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| Registros recuperados : 47 | |
| 7. |  | PETRY, H. B.; SILVEIRA, V. H.; MAZURANA, M.; ZULPO, L.; SCHWARZ, S. F.; LEVIEN, R. Atributos físicos de um argissolo espessarênico com cultivo de citros manejados em sistemas orgânico e convencional. In: CONGRESO ARGENTINO DE HORTICULTURA, 37., 2014, Mendoza. Resúmenes... Mendoza: ASAHO, 2014. p. 84| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 15. | | SCHAFER, G.; PANZENHAGEN, N. V.; SARTORI, I. A.; SCHWARZ, S. F.; KILLER, O. C. Produção e desenvolvimento da tangerineira-'montenegrina' propagada por enxertia e estaquia, no Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 23, n. 3, p.668-672, dez. 2001.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 16. | | PETRY, H. B.; HEINTZE, W.; SCHWARZ, S. F.; SOUZA, P. V. D. de; SCHÄFER, G. Propagação de jasmim-do-imperador por estaquia. Pesquisa Agropecuária Gaúcha, Porto Alegre, RS, v. 18, n. 1, p. 53-57, 2012.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 17. | | HEINTZE, W.; PETRY, H. B.; SCHWARZ, S. F.; SOUZA, P. V. D.; SCHÄFER, G. Propagação de Thunbergia mysorensis (Wight) por estaquia. Ciência Rural, Santa Maria, v. 45, n. 8, p. 1455-1458, 2015.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 18. | | SARTORI, I. A.; KOLLER, . C.; SCHWARZ, S. F.; BENDER, R. J.; SCHÄFER, G. Maturação de frutos de seis cultivares de laranjas-doces na Depressão Central do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 24, n. 2, p. 364-369, agosto, 2002.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 19. | | PETRY, H. B.; REIS, B.; SILVA, R. R.; GONZATTO, M. P.; SCHWARZ, S. F. Porta-enxertos influenciam o desempenho produtivo de laranjeiras-de-umbigo submetidas a poda drástica. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 45, n. 4, p. 449-455, 2015.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 47 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
07/03/2024 |
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Data da última atualização: |
07/03/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
TÁRTARI, G. G.; SCHWARZ, S. F.; STRASSBURGER, A. S.; PETRY, H. B.; SCHLINDWEIN, G. |
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Título: |
TESTE DE TETRAZÓLIO EM SEMENTES DE Passiflora edulis Sims. COMO MÉTODOEXPEDITO DA PREDIÇÃO DA GERMINAÇÃO. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 28., 2023, Pelotas, RS. Anais... JABOTICABAL, SP: SBF, 2023. p. 1535-1538 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O teste de germinação é o método padrão utilizado para a determinação da qualidade fisiológica das
sementes para fins de comercialização. Entretanto, apresenta algumas limitações, como a demora
relativa para a obtenção dos seus resultados, para o maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis Sims.) de
acordo com as Regras para Análise de Sementes (RAS ? Brasil, 2009), o teste tem duração de 28
dias, sem contar o envio e processamento das amostras, fato esse que pode resultar numa séria
limitação ao processo de tomada de decisões na indústria de sementes (FRANÇA NETO;
KRZYZANOWSKI, 2018). Como teste expedito para determinar de forma rápida a viabilidade das
sementes, principalmente com sementes que apresentam a germinação lenta, como é o caso do
maracujazeiro-azedo, pode-se utilizar o teste de tetrazólio (BRASIL, 2009). É um teste bioquímico,
realizado através da imersão das sementes em um reagente indicador, a solução incolor de 2, 3, 5
trifenil cloreto de tetrazólio ou brometo de tetrazólio, que irá revelar através da coloração do embrião,
se os tecidos estão vivos. Durante a imersão das sementes na solução, os íons de H+
são liberados durante a respiração dos tecidos vivos e são transferidos por um grupo de enzimas (a desidrogenase
do ácido málico), que interagem com o tetrazólio. Essa interação irá revelar através da coloração
rósea os tecidos vivos que respiram daqueles mortos, os quais não colorem (BRASIL, 2009). Para as
sementes do P. edulis não há um protocolo de aplicação do teste de tetrazólio, uma vez que não há
recomendação para as passifloráceas na RAS (BRASIL, 2009). Devido à falta de um protocolo,
muitos autores acabam fazendo adaptações de métodos, o que permite um resultado, no entanto sem
uma correlação do teste ou valor de confiabilidade. Devido ao assincronismo na germinação das
sementes do P. edulis e a fim de identificar de forma rápida a viabilidade e o potencial germinativo
de suas sementes, o objetivo do estudo foi desenvolver um protocolo de aplicação do teste de
tetrazólio como método expedito, para avaliar a germinabilidade das sementes do maracujazeiro-azedo. MenosO teste de germinação é o método padrão utilizado para a determinação da qualidade fisiológica das
sementes para fins de comercialização. Entretanto, apresenta algumas limitações, como a demora
relativa para a obtenção dos seus resultados, para o maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis Sims.) de
acordo com as Regras para Análise de Sementes (RAS ? Brasil, 2009), o teste tem duração de 28
dias, sem contar o envio e processamento das amostras, fato esse que pode resultar numa séria
limitação ao processo de tomada de decisões na indústria de sementes (FRANÇA NETO;
KRZYZANOWSKI, 2018). Como teste expedito para determinar de forma rápida a viabilidade das
sementes, principalmente com sementes que apresentam a germinação lenta, como é o caso do
maracujazeiro-azedo, pode-se utilizar o teste de tetrazólio (BRASIL, 2009). É um teste bioquímico,
realizado através da imersão das sementes em um reagente indicador, a solução incolor de 2, 3, 5
trifenil cloreto de tetrazólio ou brometo de tetrazólio, que irá revelar através da coloração do embrião,
se os tecidos estão vivos. Durante a imersão das sementes na solução, os íons de H+
são liberados durante a respiração dos tecidos vivos e são transferidos por um grupo de enzimas (a desidrogenase
do ácido málico), que interagem com o tetrazólio. Essa interação irá revelar através da coloração
rósea os tecidos vivos que respiram daqueles mortos, os quais não colorem (BRASIL, 2009). Para as
sementes do P. edulis não há um protocolo de aplicação d... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Passiflora edulis. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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650 $aPassiflora edulis
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