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Registros recuperados : 20 | |
4. | | MOREIRA, A.; CASTRO, C. de; OLIVEIRA, F.A. de Produção, teor de boro e avaliação de extratores em solos cultivados com soja. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, MG, v. 34, n. 2, p. 367-373, mar./abr. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | CAVALCANTE, I. H. L.; CAVALCANTE, L. F.; OLIVEIRA, F. A> de; ARAUJO, F. A. R. de. Producao, exportacao de nutrientes e composicao mineral em dois genotipos de goiabeira. Cientifica, Jaboticabal, v. 33, n. 2, p. 165-171, 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | LIMA, F.de S.; BELTRÃO, N.E.de M.; OLIVEIRA, F.A.de; PEREIRA, W.E.; SOUSA, C.da S. Épocas relativas de plantio e adubação nitrogenada: índices agroeconômicos do algodoeiro consorciado com gergelim. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 39, n. 4, p. 555-561, out./dez. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | OLIVEIRA, F. A. de; BERNARDI, A. C. de C.; BITTENCOURT, V. C. de; CARMELLO, Q. A. de C. Adubacao de soqueira de cana-de-acucar com solucoes de carbonato/bicarbonato de amonio em mistura com sais de potassio e de fosforo. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 56, n. 4, p. 1027-1033, out./dez. 1999, Suplemento. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | SOUZA, C.C.de; OLIVEIRA, F.A.de; SILVA, I.da S.; AMORIM NETO, M.da S. Avaliacao de metodos de determinacao de agua disponivel e manejo da irrigacao em terra roxa sob cultivo de algodoeiro herbaceo. Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental, Campina Grande, PB, v.3, n.2, p.338-342, maio/ago. 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | SOUZA, C.C.de; OLIVEIRA, F.A.de.; SILVA, I.de F. da; ANDRADE, A.P.de. Manejo da irrigacao e da adubacao nitrogenada na cultura do algodoeiro herbaceo. Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental, Campina Grande, PB, v.3, n.2, p.125-130, maio/ago. 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | FERNANDES, L. A.; ALVES, D. S.; RAMOS, S. J.; OLIVEIRA, F. A. de; COSTA, C. A. da; MARTINS, E. R. Nutricao mineral de plantas de maxixe-do-reino. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v. 40, n. 7, p. 719-722, jul. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | LUCENA, L.de F.C.; OLIVEIRA, F.A.de; SILVA, I.de F. da; ANDRADE, A.P.de. Resposta do milho a diferentes dosagens de nitrogenio e fosforo aplicados ao solo. Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental, Campina Grande, PB, v.3, n.2, p.334-337, maio/ago. 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | ZOBIOLE, L. H. S.; CASTRO, C. de; OLIVEIRA, F. A. de; OLIVEIRA JÚNIOR, A. de; MOREIRA, A. Sunflower micronutrient uptake curves. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, MG, v. 35, n. 2, p. 346-353, mar./abr. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | TALAMINI, V.; SOUZA, E.A.de; POZZA, E.A.; CARRIJO, F.R.F.; ISHIKAWA, F.; SILVA, K.J.D.e; OLIVEIRA, F.A.de. Identificacao de racas patogenicas de Colletotrichum lindemuthianum a partir de isolados provenientes de regioes produtoras de feijoeiro comum. Summa Phytopathologica, v.30, n.3, p.371-375, jul/set. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | NÓBREGA, J. P. R.; PEREIRA, W. E.; DIAS, T. J.; RAPOSO, R. W. C.; ARAÚJO, R. da C.; OLIVEIRA, F. A. de. Poda do pseudocaule e doses de nitrogênio e boro na produção de mudas de bananeira 'Pacovan'. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, PR, v. 31, suplemento 1, p. 1205-1218, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 20 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2011 |
Data da última atualização: |
05/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
LAGRÉZE, F.; SUHNEL, S.; ZANETTE, G.; PEREIRA, A.; SILVA, F. C.; GOMES, C. H. M.; FERREIRA, J. F. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Estudo do Consumo de Microalgas pela Vieira Nodipecten nodosus. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A manutenção de reprodutores de moluscos bivalves em laboratório é um processo oneroso e laborioso que envolve, dentre vários aspectos, a produção de microalgas. Além do custo econômico da produção de microalgas em laboratório, também deve-se destacar o aspecto fisiológico dos animais. Com o objetivo de estudar o consumo de microalgas, pela vieira Nodipecten nodosus foram testadas cinco concentrações de uma mistura de microalgas: 25.000, 50.000, 100.000, 150.000 e 200.000 cél.mL-1. Utilizamos as microalgas: Isochrysis galbana variedade Tahit (TISO), Chaetoceros muelleri (Cm) e Skeletonema sp. (SK), nas proporções 50%, 25% e 25%, respectivamente. Foram utilizados reprodutores já aclimatados no laboratório e desovados e diferentes animais para cada concentração testada. Os animais foram acondicionados em tanques de 10 litros, individualmente e o fluxo de entrada foi mantido a 36,33 mL.minuto-1. Os parâmetros amostrados foram: quantidade de alimento na entrada do tanque e na saída, fezes e pseudofezes, separadamente, nos tanques. O experimento teve duração de 3 horas, sendo realizada três coletas de alimento (entrada e saída) a cada uma hora e quantificadas com o equipamento Coulter Z1. A coleta de fezes e pseudofezes foi
realizada no final das três horas de experimento. A temperatura do experimento foi mantida em 19ºC. Nos resultados (Figura 1), houve diferença significativa no consumo de alimento para a concentração de 150.000 cél.mL-1, a qual representa o maior valor 102.495 cél.mL-1, contudo também houve nesta concentração uma maior produção de fezes 7,13 mg, o que indica que possivelmente há uma maior desgaste de energia pelo animal na produção de fezes. Já na concentração de 200.000 cél.mL-1 há uma redução no consumo, o que indica que há muito alimento na água. Na concentração de 50.000 cél.mL-1 houve o consumo de microalgas de 22.554 cél.mL-1 e uma baixa produção de fezes (2,36 mg) e pseudofezes (2,38 mg), mostrando que esta concentração já é suficiente para a manutenção de reprodutores em laboratório. MenosA manutenção de reprodutores de moluscos bivalves em laboratório é um processo oneroso e laborioso que envolve, dentre vários aspectos, a produção de microalgas. Além do custo econômico da produção de microalgas em laboratório, também deve-se destacar o aspecto fisiológico dos animais. Com o objetivo de estudar o consumo de microalgas, pela vieira Nodipecten nodosus foram testadas cinco concentrações de uma mistura de microalgas: 25.000, 50.000, 100.000, 150.000 e 200.000 cél.mL-1. Utilizamos as microalgas: Isochrysis galbana variedade Tahit (TISO), Chaetoceros muelleri (Cm) e Skeletonema sp. (SK), nas proporções 50%, 25% e 25%, respectivamente. Foram utilizados reprodutores já aclimatados no laboratório e desovados e diferentes animais para cada concentração testada. Os animais foram acondicionados em tanques de 10 litros, individualmente e o fluxo de entrada foi mantido a 36,33 mL.minuto-1. Os parâmetros amostrados foram: quantidade de alimento na entrada do tanque e na saída, fezes e pseudofezes, separadamente, nos tanques. O experimento teve duração de 3 horas, sendo realizada três coletas de alimento (entrada e saída) a cada uma hora e quantificadas com o equipamento Coulter Z1. A coleta de fezes e pseudofezes foi
realizada no final das três horas de experimento. A temperatura do experimento foi mantida em 19ºC. Nos resultados (Figura 1), houve diferença significativa no consumo de alimento para a concentração de 150.000 cél.mL-1, a qual representa o maior valor 102.495... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Microalga; Reprodutor; Vieira. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02639naa a2200157 a 4500 001 1079072 005 2011-08-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aEstudo do Consumo de Microalgas pela Vieira Nodipecten nodosus. 260 $c2006 520 $aA manutenção de reprodutores de moluscos bivalves em laboratório é um processo oneroso e laborioso que envolve, dentre vários aspectos, a produção de microalgas. Além do custo econômico da produção de microalgas em laboratório, também deve-se destacar o aspecto fisiológico dos animais. Com o objetivo de estudar o consumo de microalgas, pela vieira Nodipecten nodosus foram testadas cinco concentrações de uma mistura de microalgas: 25.000, 50.000, 100.000, 150.000 e 200.000 cél.mL-1. Utilizamos as microalgas: Isochrysis galbana variedade Tahit (TISO), Chaetoceros muelleri (Cm) e Skeletonema sp. (SK), nas proporções 50%, 25% e 25%, respectivamente. Foram utilizados reprodutores já aclimatados no laboratório e desovados e diferentes animais para cada concentração testada. Os animais foram acondicionados em tanques de 10 litros, individualmente e o fluxo de entrada foi mantido a 36,33 mL.minuto-1. Os parâmetros amostrados foram: quantidade de alimento na entrada do tanque e na saída, fezes e pseudofezes, separadamente, nos tanques. O experimento teve duração de 3 horas, sendo realizada três coletas de alimento (entrada e saída) a cada uma hora e quantificadas com o equipamento Coulter Z1. A coleta de fezes e pseudofezes foi realizada no final das três horas de experimento. A temperatura do experimento foi mantida em 19ºC. Nos resultados (Figura 1), houve diferença significativa no consumo de alimento para a concentração de 150.000 cél.mL-1, a qual representa o maior valor 102.495 cél.mL-1, contudo também houve nesta concentração uma maior produção de fezes 7,13 mg, o que indica que possivelmente há uma maior desgaste de energia pelo animal na produção de fezes. Já na concentração de 200.000 cél.mL-1 há uma redução no consumo, o que indica que há muito alimento na água. Na concentração de 50.000 cél.mL-1 houve o consumo de microalgas de 22.554 cél.mL-1 e uma baixa produção de fezes (2,36 mg) e pseudofezes (2,38 mg), mostrando que esta concentração já é suficiente para a manutenção de reprodutores em laboratório. 653 $aMicroalga 653 $aReprodutor 653 $aVieira 773 $tIn: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006.
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