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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/11/2017 |
Data da última atualização: |
16/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZAMBONIM, F. M.; SCHVEITZER, B.; MARIGUELE, K. H.; SOPRANO, E. |
Título: |
EXPORTAÇÃO DE MACRONUTRIENTES PELA COLHEITA DE PALMITO DE PALMEIRA IMPERIAL COMO SUBSÍDIO AO MANEJO DE ADUBAÇÃO. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 25., 2017, Porto Seguro. Resumos... Porto Seguro: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O palmito é um alimento obtido da extremidade apical do estipe de determinadas espécies de palmeiras. O Brasil é um
dos maiores produtores e consumidores mundiais, sendo o Estado de Santa Catarina um dos destaques na produção
nacional, alicerçando-se, nesse cenário, pelo cultivo de espécies dos gêneros Euterpe, Bactris e Archontophoenix.
Ensaios com espécies do gênero Roystonea, popularmente conhecida como palmeira imperial, têm demonstrado bons
resultados de produtividade de palmito na Região do Litoral Norte de SC. O conhecimento do conteúdo em nutrientes
das plantas, principalmente da parte colhida é fundamental para avaliar a exportação de nutrientes das áreas de cultivo e
para estabelecer o cálculo de sua reposição, via adubação, com vistas à manutenção ou o aumento da produtividade. O
objetivo desta pesquisa foi determinar a biomassa seca e estimar a quantidade de macronutrientes exportados pela
colheita de hastes de palmito de palmeira imperial. O ensaio foi conduzido em propriedade de agricultor no Município
de Blumenau, SC. O solo no local do experimento é classificado como Cambissolo háplico, o relevo é plano a suave
ondulado e o espaçamento adotado foi de 1,5 m x 0,4 m, totalizando 16.666 plantas ha-1
. O manejo de adubação e as doses de nutrientes aplicadas seguiram as recomendações estabelecidas para a palmeira-real-australiana
(Archontophoenix sp.), espécie semelhante em porte e ciclo de cultivo à palmeira imperial. Aos 28 meses após o
plantio, nove palmeiras foram colhidas em cada uma das seis parcelas amostrais estabelecidas, totalizando 54 hastes
avaliadas. Determinou-se a massa fresca individual das hastes e, de cada uma das seis parcelas, retiraram-se amostras
compostas para determinação dos teores de matéria seca e dos macronutrientes presentes, em g kg-1
. As análises de determinação dos teores de macronutrientes das seis amostras foram realizadas no Laboratório de Fisiologia e Nutrição
Vegetal da Epagri/Caçador, SC. A média estimada da biomassa seca das hastes de palmito exportadas foi de 12.673
(±1910) kg ha-1, que representam uma exportação de N, P, K, Ca e Mg equivalentes, em kg ha-1 , à: 156 (±24,6); 25
(±4,2); de 226 (±74,5); 154 (±30,43) e 41 (±6,3); respectivamente. A ordem de macronutrientes exportadas pela colheita
de hastes de palmito de palmeira imperial é: K>N=Ca>Mg>P. MenosO palmito é um alimento obtido da extremidade apical do estipe de determinadas espécies de palmeiras. O Brasil é um
dos maiores produtores e consumidores mundiais, sendo o Estado de Santa Catarina um dos destaques na produção
nacional, alicerçando-se, nesse cenário, pelo cultivo de espécies dos gêneros Euterpe, Bactris e Archontophoenix.
Ensaios com espécies do gênero Roystonea, popularmente conhecida como palmeira imperial, têm demonstrado bons
resultados de produtividade de palmito na Região do Litoral Norte de SC. O conhecimento do conteúdo em nutrientes
das plantas, principalmente da parte colhida é fundamental para avaliar a exportação de nutrientes das áreas de cultivo e
para estabelecer o cálculo de sua reposição, via adubação, com vistas à manutenção ou o aumento da produtividade. O
objetivo desta pesquisa foi determinar a biomassa seca e estimar a quantidade de macronutrientes exportados pela
colheita de hastes de palmito de palmeira imperial. O ensaio foi conduzido em propriedade de agricultor no Município
de Blumenau, SC. O solo no local do experimento é classificado como Cambissolo háplico, o relevo é plano a suave
ondulado e o espaçamento adotado foi de 1,5 m x 0,4 m, totalizando 16.666 plantas ha-1
. O manejo de adubação e as doses de nutrientes aplicadas seguiram as recomendações estabelecidas para a palmeira-real-australiana
(Archontophoenix sp.), espécie semelhante em porte e ciclo de cultivo à palmeira imperial. Aos 28 meses após o
plantio, nove palmeiras f... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
palmaceas; Roystonea sp; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03087naa a2200193 a 4500 001 1126839 005 2017-11-16 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZAMBONIM, F. M. 245 $aEXPORTAÇÃO DE MACRONUTRIENTES PELA COLHEITA DE PALMITO DE PALMEIRA IMPERIAL COMO SUBSÍDIO AO MANEJO DE ADUBAÇÃO.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO palmito é um alimento obtido da extremidade apical do estipe de determinadas espécies de palmeiras. O Brasil é um dos maiores produtores e consumidores mundiais, sendo o Estado de Santa Catarina um dos destaques na produção nacional, alicerçando-se, nesse cenário, pelo cultivo de espécies dos gêneros Euterpe, Bactris e Archontophoenix. Ensaios com espécies do gênero Roystonea, popularmente conhecida como palmeira imperial, têm demonstrado bons resultados de produtividade de palmito na Região do Litoral Norte de SC. O conhecimento do conteúdo em nutrientes das plantas, principalmente da parte colhida é fundamental para avaliar a exportação de nutrientes das áreas de cultivo e para estabelecer o cálculo de sua reposição, via adubação, com vistas à manutenção ou o aumento da produtividade. O objetivo desta pesquisa foi determinar a biomassa seca e estimar a quantidade de macronutrientes exportados pela colheita de hastes de palmito de palmeira imperial. O ensaio foi conduzido em propriedade de agricultor no Município de Blumenau, SC. O solo no local do experimento é classificado como Cambissolo háplico, o relevo é plano a suave ondulado e o espaçamento adotado foi de 1,5 m x 0,4 m, totalizando 16.666 plantas ha-1 . O manejo de adubação e as doses de nutrientes aplicadas seguiram as recomendações estabelecidas para a palmeira-real-australiana (Archontophoenix sp.), espécie semelhante em porte e ciclo de cultivo à palmeira imperial. Aos 28 meses após o plantio, nove palmeiras foram colhidas em cada uma das seis parcelas amostrais estabelecidas, totalizando 54 hastes avaliadas. Determinou-se a massa fresca individual das hastes e, de cada uma das seis parcelas, retiraram-se amostras compostas para determinação dos teores de matéria seca e dos macronutrientes presentes, em g kg-1 . As análises de determinação dos teores de macronutrientes das seis amostras foram realizadas no Laboratório de Fisiologia e Nutrição Vegetal da Epagri/Caçador, SC. A média estimada da biomassa seca das hastes de palmito exportadas foi de 12.673 (±1910) kg ha-1, que representam uma exportação de N, P, K, Ca e Mg equivalentes, em kg ha-1 , à: 156 (±24,6); 25 (±4,2); de 226 (±74,5); 154 (±30,43) e 41 (±6,3); respectivamente. A ordem de macronutrientes exportadas pela colheita de hastes de palmito de palmeira imperial é: K>N=Ca>Mg>P. 653 $apalmaceas 653 $aRoystonea sp 653 $aSanta Catarina 700 1 $aSCHVEITZER, B. 700 1 $aMARIGUELE, K. H. 700 1 $aSOPRANO, E. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 25., 2017, Porto Seguro. Resumos... Porto Seguro: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2017.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/06/2012 |
Data da última atualização: |
31/10/2012 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ISHIY, T.; YOKOYAMA, S.; BACHA, R. E.; SCHIOCCHET, M. A.; ALFONSO-MOREL, D.; NOLDIN, J. A.; SCHMITT, A. T.; PRANDO, H. F.; EBERHARDT, D. S.; MIURA, L.; KNOBLAUCH, R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
SCSBRS Tio Taka: cultivar de arroz irrigado da Epagri. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis, SC: Epagri, 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultivar de arroz irrigado SCSBRS TioTaka é fruto de trabalho realizado pela Epagri com objetivo de promover o desenvolvimento de cultivares mais produtivas, mais resistentes a estresses ambientais e adaptadas ao sistema pré-germinado e às exigências do mercado. É a primeira cultivar brasileira oriunda de um processo de melhoramento denominado seleção recorrente iniciado pela Embrapa/CNPAF. Nesse processo são envolvidos vários progenitores masculinos e um único progenitor feminino, dando origem a uma população com maior variabilidade genética. A cultivar de arroz irrigado SCSBRS TioTaka é uma cultivar de alto potencial de produtividade, porte baixo, resistente ao acamamento, alta capacidade de perfilhamento, ampla estabilidade de produção, alto perfilhamento, ampla estabilidade de produção, alto rendimento industrial e boas qualidades culinárias. Apresenta ciclo biológico longo, com boa capacidade de rebrote após a colheita principal em regiões com potencial climático para o cultivo da soca. As características dos grâos da cultivar SCSBRS TioTaka são excelentes, tanto do ponto de vista do processamento industrial para o arroz branco como para o parboilizado. |
Palavras-Chave: |
Arroz irrigado; Pré-germinado; Seleção recorrente. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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