| |
|
|
| Registros recuperados : 1 | |
| 1. |  | ZANCHI, F. B.; WATERLOO, M. J.; KRUIJT, B.; KESSELMEIER, J.; LUIZÃO, F. J.; MANZ, A. O.; DOLMAN, A. J. Soil CO2 efflux in central Amazonia: environmental and methodological effects. Acta Amazonica, Manaus, AM, v. 42, n. 2, p. 173-184, junho, 2012.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
|   |
| Registros recuperados : 1 | |
|
|
|
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
|
Data corrente: |
05/10/2023 |
|
Data da última atualização: |
05/10/2023 |
|
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
|
Autoria: |
MARCONDES, M.; HAHN, L.; BLEIDORN, C. S.; BERGHETTI, Á. L. P.; SANTOS, M. R.; BRUNETTO, G. |
|
Título: |
RENTABILIDADE E MELHOR DOSE DE NITROGÊNIO A SER APLICADA EM PESSEGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO NITROGENADA. |
|
Ano de publicação: |
2023 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO , 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 9 |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
Doses insuficientes ou excessivas de nitrogênio (N) podem prejudicar a produção e qualidade de frutos de pessegueiro. Por isso, torna-se necessário definir as doses mais adequadas de N que podem promover crescimento satisfatório das plantas e conhecer o impacto de doses sobre a produtividade. Mas, além disso, torna-se necessário associar as variáveis obtidas, com a lucratividade, o que contribuirá na tomada de decisão de técnicos e produtores, sobre o melhor manejo da adubação nitrogenada em pomares de pessegueiro. O estudo objetivou estabelecer as melhores doses de N a serem aplicadas e rentabilidade, em pessegueiros da cultivar ?BRS Fascínio?. O experimento foi conduzido em Fraiburgo (SC), em pomar de pessegueiro da cultivar ?BRS Fascínio?, com sete anos de implantação. O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com cinco repetições. Quatro doses de N (50, 100, 150 e 200 kg N ha-1) e um tratamento testemunha, sem N foram aplicadas. As aplicações das doses de N foram divididas em 50% no início da brotação e 50% após o raleio dos frutos. As parcelas foram constituídas por cinco plantas e as três centrais foram avaliadas. Todos os frutos das plantas foram colhidos com mais de 50% da epiderme com coloração avermelhada em quatro colheitas semanais, classificados e pesados conforme as classes comerciais de pêssego de acordo com Ceagesp (2017): P (30 a 68 g), M (68 a 90 g), G (90 a 125 g), GG (125 a 155 g) e Extra (>155 g). A partir da produção comercial dentro das classes de calibre e considerando o valor de venda de frutos de pessegueiro na última safra, ou seja, R$ 1,50; 2,30; 3,20; 4,00 e 5,00 por kg, respectivamente para P, M, G, GG e Extra. A produtividade por hectare foi determinada considerando o espaçamento de 1,2 x 6,0m. O maior número e produção de frutos de maior calibre (Extra) foram observados em pessegueiros submetidos à aplicação de 100 kg N ha-1. Doses de 0 e 50 kg N ha-1 proporcionaram maior número e produção de frutos de menor calibre (M e G). A máxima eficiência técnica em relação ao número de frutos e produção foi observada em 88,1 e 104,4 kg N ha-1, respectivamente. A máxima rentabilidade foi observada em 100 kg N ha-1, com o valor de venda total de R$ 97.568,57 ha-1 em todas as classes de comercialização. MenosDoses insuficientes ou excessivas de nitrogênio (N) podem prejudicar a produção e qualidade de frutos de pessegueiro. Por isso, torna-se necessário definir as doses mais adequadas de N que podem promover crescimento satisfatório das plantas e conhecer o impacto de doses sobre a produtividade. Mas, além disso, torna-se necessário associar as variáveis obtidas, com a lucratividade, o que contribuirá na tomada de decisão de técnicos e produtores, sobre o melhor manejo da adubação nitrogenada em pomares de pessegueiro. O estudo objetivou estabelecer as melhores doses de N a serem aplicadas e rentabilidade, em pessegueiros da cultivar ?BRS Fascínio?. O experimento foi conduzido em Fraiburgo (SC), em pomar de pessegueiro da cultivar ?BRS Fascínio?, com sete anos de implantação. O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com cinco repetições. Quatro doses de N (50, 100, 150 e 200 kg N ha-1) e um tratamento testemunha, sem N foram aplicadas. As aplicações das doses de N foram divididas em 50% no início da brotação e 50% após o raleio dos frutos. As parcelas foram constituídas por cinco plantas e as três centrais foram avaliadas. Todos os frutos das plantas foram colhidos com mais de 50% da epiderme com coloração avermelhada em quatro colheitas semanais, classificados e pesados conforme as classes comerciais de pêssego de acordo com Ceagesp (2017): P (30 a 68 g), M (68 a 90 g), G (90 a 125 g), GG (125 a 155 g) e Extra (>155 g). A partir da produção comercial dentro das class... Mostrar Tudo |
|
Thesagro: |
fruticultura de clima temperado; nutrição de plantas; Prunus persica. |
|
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
|
|
Marc: |
LEADER 03093naa a2200217 a 4500
001 1133789
005 2023-10-05
008 2023 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aMARCONDES, M.
245 $aRENTABILIDADE E MELHOR DOSE DE NITROGÊNIO A SER APLICADA EM PESSEGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO NITROGENADA.$h[electronic resource]
260 $c2023
520 $aDoses insuficientes ou excessivas de nitrogênio (N) podem prejudicar a produção e qualidade de frutos de pessegueiro. Por isso, torna-se necessário definir as doses mais adequadas de N que podem promover crescimento satisfatório das plantas e conhecer o impacto de doses sobre a produtividade. Mas, além disso, torna-se necessário associar as variáveis obtidas, com a lucratividade, o que contribuirá na tomada de decisão de técnicos e produtores, sobre o melhor manejo da adubação nitrogenada em pomares de pessegueiro. O estudo objetivou estabelecer as melhores doses de N a serem aplicadas e rentabilidade, em pessegueiros da cultivar ?BRS Fascínio?. O experimento foi conduzido em Fraiburgo (SC), em pomar de pessegueiro da cultivar ?BRS Fascínio?, com sete anos de implantação. O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com cinco repetições. Quatro doses de N (50, 100, 150 e 200 kg N ha-1) e um tratamento testemunha, sem N foram aplicadas. As aplicações das doses de N foram divididas em 50% no início da brotação e 50% após o raleio dos frutos. As parcelas foram constituídas por cinco plantas e as três centrais foram avaliadas. Todos os frutos das plantas foram colhidos com mais de 50% da epiderme com coloração avermelhada em quatro colheitas semanais, classificados e pesados conforme as classes comerciais de pêssego de acordo com Ceagesp (2017): P (30 a 68 g), M (68 a 90 g), G (90 a 125 g), GG (125 a 155 g) e Extra (>155 g). A partir da produção comercial dentro das classes de calibre e considerando o valor de venda de frutos de pessegueiro na última safra, ou seja, R$ 1,50; 2,30; 3,20; 4,00 e 5,00 por kg, respectivamente para P, M, G, GG e Extra. A produtividade por hectare foi determinada considerando o espaçamento de 1,2 x 6,0m. O maior número e produção de frutos de maior calibre (Extra) foram observados em pessegueiros submetidos à aplicação de 100 kg N ha-1. Doses de 0 e 50 kg N ha-1 proporcionaram maior número e produção de frutos de menor calibre (M e G). A máxima eficiência técnica em relação ao número de frutos e produção foi observada em 88,1 e 104,4 kg N ha-1, respectivamente. A máxima rentabilidade foi observada em 100 kg N ha-1, com o valor de venda total de R$ 97.568,57 ha-1 em todas as classes de comercialização.
650 $afruticultura de clima temperado
650 $anutrição de plantas
650 $aPrunus persica
700 1 $aHAHN, L.
700 1 $aBLEIDORN, C. S.
700 1 $aBERGHETTI, Á. L. P.
700 1 $aSANTOS, M. R.
700 1 $aBRUNETTO, G.
773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO , 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 9
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
