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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/02/2004 |
Data da última atualização: |
18/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
TOMAZELLI JUNIOR, O.; CASACA, J. de M.; DITTRICH, R. |
Afiliação: |
Epagri. |
Título: |
Analise de coliformes fecais na agua de policultivo de peixes integrados a suinocultura. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v. 16, n. 3, p. 79-83, nov. 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região oeste de Santa Catarina tem seu desenvolvimento sócio-econômico baseado na produção agropecuária, destacando-se a avicultura e a suinocultura. O rebanho de suínos no Estado é de cerca de 3,6 milhões de cabeças, sendo que em torno de 80% concentra-se na região oeste (1). A aplicação de dejetos de suínos nos viveiros de piscicultura permite aumentar a produção do alimento natural. Quando corretamente adubados e povoados com a quantidade ideal de peixes com hábitos alimentares diferentes ( policultivo), estes consomem o alimento natural (comunidade plânctonica) e bactérias que se desenvolvem sobre as partículas orgânicas, removendo nutrientes que de outra forma seriam poluentes em potencial (3). O objetivo deste trabalho é estudar a qualidade de água em viveiros de cultivos de peixes integrados à suinocultura dando ênfase a indicadores de contaminação fecal, e compará-los com a legislação ambiental vigente quando possível.O policultivo de peixes integrado à suinocultura produz efluentes durante o cultivo, cuja qualidade para as variáveis analisadas se enquadram na legislação ambiental vigente. |
Palavras-Chave: |
Efluente; Peixe; Piscicultura; Qualidade de agua. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01719naa a2200193 a 4500 001 1029167 005 2013-02-18 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTOMAZELLI JUNIOR, O. 245 $aAnalise de coliformes fecais na agua de policultivo de peixes integrados a suinocultura. 260 $c2003 520 $aA região oeste de Santa Catarina tem seu desenvolvimento sócio-econômico baseado na produção agropecuária, destacando-se a avicultura e a suinocultura. O rebanho de suínos no Estado é de cerca de 3,6 milhões de cabeças, sendo que em torno de 80% concentra-se na região oeste (1). A aplicação de dejetos de suínos nos viveiros de piscicultura permite aumentar a produção do alimento natural. Quando corretamente adubados e povoados com a quantidade ideal de peixes com hábitos alimentares diferentes ( policultivo), estes consomem o alimento natural (comunidade plânctonica) e bactérias que se desenvolvem sobre as partículas orgânicas, removendo nutrientes que de outra forma seriam poluentes em potencial (3). O objetivo deste trabalho é estudar a qualidade de água em viveiros de cultivos de peixes integrados à suinocultura dando ênfase a indicadores de contaminação fecal, e compará-los com a legislação ambiental vigente quando possível.O policultivo de peixes integrado à suinocultura produz efluentes durante o cultivo, cuja qualidade para as variáveis analisadas se enquadram na legislação ambiental vigente. 653 $aEfluente 653 $aPeixe 653 $aPiscicultura 653 $aQualidade de agua 700 1 $aCASACA, J. de M. 700 1 $aDITTRICH, R. 773 $tAgropecuaria Catarinense, Florianopolis$gv. 16, n. 3, p. 79-83, nov. 2003.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2015 |
Data da última atualização: |
05/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
HEINTZE, W.; PETRY, H. B.; SCHWARZ, S. F.; SOUZA, P. V. D.; SCHÄFER, G. |
Título: |
Propagação de Thunbergia mysorensis (Wight) por estaquia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 45, n. 8, p. 1455-1458, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A estaquia é um método muito eficiente de propagação de plantas. Objetivando avaliar o efeito da época de
coleta do material (verão e primavera) e concentrações de ácido indolbutírico (AIB: 0; 1500; 3000; 6000mg L-1) no enraizamento de estacas de Thunbergia mysorensis, foram coletadas estacas com dois nós e um par de folhas desenvolvidas, sendo a base destas imersa por 10 segundos nos tratamentos, procedendo-se à imediata estaquia em bandejas com substrato casca de arroz carbonizada, as quais foram mantidas em casa de vegetação com nebulização intermitente. O delineamento foi em blocos ao acaso, com quatro repetições de nove (Verão) e doze (Primavera) estacas
por parcela. Os resultados demonstram que a melhor época para o enraizamento é na primavera e que, em ambas as épocas, as concentrações de AIB não influenciaram o percentual de enraizamento. Entretanto, para a primavera, houve um acréscimo do volume de raízes formadas na maior dose de AIB. |
Palavras-Chave: |
AIB; enraizamento; floricultura; produção de mudas. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 01585naa a2200217 a 4500 001 1124205 005 2015-08-05 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHEINTZE, W. 245 $aPropagação de Thunbergia mysorensis (Wight) por estaquia.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA estaquia é um método muito eficiente de propagação de plantas. Objetivando avaliar o efeito da época de coleta do material (verão e primavera) e concentrações de ácido indolbutírico (AIB: 0; 1500; 3000; 6000mg L-1) no enraizamento de estacas de Thunbergia mysorensis, foram coletadas estacas com dois nós e um par de folhas desenvolvidas, sendo a base destas imersa por 10 segundos nos tratamentos, procedendo-se à imediata estaquia em bandejas com substrato casca de arroz carbonizada, as quais foram mantidas em casa de vegetação com nebulização intermitente. O delineamento foi em blocos ao acaso, com quatro repetições de nove (Verão) e doze (Primavera) estacas por parcela. Os resultados demonstram que a melhor época para o enraizamento é na primavera e que, em ambas as épocas, as concentrações de AIB não influenciaram o percentual de enraizamento. Entretanto, para a primavera, houve um acréscimo do volume de raízes formadas na maior dose de AIB. 653 $aAIB 653 $aenraizamento 653 $afloricultura 653 $aprodução de mudas 700 1 $aPETRY, H. B. 700 1 $aSCHWARZ, S. F. 700 1 $aSOUZA, P. V. D. 700 1 $aSCHÄFER, G. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 45, n. 8, p. 1455-1458, 2015.
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