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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/06/2011 |
Data da última atualização: |
09/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BLAINSKI, E.; GUIMARÃES, R. M. L.; GONÇALVES, A. C. A.; TORMENA, C. A.; FOLEGATTI, M. V. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Determinação do intervalo hídrico ótimo para um Nitossolo Vermelho distroférrico. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 36., 2007, Bonito, MT. [Anais...]. Jaboticabal, SP: SBEA, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo do solo em áreas agrícolas influencia diretamente na estrutura do meio, que, por sua vez, interage ou afeta uma série de características do perfil, modificando as variáveis ligadas às propriedades físicas do solo. A busca por um índice de avaliação da qualidade física do solo em substituição ao antigo conceito de água disponível torna-se cada vez mais importante, visto que diversas outras características e exigências das culturas podem limitar seu crescimento e desenvolvimento. O Intervalo Hídrico Ótimo (IHO) incorpora em um único conceito a amplitude de água do solo em que são mínimas as limitações ao desenvolvimento das plantas associadas à disponibilidade de água, aeração e resistência do solo à penetração. Com isso, buscou-se determinar o IHO para um Nitossolo Vermelho distroférrico e avaliar a influencia da densidade do solo na amplitude deste índice. Neste trabalho observou-se que com o aumento da densidade do solo o IHO apresentou diminuição em sua amplitude, com isso, tornou-se mais difícil manter a umidade no solo dentro do intervalo onde são mínimas as restrições para o desenvolvimento vegetal. Em densidades do solo acima de 1,42 Mg m-3, as condições físicas são altamente desfavoráveis para o desenvolvimento vegetal independentemente da umidade do solo. |
Palavras-Chave: |
Densidade do solo; Intervalo hídrico ótimo; Qualidade física do solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01873naa a2200157 a 4500 001 1077375 005 2011-06-09 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aDeterminação do intervalo hídrico ótimo para um Nitossolo Vermelho distroférrico. 260 $c2007 520 $aO manejo do solo em áreas agrícolas influencia diretamente na estrutura do meio, que, por sua vez, interage ou afeta uma série de características do perfil, modificando as variáveis ligadas às propriedades físicas do solo. A busca por um índice de avaliação da qualidade física do solo em substituição ao antigo conceito de água disponível torna-se cada vez mais importante, visto que diversas outras características e exigências das culturas podem limitar seu crescimento e desenvolvimento. O Intervalo Hídrico Ótimo (IHO) incorpora em um único conceito a amplitude de água do solo em que são mínimas as limitações ao desenvolvimento das plantas associadas à disponibilidade de água, aeração e resistência do solo à penetração. Com isso, buscou-se determinar o IHO para um Nitossolo Vermelho distroférrico e avaliar a influencia da densidade do solo na amplitude deste índice. Neste trabalho observou-se que com o aumento da densidade do solo o IHO apresentou diminuição em sua amplitude, com isso, tornou-se mais difícil manter a umidade no solo dentro do intervalo onde são mínimas as restrições para o desenvolvimento vegetal. Em densidades do solo acima de 1,42 Mg m-3, as condições físicas são altamente desfavoráveis para o desenvolvimento vegetal independentemente da umidade do solo. 653 $aDensidade do solo 653 $aIntervalo hídrico ótimo 653 $aQualidade física do solo 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 36., 2007, Bonito, MT. [Anais...]. Jaboticabal, SP: SBEA, 2007.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/08/2011 |
Data da última atualização: |
17/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ARGENTA, L. C.; AMARANTE, C. V. T.; SHIRAYAMA, D.; SCOLARO, A. M. T.; AYUBI, R. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Controle do escurecimento da polpa e preservação da textura de ameixas 'laetitia' durante o armazenamento refrigerado pelo manejo do ponto de colheita e do etileno. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 33, n. 2, p. 376-385, 2011. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 0100-2945 |
Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivos avaliar os efeitos do estádio de maturação na colheita e do tratamento com 1-metilciclopropeno (1-MCP) sobre o escurecimento de polpa e o amadurecimento, durante o armazenamento refrigerado de ameixas ?Laetitia?. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, em pomares comerciais localizados nos municípios de Lages (em 2006 e 2008) e São Joaquim (em 2008): 20-45% da superfície vermelha (maturação 1) e 46-80% da superfície vermelha (maturação 2). Os frutos
foram armazenados em atmosfera do ar a 0,5oCoC e 90-95% de umidade relativa, 36 h após a colheita, tratados depois de quatro dias com zero (testemunha) ou 0,5 μL.L-1 de 1-MCP, e então mantidos sob refrigeração por até 73 dias. Os frutos foram analisados na colheita, periodicamente após a armazenagem refrigerada e após 3
dias a 22oC. No município de Lages, frutos colhidos no estádio de maturação 1 apresentaram firmeza da polpa de 2,5 e 2,3 libras maior que frutos colhidos no estádio de maturação 2, em 2006 e 2008, respectivamente. No município de São Joaquim, frutos colhidos no estádio de maturação 1 apresentaram firmeza da polpa 1,3 libra maior que frutos colhidos no estádio de maturação 2. A colheita dos frutos em estádio mais avançado de maturação e o tratamento com 1-MCP retardaram a manifestação de escurecimento de polpa durante o armazenamento refrigerado, independentemente do município e do ano. De forma geral, em frutos colhidos no estádio de maturação 2 e tratados com 1-MCP, o aumento no período de armazenamento refrigerado,
sem ocorrência do distúrbio durante os três dias de prateleira, foi ≥20 dias, em relação a frutos colhidos no estádio de maturação 1 e não tratados com 1-MCP. Adicionalmente, o 1-MCP reduziu a perda de firmeza da polpa dos frutos durante o armazenamento refrigerado. MenosEste trabalho teve por objetivos avaliar os efeitos do estádio de maturação na colheita e do tratamento com 1-metilciclopropeno (1-MCP) sobre o escurecimento de polpa e o amadurecimento, durante o armazenamento refrigerado de ameixas ?Laetitia?. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, em pomares comerciais localizados nos municípios de Lages (em 2006 e 2008) e São Joaquim (em 2008): 20-45% da superfície vermelha (maturação 1) e 46-80% da superfície vermelha (maturação 2). Os frutos
foram armazenados em atmosfera do ar a 0,5oCoC e 90-95% de umidade relativa, 36 h após a colheita, tratados depois de quatro dias com zero (testemunha) ou 0,5 μL.L-1 de 1-MCP, e então mantidos sob refrigeração por até 73 dias. Os frutos foram analisados na colheita, periodicamente após a armazenagem refrigerada e após 3
dias a 22oC. No município de Lages, frutos colhidos no estádio de maturação 1 apresentaram firmeza da polpa de 2,5 e 2,3 libras maior que frutos colhidos no estádio de maturação 2, em 2006 e 2008, respectivamente. No município de São Joaquim, frutos colhidos no estádio de maturação 1 apresentaram firmeza da polpa 1,3 libra maior que frutos colhidos no estádio de maturação 2. A colheita dos frutos em estádio mais avançado de maturação e o tratamento com 1-MCP retardaram a manifestação de escurecimento de polpa durante o armazenamento refrigerado, independentemente do município e do ano. De forma geral, em frutos colhidos no estádio de maturação 2 e tratados com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
1-metilciclopropeno; Amadurecimento; Dano por frio; Prunus salicina. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02508naa a2200181 a 4500 001 1079649 005 2011-08-17 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aControle do escurecimento da polpa e preservação da textura de ameixas 'laetitia' durante o armazenamento refrigerado pelo manejo do ponto de colheita e do etileno. 260 $c2011 500 $aISSN, 0100-2945 520 $aEste trabalho teve por objetivos avaliar os efeitos do estádio de maturação na colheita e do tratamento com 1-metilciclopropeno (1-MCP) sobre o escurecimento de polpa e o amadurecimento, durante o armazenamento refrigerado de ameixas ?Laetitia?. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, em pomares comerciais localizados nos municípios de Lages (em 2006 e 2008) e São Joaquim (em 2008): 20-45% da superfície vermelha (maturação 1) e 46-80% da superfície vermelha (maturação 2). Os frutos foram armazenados em atmosfera do ar a 0,5oCoC e 90-95% de umidade relativa, 36 h após a colheita, tratados depois de quatro dias com zero (testemunha) ou 0,5 μL.L-1 de 1-MCP, e então mantidos sob refrigeração por até 73 dias. Os frutos foram analisados na colheita, periodicamente após a armazenagem refrigerada e após 3 dias a 22oC. No município de Lages, frutos colhidos no estádio de maturação 1 apresentaram firmeza da polpa de 2,5 e 2,3 libras maior que frutos colhidos no estádio de maturação 2, em 2006 e 2008, respectivamente. No município de São Joaquim, frutos colhidos no estádio de maturação 1 apresentaram firmeza da polpa 1,3 libra maior que frutos colhidos no estádio de maturação 2. A colheita dos frutos em estádio mais avançado de maturação e o tratamento com 1-MCP retardaram a manifestação de escurecimento de polpa durante o armazenamento refrigerado, independentemente do município e do ano. De forma geral, em frutos colhidos no estádio de maturação 2 e tratados com 1-MCP, o aumento no período de armazenamento refrigerado, sem ocorrência do distúrbio durante os três dias de prateleira, foi ≥20 dias, em relação a frutos colhidos no estádio de maturação 1 e não tratados com 1-MCP. Adicionalmente, o 1-MCP reduziu a perda de firmeza da polpa dos frutos durante o armazenamento refrigerado. 653 $a1-metilciclopropeno 653 $aAmadurecimento 653 $aDano por frio 653 $aPrunus salicina 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 33, n. 2, p. 376-385, 2011.
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