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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/11/2023 |
Data da última atualização: |
28/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GUIMARAES, G. G. F.; BELTRAME, A. B.; TREVISAN, L. |
Título: |
Avaliação da eficiência agronômica de gesso agrícola na cultura da bananeira. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 23., CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 38., 2023, Florianópolis . Resumos... Florianópolis : Epagri, 2023. p. 539 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um recente diagnóstico realizado na região produtora de banana em Santa Catarina (SC) constatou que 57 % dos pomares ainda apresentam solos ácidos. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência agronômica do gesso agrícola como condicionador de solo para cultivo da bananeira. O experimento foi implantado em setembro de 2019 em um pomar comercial de banana do subgrupo Cavendish, já em produção, localizado no município de Corupá-SC. Antes do início do experimento foi realizada a caracterização química do solo para determinação das doses de fertilizantes, corretivos de acidez e do gesso. Foram aplicados 3 t ha-1 de calcário em área total e na superfície do solo da área do experimento. Os tratamentos foram compostos por 5 doses de gesso: 0, 1, 2, 3 e 4 3 t ha-1, dispostas em DBC com 3 repetições, totalizando 18 parcelas experimentais. Cada parcela foi composta por 20 plantas, sendo que apenas as 6 plantas centrais foram avaliadas e as demais foram consideradas bordaduras. Foi mensurado o peso dos cachos colhidos durante 3 anos/ciclos consecutivos. Foram coletadas amostras de solo nas camadas 0-10; 10-20; 20-30 e 30-40 cm para caracterização química antes da aplicação do gesso e após o primeiro e segundo ano. Também foram coletadas amostras foliares das bananeiras para avaliação do estado nutricional durante o segundo e terceiro ciclo de produção após a aplicação do gesso. As análises de solo revelaram que o calcário corrigiu parcialmente a acidez apenas na superfície do solo. As doses de gesso avaliadas não alteraram os parâmetros químicos do solo. No entanto, foi observado incremento no teor de Ca nas folhas e no peso de cachos, em função das doses crescentes de gesso. Os resultados sugerem que a aplicação de gesso contribuiu com uma maior disponibilidade de Ca às bananeiras cultivadas em solos ácidos, refletindo em ganhos de produção em curto prazo. MenosUm recente diagnóstico realizado na região produtora de banana em Santa Catarina (SC) constatou que 57 % dos pomares ainda apresentam solos ácidos. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência agronômica do gesso agrícola como condicionador de solo para cultivo da bananeira. O experimento foi implantado em setembro de 2019 em um pomar comercial de banana do subgrupo Cavendish, já em produção, localizado no município de Corupá-SC. Antes do início do experimento foi realizada a caracterização química do solo para determinação das doses de fertilizantes, corretivos de acidez e do gesso. Foram aplicados 3 t ha-1 de calcário em área total e na superfície do solo da área do experimento. Os tratamentos foram compostos por 5 doses de gesso: 0, 1, 2, 3 e 4 3 t ha-1, dispostas em DBC com 3 repetições, totalizando 18 parcelas experimentais. Cada parcela foi composta por 20 plantas, sendo que apenas as 6 plantas centrais foram avaliadas e as demais foram consideradas bordaduras. Foi mensurado o peso dos cachos colhidos durante 3 anos/ciclos consecutivos. Foram coletadas amostras de solo nas camadas 0-10; 10-20; 20-30 e 30-40 cm para caracterização química antes da aplicação do gesso e após o primeiro e segundo ano. Também foram coletadas amostras foliares das bananeiras para avaliação do estado nutricional durante o segundo e terceiro ciclo de produção após a aplicação do gesso. As análises de solo revelaram que o calcário corrigiu parcialmente a acidez apenas na superfície d... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Acidez do solo; Condicionamento do solo; Fertilidade do solo; Nutrição da bananeira. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/12/2023 |
Data da última atualização: |
20/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ALBERTON, F.; SCHNEIDER, Á. |
Título: |
Termorregulação de Colmeias de Abelhas Africanizadas (Apis mellifera). |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2023. |
Páginas: |
11 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O bom desenvolvimento e equilíbrio de uma colônia de abelhas dependem de uma série de fatores ambientais e genéticos. Nos fatores ambientais, destaca-se a temperatura ideal do enxame. As abelhas buscam controlar rigorosamente o microclima de sua colmeia (principalmente no ninho) (ALMEIDA, 2008; SOMBRA, 2013). A esse controle dá-se o nome de termorregulação. A temperatura interna da colmeia, no centro da área do enxame, pode atingir de 34 a 35ºC (Figura 01). À medida que se deslocam para fora do aglomerado de abelhas, a temperatura vai diminuindo, podendo chegar no mínimo a 26ºC nas extremidades laterais de uma colmeia (WIESE,2020). No frio, as operárias aquecem o ninho por meio da aglomeração e pela contração muscular, o que aumenta o calor metabólico. Quando o clima é elevado, as abelhas vibram as asas junto à entrada da colmeia trazendo a corrente de ar externa e ventilando o ninho. Persistindo temperaturas elevadas, elas espalham gotículas de água, que devido à evaporação implica em diminuição da temperatura interna (SOMBRA, 2013; ZACEPINS; KARASHA, 2013). Em último caso, quando a termorregulação não possui efeito, evacuam a colmeia em processo de enxameação. Algumas técnicas de manejo contribuem para que as abelhas consigam manter a temperatura ideal de sua colmeia em temperaturas adversas, tais como o uso de: entre tampa, poncho de ráfia (entre tampa de ráfia), redutor de alvado, alvado invertido, além da prática da retirada das melgueiras/sobre caixas e a escolha do local para a instalação do apiário. MenosO bom desenvolvimento e equilíbrio de uma colônia de abelhas dependem de uma série de fatores ambientais e genéticos. Nos fatores ambientais, destaca-se a temperatura ideal do enxame. As abelhas buscam controlar rigorosamente o microclima de sua colmeia (principalmente no ninho) (ALMEIDA, 2008; SOMBRA, 2013). A esse controle dá-se o nome de termorregulação. A temperatura interna da colmeia, no centro da área do enxame, pode atingir de 34 a 35ºC (Figura 01). À medida que se deslocam para fora do aglomerado de abelhas, a temperatura vai diminuindo, podendo chegar no mínimo a 26ºC nas extremidades laterais de uma colmeia (WIESE,2020). No frio, as operárias aquecem o ninho por meio da aglomeração e pela contração muscular, o que aumenta o calor metabólico. Quando o clima é elevado, as abelhas vibram as asas junto à entrada da colmeia trazendo a corrente de ar externa e ventilando o ninho. Persistindo temperaturas elevadas, elas espalham gotículas de água, que devido à evaporação implica em diminuição da temperatura interna (SOMBRA, 2013; ZACEPINS; KARASHA, 2013). Em último caso, quando a termorregulação não possui efeito, evacuam a colmeia em processo de enxameação. Algumas técnicas de manejo contribuem para que as abelhas consigam manter a temperatura ideal de sua colmeia em temperaturas adversas, tais como o uso de: entre tampa, poncho de ráfia (entre tampa de ráfia), redutor de alvado, alvado invertido, além da prática da retirada das melgueiras/sobre caixas e a escolha do lo... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
abelha; africanizadas; colmeia; temperatura; Termorregulação. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
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