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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/07/2005 |
Data da última atualização: |
15/07/2005 |
Autoria: |
GRIMM, S. S.; JONES, J. W.; BOOTE, K. J.; HERZOG, D. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Modeling the occurence of reproductive stages after flowering for four soybean cultivars. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Agronomy Journal, Madison, v. 86, n.1, p.31-38, jan./fev. 1994. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Modelos de crescimento e producao de soja requerem boas pervisoes da ocorrencia de estagios de desenvolvimento vegetativo e reprodutivo, como uma funcao de variaveis ambientais especificas. Parametros para a predicao das datas de ocorrencia dos estagios R5 (inicio da formacao de sementes) e R7 (maturacao fisiologica) para quatro cultivares de soja foram estimados para uso num modelo de desenvolvimento da cultura. R5 e predito por meio de uma taxa diaria de desenvolvimento, dependente do comprimento da noite e da temperatura do ar, que e acumulada a partir de R1 (floracao) ate que um valor critico seja atingido. A taxa diaria de desenvolvimento e computada atraves de uma relacao multiplicativa contendo duas funcoes do tipo linear-plato: uma para descrever a variacao da taxa de desenvolvimento com base no comprimento da noite sob condicoes otimas de temperatura e a outra para descrever a variacao com base na temperatura assumindo comprimento otimo da noite. O metodo simplex descendente foi utilizado para estimar os parametros fenologicos de cada cultuvar, minimizando a soma dos erros entre as datas observadas e simuladas de ocorrencia de R5. O mesmo modelo e metodologia foram usados para estimar os parametros para previsao de R7, tomando como ponto de partida R5 ate atingir o valor critico. Os resultados indicam que as plantas, a medida que se deenvolvem de V1 (primeira folha verdadeira) para R7, torna-se mais responsivas a fotoperiodo e menos sensiveis a temperatura. Diferencas entre cultivares com relacao ao comprimento otimo da noite tendem a diminuir a medida que as plantas se aproximam da maturidade fisiologica; com respeito a temperatura, acontece o contrario. A temperatura otima para o desenvolvimento reprodutivo varia de 25 a 29° C, quase sem diferenca entre cultivares de maturacao diferenciada, mas com uma leve tndencia de aumento de R1 para R7. MenosModelos de crescimento e producao de soja requerem boas pervisoes da ocorrencia de estagios de desenvolvimento vegetativo e reprodutivo, como uma funcao de variaveis ambientais especificas. Parametros para a predicao das datas de ocorrencia dos estagios R5 (inicio da formacao de sementes) e R7 (maturacao fisiologica) para quatro cultivares de soja foram estimados para uso num modelo de desenvolvimento da cultura. R5 e predito por meio de uma taxa diaria de desenvolvimento, dependente do comprimento da noite e da temperatura do ar, que e acumulada a partir de R1 (floracao) ate que um valor critico seja atingido. A taxa diaria de desenvolvimento e computada atraves de uma relacao multiplicativa contendo duas funcoes do tipo linear-plato: uma para descrever a variacao da taxa de desenvolvimento com base no comprimento da noite sob condicoes otimas de temperatura e a outra para descrever a variacao com base na temperatura assumindo comprimento otimo da noite. O metodo simplex descendente foi utilizado para estimar os parametros fenologicos de cada cultuvar, minimizando a soma dos erros entre as datas observadas e simuladas de ocorrencia de R5. O mesmo modelo e metodologia foram usados para estimar os parametros para previsao de R7, tomando como ponto de partida R5 ate atingir o valor critico. Os resultados indicam que as plantas, a medida que se deenvolvem de V1 (primeira folha verdadeira) para R7, torna-se mais responsivas a fotoperiodo e menos sensiveis a temperatura. Dife... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Desenvolvimento vegetativo; Eficiencia reprodutiva; Modelo de crescimento; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02493naa a2200205 a 4500 001 1037548 005 2005-07-15 008 1994 bl --- 0-- u #d 100 1 $aGRIMM, S. S. 245 $aModeling the occurence of reproductive stages after flowering for four soybean cultivars. 260 $c1994 520 $aModelos de crescimento e producao de soja requerem boas pervisoes da ocorrencia de estagios de desenvolvimento vegetativo e reprodutivo, como uma funcao de variaveis ambientais especificas. Parametros para a predicao das datas de ocorrencia dos estagios R5 (inicio da formacao de sementes) e R7 (maturacao fisiologica) para quatro cultivares de soja foram estimados para uso num modelo de desenvolvimento da cultura. R5 e predito por meio de uma taxa diaria de desenvolvimento, dependente do comprimento da noite e da temperatura do ar, que e acumulada a partir de R1 (floracao) ate que um valor critico seja atingido. A taxa diaria de desenvolvimento e computada atraves de uma relacao multiplicativa contendo duas funcoes do tipo linear-plato: uma para descrever a variacao da taxa de desenvolvimento com base no comprimento da noite sob condicoes otimas de temperatura e a outra para descrever a variacao com base na temperatura assumindo comprimento otimo da noite. O metodo simplex descendente foi utilizado para estimar os parametros fenologicos de cada cultuvar, minimizando a soma dos erros entre as datas observadas e simuladas de ocorrencia de R5. O mesmo modelo e metodologia foram usados para estimar os parametros para previsao de R7, tomando como ponto de partida R5 ate atingir o valor critico. Os resultados indicam que as plantas, a medida que se deenvolvem de V1 (primeira folha verdadeira) para R7, torna-se mais responsivas a fotoperiodo e menos sensiveis a temperatura. Diferencas entre cultivares com relacao ao comprimento otimo da noite tendem a diminuir a medida que as plantas se aproximam da maturidade fisiologica; com respeito a temperatura, acontece o contrario. A temperatura otima para o desenvolvimento reprodutivo varia de 25 a 29° C, quase sem diferenca entre cultivares de maturacao diferenciada, mas com uma leve tndencia de aumento de R1 para R7. 653 $aDesenvolvimento vegetativo 653 $aEficiencia reprodutiva 653 $aModelo de crescimento 653 $aSoja 700 1 $aJONES, J. W. 700 1 $aBOOTE, K. J. 700 1 $aHERZOG, D. C. 773 $tAgronomy Journal, Madison$gv. 86, n.1, p.31-38, jan./fev. 1994.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registros recuperados : 112 | |
1. | | SALERNO, A. R. Pastagens exóticas de estação quente. In: CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM BOVINOCULTURA DE LEITE, 1987, Rio do Sul, SC. [Trabalho...]. Rio do Sul, SC: Núcleo dos Eng. Agrônomos da Regio de Rio do Sul., 1987. p. 60-74.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | SALERNO, A. R. Sistemas silvipastoris. In: SCHAFFER, W.B.; PROCHNOW, M. A mata atlantica e voce: como preservar, recuperar e se beneficiar da mais ameacada floresta brasileira. Brasilia: Apremavi, 2002. p. 79-84.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | SALERNO, A. R.; SOPRANO, E. Citronela, capim-limão, palma-rosa e patchuli: características agronômicas no litoral norte de Santa Catarina. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, SC, v. 23, n. 2, p. 39-42, jul. 2010.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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11. | | SOPRANO, E.; SALERNO, A. R. Resposta do capim palma-rosa à adubação e à calagem. In: FERTBIO 2008 - REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28., 2008, Londrina (PR). Desafios para o uso do solo com eficiência e qualidade ambiental. Londrina, PR: Embrapa Soja, 2008. p. 65-65.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
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