saúde SUS - 11; Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (2010) ? 0,690; Matrícula - Ensino fundamental (2015) ? 1.093 matrículas; Matrícula - Ensino médio (2015) ? 234 Matrículas; Pessoal ocupado total ? 750 pessoas; PIB per capita a preços correntes (2014) ? 22.809,80 reais. 653 $acolonização 653 $aSanta Catarina 653 $aterritório 700 1 $aVIEIRA, V. F. 700 1 $aTRABAQUINI, K. 700 1 $aVIEIRA, E. 700 1 $aSOUZA, J. M. 773 $tIn: SIMPÓSIO DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE PARA A ERVA-MATE, 1., 2017, CANOINHAS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS: Epagri, 2017. p. 59
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/11/2014 |
Data da última atualização: |
18/11/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CARVALHO, C. V. A.; PASSINI, G.; COSTA, S. W.; SILVA, F. M.; ANDREATTA, E. R.; CERQUEIRA, V. R. |
Título: |
PRODUÇÃO DE JUVENIS DE TAINHA Mugil liza NO ESTADO DE SANTA CATARINA |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CARCINICULTURA, 11., SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE AQUICULTURA, 8.., 2014, Fortaleza, CE. Anais... Natal, RN: Associação Brasileira de Criadores de Camarões, 2014. p. 14 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A tainha Mugil liza é um importante recurso pesqueiro no Brasil e apresenta características que a qualifica para a piscicultura, tais como: ampla tolerância a salinidade e a temperatura, fácil manejo alimentar pois aceita com facilidade a dieta inerte e possibilidade de criação em mono ou policultivo em viveiros de terra. Além de possuir uma saborosa carne, a gônada feminina (ova) da tainha também é bastante apreciada no Brasil e em outros países (Taiwan, França, Grécia, Itália e Espanha) sendo conhecida como o ?caviar brasileiro?. A proposta deste trabalho é desenvolver/aprimorar técnicas de reprodução e larvicultura para a criação da tainha em cativeiro. No presente resumo serão apresentados os resultados do primeiro ano deste projeto. A captura dos reprodutores de tainha foi realizada principalmente nos molhes da barra em Laguna-SC com apoio da SINPESCASUL e EPAGRI. Foram testados dois tipos de transporte: saco plástico e transfish e 3 combinações de hormônios: EPC/LHRHa, EPC/HCG, HCG/HCG. Os reprodutores recém-capturados foram transportados de carro até o LAPMAR/UFSC. O transporte mais eficiente e seguro para os peixes foram em sacos plásticos de 60L (20L de água). Após avaliação, as fêmeas com ovócitos maiores que 600µm receberam uma injeção intramuscular com hormônio para indução à desova. Os peixes que não foram considerados aptos para indução foram transferidos para um cercado montado no viveiro de terra do LAPMAR. Após 24h foi aplicada a segunda injeção nas fêmeas. Os machos receberam uma única injeção na mesma dosagem e hora da segunda injeção das fêmeas. Após aproximadamente 24h foi realizada extrusão das fêmeas e fertilização a seco com o sêmen dos machos. Nas duas últimas induções a desova foi natural. No total foram realizadas 9 tentativas de indução a desova. Foram obtidos larvas em 3 das 9 induções, no entanto a maioria das larvas morreram no segundo dia após a eclosão. Na última desova os ovos embrionados apresentavam baixa flutuabilidade e a partir do 5° dia após a eclosão algumas larvas apresentaram edema pericardial e gástrico. A causa desses problemas pode estar relacionada à qualidade dos gametas e incubação dos ovos. As larvas eclodiram 54 h após a desova com comprimento médio de 2,95 ± 0,12 mm, temperatura da água na hora de eclosão era de 21°C e salinidade 38. No decorrer dos dias a salinidade foi reduzida para 30 e a temperatura aumentada gradativamente até 23°C. Apesar das dificuldades, após 60 dias de cultivo foi possível obter aproximadamente 1440 juvenis de tainhas com peso médio de 0,92 ± 0,19 g e comprimento de 4,17 ± 0,38 cm. Por fim, nesta temporada foi possível definir procedimentos para captura e transporte, recepção dos peixes no laboratório, indução hormonal, incubação dos ovos e larvicultura. O objetivo agora é dar continuidade ao trabalho no inverno de 2015. Atualmente estamos com 19 reprodutores no laboratório que serão mantidos em tanques de 10.000 L e em um viveiro de terra para avaliar a maturação e desova em cativeiro na próxima estação reprodutiva. Além disso, será feito acompanhamento dos juvenis para levantamento de parâmetros zootécnicos. MenosA tainha Mugil liza é um importante recurso pesqueiro no Brasil e apresenta características que a qualifica para a piscicultura, tais como: ampla tolerância a salinidade e a temperatura, fácil manejo alimentar pois aceita com facilidade a dieta inerte e possibilidade de criação em mono ou policultivo em viveiros de terra. Além de possuir uma saborosa carne, a gônada feminina (ova) da tainha também é bastante apreciada no Brasil e em outros países (Taiwan, França, Grécia, Itália e Espanha) sendo conhecida como o ?caviar brasileiro?. A proposta deste trabalho é desenvolver/aprimorar técnicas de reprodução e larvicultura para a criação da tainha em cativeiro. No presente resumo serão apresentados os resultados do primeiro ano deste projeto. A captura dos reprodutores de tainha foi realizada principalmente nos molhes da barra em Laguna-SC com apoio da SINPESCASUL e EPAGRI. Foram testados dois tipos de transporte: saco plástico e transfish e 3 combinações de hormônios: EPC/LHRHa, EPC/HCG, HCG/HCG. Os reprodutores recém-capturados foram transportados de carro até o LAPMAR/UFSC. O transporte mais eficiente e seguro para os peixes foram em sacos plásticos de 60L (20L de água). Após avaliação, as fêmeas com ovócitos maiores que 600µm receberam uma injeção intramuscular com hormônio para indução à desova. Os peixes que não foram considerados aptos para indução foram transferidos para um cercado montado no viveiro de terra do LAPMAR. Após 24h foi aplicada a segunda injeção nas fêmeas. ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
juvenis; Mugil liza; reprodução; Tainha. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 04031naa a2200229 a 4500 001 1122293 005 2014-11-18 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, C. V. A. 245 $aPRODUÇÃO DE JUVENIS DE TAINHA Mugil liza NO ESTADO DE SANTA CATARINA$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA tainha Mugil liza é um importante recurso pesqueiro no Brasil e apresenta características que a qualifica para a piscicultura, tais como: ampla tolerância a salinidade e a temperatura, fácil manejo alimentar pois aceita com facilidade a dieta inerte e possibilidade de criação em mono ou policultivo em viveiros de terra. Além de possuir uma saborosa carne, a gônada feminina (ova) da tainha também é bastante apreciada no Brasil e em outros países (Taiwan, França, Grécia, Itália e Espanha) sendo conhecida como o ?caviar brasileiro?. A proposta deste trabalho é desenvolver/aprimorar técnicas de reprodução e larvicultura para a criação da tainha em cativeiro. No presente resumo serão apresentados os resultados do primeiro ano deste projeto. A captura dos reprodutores de tainha foi realizada principalmente nos molhes da barra em Laguna-SC com apoio da SINPESCASUL e EPAGRI. Foram testados dois tipos de transporte: saco plástico e transfish e 3 combinações de hormônios: EPC/LHRHa, EPC/HCG, HCG/HCG. Os reprodutores recém-capturados foram transportados de carro até o LAPMAR/UFSC. O transporte mais eficiente e seguro para os peixes foram em sacos plásticos de 60L (20L de água). Após avaliação, as fêmeas com ovócitos maiores que 600µm receberam uma injeção intramuscular com hormônio para indução à desova. Os peixes que não foram considerados aptos para indução foram transferidos para um cercado montado no viveiro de terra do LAPMAR. Após 24h foi aplicada a segunda injeção nas fêmeas. Os machos receberam uma única injeção na mesma dosagem e hora da segunda injeção das fêmeas. Após aproximadamente 24h foi realizada extrusão das fêmeas e fertilização a seco com o sêmen dos machos. Nas duas últimas induções a desova foi natural. No total foram realizadas 9 tentativas de indução a desova. Foram obtidos larvas em 3 das 9 induções, no entanto a maioria das larvas morreram no segundo dia após a eclosão. Na última desova os ovos embrionados apresentavam baixa flutuabilidade e a partir do 5° dia após a eclosão algumas larvas apresentaram edema pericardial e gástrico. A causa desses problemas pode estar relacionada à qualidade dos gametas e incubação dos ovos. As larvas eclodiram 54 h após a desova com comprimento médio de 2,95 ± 0,12 mm, temperatura da água na hora de eclosão era de 21°C e salinidade 38. No decorrer dos dias a salinidade foi reduzida para 30 e a temperatura aumentada gradativamente até 23°C. Apesar das dificuldades, após 60 dias de cultivo foi possível obter aproximadamente 1440 juvenis de tainhas com peso médio de 0,92 ± 0,19 g e comprimento de 4,17 ± 0,38 cm. Por fim, nesta temporada foi possível definir procedimentos para captura e transporte, recepção dos peixes no laboratório, indução hormonal, incubação dos ovos e larvicultura. O objetivo agora é dar continuidade ao trabalho no inverno de 2015. Atualmente estamos com 19 reprodutores no laboratório que serão mantidos em tanques de 10.000 L e em um viveiro de terra para avaliar a maturação e desova em cativeiro na próxima estação reprodutiva. Além disso, será feito acompanhamento dos juvenis para levantamento de parâmetros zootécnicos. 653 $ajuvenis 653 $aMugil liza 653 $areprodução 653 $aTainha 700 1 $aPASSINI, G. 700 1 $aCOSTA, S. W. 700 1 $aSILVA, F. M. 700 1 $aANDREATTA, E. R. 700 1 $aCERQUEIRA, V. R. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CARCINICULTURA, 11., SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE AQUICULTURA, 8.., 2014, Fortaleza, CE. Anais... Natal, RN: Associação Brasileira de Criadores de Camarões, 2014. p. 14
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Registro original: |
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