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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/05/2019 |
Data da última atualização: |
27/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA, A. L. K.; SOUZA, E. L.; CAMARGO, S. S.; FELDBERG, N. P.; PASA, M. S.; BENDER, A. |
Título: |
The effect of planting density on 'BRS Rubimel' peach trained as a 'Y-shaped' system. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 41, n. 2, p. 1-7, 2019. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O adensamento de pomares tem se tornado uma alternativa viável na busca de maior aproveitamento da área e rentabilidade. Nesse sentido, o espaçamento e o sistema de condução a ser utilizado no plantio de pessegueiro são extremamente importantes para facilitar o manejo do pomar e sobretudo, maximizar a produtividade do pomar. Com base nisso, buscou-se avaliar a possibilidade de adensamento de pomares e o uso de diferentes números de pernadas principais a fim de recomendar a melhor forma de condução e espaçamento de plantio do pessegueiro cultivar BRS Rubimel. O plantio foi realizado no ano de 2010, na cidade de Fraiburgo ? SC e oito tratamentos com diferentes espaçamentos entre as plantas nas linhas e número de pernadas foram avaliados durante quatro safras (2013, 2014, 2015 e 2016): T1- 2 pernadas e 0,75 m; T2- 2 pernadas e 1,00 m; T3- 2 pernadas e 1,25 m; T4- 2 pernadas e 1,50 m; T5- 4 pernadas e 1,00 m; T6- 4 pernadas e 1,50 m; T7- 4 pernadas e 1,75 m; T8- 4 pernadas e 2,00 m, totalizando uma densidade de plantas de 2.667, 2.000, 1.600, 1.333, 2.000, 1.333, 1.143 e 1.000 por hectare, respectivamente. As variáveis analisadas foram o número de frutos por planta, produção por planta; produtividade; massa fresca dos frutos, teor de sólidos solúveis totais, acidez total, coloração de epiderme e firmeza de polpa. Concluiu-se que o adensamento de pomares é viável para pessegueiros do cultivar BRS Rubimel devido ao aumento da produtividade, sem decréscimo da qualidade dos frutos, sendo indicado espaçamento de 0,75 cm entre plantas e duas pernadas no ?Y?. Outra opção com bons resultados é o uso do sistema de condução com quatro pernadas, indicada por proporcionar a manutenção de altas produtividades e a redução no número de plantas por hectare em relação aos tratamentos com duas pernadas. MenosO adensamento de pomares tem se tornado uma alternativa viável na busca de maior aproveitamento da área e rentabilidade. Nesse sentido, o espaçamento e o sistema de condução a ser utilizado no plantio de pessegueiro são extremamente importantes para facilitar o manejo do pomar e sobretudo, maximizar a produtividade do pomar. Com base nisso, buscou-se avaliar a possibilidade de adensamento de pomares e o uso de diferentes números de pernadas principais a fim de recomendar a melhor forma de condução e espaçamento de plantio do pessegueiro cultivar BRS Rubimel. O plantio foi realizado no ano de 2010, na cidade de Fraiburgo ? SC e oito tratamentos com diferentes espaçamentos entre as plantas nas linhas e número de pernadas foram avaliados durante quatro safras (2013, 2014, 2015 e 2016): T1- 2 pernadas e 0,75 m; T2- 2 pernadas e 1,00 m; T3- 2 pernadas e 1,25 m; T4- 2 pernadas e 1,50 m; T5- 4 pernadas e 1,00 m; T6- 4 pernadas e 1,50 m; T7- 4 pernadas e 1,75 m; T8- 4 pernadas e 2,00 m, totalizando uma densidade de plantas de 2.667, 2.000, 1.600, 1.333, 2.000, 1.333, 1.143 e 1.000 por hectare, respectivamente. As variáveis analisadas foram o número de frutos por planta, produção por planta; produtividade; massa fresca dos frutos, teor de sólidos solúveis totais, acidez total, coloração de epiderme e firmeza de polpa. Concluiu-se que o adensamento de pomares é viável para pessegueiros do cultivar BRS Rubimel devido ao aumento da produtividade, sem decréscimo da qualidade dos frutos, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
condução; densidade de plantio; espaçamento; Prunus persica (L) Batsch. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
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7. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | TAMASSIA, S. T. J.; GRAEFF, A.; SCHAPPO, C. L.; APPEL, H. B.; AMARAL JÚNIOR, H.; CASACA, J. M.; KNIESS, V.; TOMAZELLI JÚNIOR, O. Ciprinicultura: modelo de Santa Catarina. In: CYRINO, J. E. P. et al. Topicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. São Paulo: TecArt, 2004. p. 267-308.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico | Circulação/Nível: -- - -- |
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