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Registros recuperados : 149 | |
19. | | SILVA, M. C. P. da; VEITENHEIMER-MENDES, I. L. Redescricao de potamolithus catharinae com base em topotipos (Gastropoda, Hydrobiidae), rio Hercilio, Santa Catarina, Brasil. Iheringia, Serie Zoologia, v. 94, n. 1, p. 83-88, mar. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 149 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/06/2016 |
Data da última atualização: |
21/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KOMADA, K. M. A.; SILVA, M. C. C. R.; LOPES, J. R. S. |
Título: |
Incubação e latência de 'Candidatus Liberibacter asiaticus' em mudas cítricas após inoculação pelo psilídeo vetor, Diaphorina citri Kuwayama (Hemiptera: Liviidae). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA , 26., 2016, Maceió, Alagoas. Resumos... Londrina, PR: SEB, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
?Huanglongbing? (HLB) dos citros é a doença mais destrutiva da cultura no mundo, afetando todas as variedades comerciais. No Brasil, está associada à bactéria ?Candidatus Liberibacter asiaticus? (Las), que é transmitida pelo psilídeo Diaphorina citri Kuwayama. Há carência de informações sobre o intervalo de tempo entre a inoculação de Las em citros e o início da manifestação de sintomas (período de incubação), bem como sobre a latência da bactéria em citros, ou seja, o período de tempo após a inoculação a partir do qual a planta pode servir de fonte de inóculo. Neste trabalho investigou-se a duração dos períodos de incubação e latência de Las em mudas comerciais de laranja ?Pêra? [Citrus sinensis (L.) Osbeck] enxertadas sobre limão cravo (Citrus limonia (L.) Osbeck), após inoculação por D. citri. Mudas sadias, produzidas em viveiros telados, foram expostas a grupos de 80 psilídeos infectivos por um período de acesso à inoculação (PAI) de 7 dias, sendo denominadas ?plantas-fonte?. Como controle negativo, parte das mudas não foi exposta aos psilídeos infectivos. Por 6 meses após a inoculação, as ?plantas-fonte? e ?controle? foram submetidas mensalmente a avaliações de sintomas, detecção de Las por qPCR e tentativas de aquisição da bactéria por D. citri sadios, confinando-se cerca de 40 psilídeos por planta, durante um período de acesso à aquisição (PAA) de 96 h. Após o PAA, os psilídeos foram mantidos por 3 PAIs de 7 dias em plantas-teste sadias para posterior avaliação de sua infectividade e detecção da bactéria por qPCR. Sintomas típicos de HLB em plantas-fonte foram observados somente após um período de incubação de 9 meses. Porém, detectaram-se psilídeos positivos por qPCR e transmissão de Las para as plantas-teste após PAA em plantas-fonte que haviam sido inoculadas há 2 meses. Os dados mostram que mudas cítricas infectadas podem servir de fonte de Las para aquisição pelo vetor vários meses antes de mostrarem sintomas de HLB. Menos?Huanglongbing? (HLB) dos citros é a doença mais destrutiva da cultura no mundo, afetando todas as variedades comerciais. No Brasil, está associada à bactéria ?Candidatus Liberibacter asiaticus? (Las), que é transmitida pelo psilídeo Diaphorina citri Kuwayama. Há carência de informações sobre o intervalo de tempo entre a inoculação de Las em citros e o início da manifestação de sintomas (período de incubação), bem como sobre a latência da bactéria em citros, ou seja, o período de tempo após a inoculação a partir do qual a planta pode servir de fonte de inóculo. Neste trabalho investigou-se a duração dos períodos de incubação e latência de Las em mudas comerciais de laranja ?Pêra? [Citrus sinensis (L.) Osbeck] enxertadas sobre limão cravo (Citrus limonia (L.) Osbeck), após inoculação por D. citri. Mudas sadias, produzidas em viveiros telados, foram expostas a grupos de 80 psilídeos infectivos por um período de acesso à inoculação (PAI) de 7 dias, sendo denominadas ?plantas-fonte?. Como controle negativo, parte das mudas não foi exposta aos psilídeos infectivos. Por 6 meses após a inoculação, as ?plantas-fonte? e ?controle? foram submetidas mensalmente a avaliações de sintomas, detecção de Las por qPCR e tentativas de aquisição da bactéria por D. citri sadios, confinando-se cerca de 40 psilídeos por planta, durante um período de acesso à aquisição (PAA) de 96 h. Após o PAA, os psilídeos foram mantidos por 3 PAIs de 7 dias em plantas-teste sadias para posterior avaliação de su... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
epidemiologia; psilídeo vetor; ‘Greening’ dos citros. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02741naa a2200181 a 4500 001 1125125 005 2016-06-21 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKOMADA, K. M. A. 245 $aIncubação e latência de 'Candidatus Liberibacter asiaticus' em mudas cítricas após inoculação pelo psilídeo vetor, Diaphorina citri Kuwayama (Hemiptera$bLiviidae).$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $a?Huanglongbing? (HLB) dos citros é a doença mais destrutiva da cultura no mundo, afetando todas as variedades comerciais. No Brasil, está associada à bactéria ?Candidatus Liberibacter asiaticus? (Las), que é transmitida pelo psilídeo Diaphorina citri Kuwayama. Há carência de informações sobre o intervalo de tempo entre a inoculação de Las em citros e o início da manifestação de sintomas (período de incubação), bem como sobre a latência da bactéria em citros, ou seja, o período de tempo após a inoculação a partir do qual a planta pode servir de fonte de inóculo. Neste trabalho investigou-se a duração dos períodos de incubação e latência de Las em mudas comerciais de laranja ?Pêra? [Citrus sinensis (L.) Osbeck] enxertadas sobre limão cravo (Citrus limonia (L.) Osbeck), após inoculação por D. citri. Mudas sadias, produzidas em viveiros telados, foram expostas a grupos de 80 psilídeos infectivos por um período de acesso à inoculação (PAI) de 7 dias, sendo denominadas ?plantas-fonte?. Como controle negativo, parte das mudas não foi exposta aos psilídeos infectivos. Por 6 meses após a inoculação, as ?plantas-fonte? e ?controle? foram submetidas mensalmente a avaliações de sintomas, detecção de Las por qPCR e tentativas de aquisição da bactéria por D. citri sadios, confinando-se cerca de 40 psilídeos por planta, durante um período de acesso à aquisição (PAA) de 96 h. Após o PAA, os psilídeos foram mantidos por 3 PAIs de 7 dias em plantas-teste sadias para posterior avaliação de sua infectividade e detecção da bactéria por qPCR. Sintomas típicos de HLB em plantas-fonte foram observados somente após um período de incubação de 9 meses. Porém, detectaram-se psilídeos positivos por qPCR e transmissão de Las para as plantas-teste após PAA em plantas-fonte que haviam sido inoculadas há 2 meses. Os dados mostram que mudas cítricas infectadas podem servir de fonte de Las para aquisição pelo vetor vários meses antes de mostrarem sintomas de HLB. 653 $aepidemiologia 653 $apsilídeo vetor 653 $a‘Greening’ dos citros 700 1 $aSILVA, M. C. C. R. 700 1 $aLOPES, J. R. S. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA , 26., 2016, Maceió, Alagoas. Resumos... Londrina, PR: SEB, 2016.
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