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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/07/1995 |
Data da última atualização: |
12/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico |
Autoria: |
SORRENSON, W. J.; ECHEVERRIA, L. C. R. ; RAMOS, C. I. ; PALOSCHI, C. G. ; RAMOS, J. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Analise economica da aplicacao de anti-helminticos em bovinos de corte no planalto catarinense. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis: Empasc, 1985. |
Páginas: |
17p. |
Série: |
(Empasc. Comunicado Tecnico, 87). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Analisa-se a economicidade de quatro tratamentos anti-helminticos em bovinos de corte envolvidos em dois experimentos, com dois e tres anos de duracao. Estes tratamentos foram: tratamento A - desverminacao a cada 45 dias a partir do desmame (8 medicacoes/ano); B - desverminacao durante o inverno (maio e setembro), de 45 em 45 dias (4 medicacoes/ano); C - desverminacao coincidindo com a vacinacao anti-aftosa (fevereiro, junho e outubro) a cada 4 meses (3 medicacoes/ano); D - testemunha (sem desverminacao). A analise economica baseou-se no metodo de orcamento parcial e foram calculadas taxas de retorno e mudancas na lucratividade. Tambem foram feitas analises de sensibilidade de retorno economico, sob flutuacoes no preco da carne, ganho de peso vivo e medicacoes anti-helminticas. O preco da carne considerado foi o preco real esperado de uma serie temporal de quinze anos em Santa Catarina, utilizando-se inovacao metodologica no calculo de peso vivo. Os tratamentos A, B e C apresentaram altas taxas marginais de retorno sendo em termos de mudanca na lucratividade o tratamento A apresentou taxa mais alta. A analise de sensibilidade mostrou que a variavel ganho de peso e a mais sensivel, variando 2.072 vezes, entre ganho de peso baixo e alto para o tratamento A no experimento ll . Variacoes no numero de aplicacoes e no preco da carne tem menor impacto na resposta economica, tendo, no entanto, efeitos significativos. Concluiu-se que o tratamento anti-helmintico e altamente lucrativo no Planalto Catarinense, porque e uma tecnologia de baixo custo, livre de risco e pode ser facilmente adotada pelos produtores dentro do seu sistema usual de manejo. O tratamento especifico a ser recomendado esta em funcao das condicoes climaticas esperadas e de condicoes particulares do produtor com relacao ao manejo reprodutivo e disponibilidade ou nao de pastagens cultivadas. MenosAnalisa-se a economicidade de quatro tratamentos anti-helminticos em bovinos de corte envolvidos em dois experimentos, com dois e tres anos de duracao. Estes tratamentos foram: tratamento A - desverminacao a cada 45 dias a partir do desmame (8 medicacoes/ano); B - desverminacao durante o inverno (maio e setembro), de 45 em 45 dias (4 medicacoes/ano); C - desverminacao coincidindo com a vacinacao anti-aftosa (fevereiro, junho e outubro) a cada 4 meses (3 medicacoes/ano); D - testemunha (sem desverminacao). A analise economica baseou-se no metodo de orcamento parcial e foram calculadas taxas de retorno e mudancas na lucratividade. Tambem foram feitas analises de sensibilidade de retorno economico, sob flutuacoes no preco da carne, ganho de peso vivo e medicacoes anti-helminticas. O preco da carne considerado foi o preco real esperado de uma serie temporal de quinze anos em Santa Catarina, utilizando-se inovacao metodologica no calculo de peso vivo. Os tratamentos A, B e C apresentaram altas taxas marginais de retorno sendo em termos de mudanca na lucratividade o tratamento A apresentou taxa mais alta. A analise de sensibilidade mostrou que a variavel ganho de peso e a mais sensivel, variando 2.072 vezes, entre ganho de peso baixo e alto para o tratamento A no experimento ll . Variacoes no numero de aplicacoes e no preco da carne tem menor impacto na resposta economica, tendo, no entanto, efeitos significativos. Concluiu-se que o tratamento anti-helmintico e altamente lucrativo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ANALISE ECONOMICA; ANTI-HELMINTICO; BOVINO; REGIAO DO PLANALTO; SANTA CATARINA. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02562nam a2200241 a 4500 001 1000476 005 2011-08-12 008 1985 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSORRENSON, W. J. 245 $aAnalise economica da aplicacao de anti-helminticos em bovinos de corte no planalto catarinense. 260 $aFlorianopolis: Empasc$c1985 300 $a17p. 490 $a(Empasc. Comunicado Tecnico, 87). 520 $aAnalisa-se a economicidade de quatro tratamentos anti-helminticos em bovinos de corte envolvidos em dois experimentos, com dois e tres anos de duracao. Estes tratamentos foram: tratamento A - desverminacao a cada 45 dias a partir do desmame (8 medicacoes/ano); B - desverminacao durante o inverno (maio e setembro), de 45 em 45 dias (4 medicacoes/ano); C - desverminacao coincidindo com a vacinacao anti-aftosa (fevereiro, junho e outubro) a cada 4 meses (3 medicacoes/ano); D - testemunha (sem desverminacao). A analise economica baseou-se no metodo de orcamento parcial e foram calculadas taxas de retorno e mudancas na lucratividade. Tambem foram feitas analises de sensibilidade de retorno economico, sob flutuacoes no preco da carne, ganho de peso vivo e medicacoes anti-helminticas. O preco da carne considerado foi o preco real esperado de uma serie temporal de quinze anos em Santa Catarina, utilizando-se inovacao metodologica no calculo de peso vivo. Os tratamentos A, B e C apresentaram altas taxas marginais de retorno sendo em termos de mudanca na lucratividade o tratamento A apresentou taxa mais alta. A analise de sensibilidade mostrou que a variavel ganho de peso e a mais sensivel, variando 2.072 vezes, entre ganho de peso baixo e alto para o tratamento A no experimento ll . Variacoes no numero de aplicacoes e no preco da carne tem menor impacto na resposta economica, tendo, no entanto, efeitos significativos. Concluiu-se que o tratamento anti-helmintico e altamente lucrativo no Planalto Catarinense, porque e uma tecnologia de baixo custo, livre de risco e pode ser facilmente adotada pelos produtores dentro do seu sistema usual de manejo. O tratamento especifico a ser recomendado esta em funcao das condicoes climaticas esperadas e de condicoes particulares do produtor com relacao ao manejo reprodutivo e disponibilidade ou nao de pastagens cultivadas. 653 $aANALISE ECONOMICA 653 $aANTI-HELMINTICO 653 $aBOVINO 653 $aREGIAO DO PLANALTO 653 $aSANTA CATARINA 700 1 $aECHEVERRIA, L. C. R. 700 1 $aRAMOS, C. I. 700 1 $aPALOSCHI, C. G. 700 1 $aRAMOS, J. C.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/06/2020 |
Data da última atualização: |
02/06/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; LIMA, M.; ALVES, M. P. A. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Março 2020 - Baesa. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2020. |
Páginas: |
26 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em março a chuva foi muito escassa, com totais diários pouco significativos na região da Usina da Baesa. De 01 até dia 17/03 não houve registro de chuva acima de 0,5 mm, devido ao predomínio de uma massa de ar seco sobre Santa Catarina, com período de bloqueio atmosférico que permaneceu mantendo o deslocamento de frentes frias na altura do Uruguai e Rio Grande do Sul. Nos dias 18 e 19/03 um cavado sobre a região Sul do Brasil e uma frente fria que chegou até a altura do Litoral Sul catarinense causaram nebulosidade e chuva, com totais entre 7,0 mm e 9,0 mm, nas estações de Pinhal da Serra e Campo Belo do Sul, respectivamente. Novamente um cavado (área alongada de baixa pressão) foi o responsável por pancadas isoladas de chuva na tarde e noite de 29/03, e mais uma vez o acumulado de chuva foi maior em Campo Belo do Sul (13,2 mm) do que em Pinhal da Serra com pouco mais de 2,0 mm. No último dia de março o forte calor da tarde e o avanço de uma frente fria pelo oceano na altura do litoral de Santa Catarina, causaram trovoadas, com pancadas de chuva mal distribuída na região da Usina da Baesa apenas a estação de Pinhal da Serra registrou precipitação de 11.2 mm. A chuva, com registro diário superior a 0,5 mm, ocorreu em apenas 3 dias em Campo Belo do Sul e em 4 dias em Pinhal da Serra. Neste mês não houve registro de temporais, raios (atividade elétrica), granizo ou vendavais na região da Usina da Baesa. O mês de março registrou o menor valor mensal de precipitação do primeiro trimestre de 2020 nas estações meteorológicas da Usina da Baesa, sendo de 22,8 mm mm na estação de Campo Belo do Sul e de 21,4 mm em Pinhal da Serra. Na maior parte do mês de março a pressão atmosférica variou entre 910 hPa e 915 hPa nas estações da Usina da Baesa, devido à atuação freqüente de sistemas de alta pressão (massas de ar seco e quente). A primeira queda de pressão do mês foi pouco significativa (entre 905 hPa e 907 hPa) no dia 07/03, devido a áreas de instabilidade durante a tarde, e a queda mais acentuada ocorreu no dia 19/03 e foi de 901,2 hPa em Campo Belo do Sul e de 903,5 hPa em Pinhal da Serra, devido à passagem de uma frente fria pelo Rio Grande do Sul e litoral catarinense. O maior valor de pressão ocorreu no dia 23/03 e foi de 914,4 hPa em Campo Belo do Sul e de 916,8 hPa em Pinhal da Serra. A média da pressão atmosférica instantânea foi de 907,9 hPa em Campo Belo do Sul e de 910,4 hPa em Pinhal da Serra. No mês de março foi freqüente a atuação de massas de ar seco e quente, mantendo a temperatura máxima do mês entre 25°C e 27°C na maior parte dos dias, passando por um período ainda mais quente com máximas de 28°C a 30°C, entre os dias 09 e 17/03 devido à condição de bloqueio atmosférico que também elevou a temperatura mínima a valores entre 16°C e 18°C nas estações da Usina da Baesa. Os valores mais baixos e temperatura mínima, entre 12°C e 13°C, ocorreram de 01 a 06, nos dias 20, 21 e 26/03, devido à perda de calor durante a noite e madrugada com a atuação da massa de ar seco que manteve o céu claro. Não houve registro de onda de frio intenso em março e os menores valores de temperatura máxima estiveram associados à cobertura de nuvens (céu encoberto) e à chuva do dia 18/03, com valores próximos de 22°C. No primeiro dia de outono (20/03) a temperatura máxima ficou próxima a 23°C em Campo Belo do Sul, devido uma massa de ar frio que avançou pelo Sul do Brasil. A temperatura média em março, como no mês anterior, ficou próxima de 20°C. A temperatura máxima ficou em 32,2°C em Campo Belo do Sul e em 32,6°C em Pinhal da Serra, registradas no dia 13/03. A menor temperatura registrada ocorreu no começo do mês, sendo de 12,8°C em Pinhal da Serra no dia 01/03 e de 11,4°C em Campo Belo do Sul no dia 03/03. Na maior parte de março de 2020 os menores valores diários de umidade relativa instantânea do ar variaram entre 40% e 55%, devido à maior atuação de massas de ar seco, com amplitude alta nesses dias (de 55% a 66%). A menor amplitude de umidade relativa instantânea do ar (dia mais úmido) nas estações de Campo Belo do Sul e de Pinhal da Serra ocorreu no dia 18/03, devido a um cavado e à passagem de uma frente fria pelo litoral catarinense, que mantiveram o céu encoberto com chuva na região da Usina da Baesa. O mês de março foi mais seco e a umidade relativa média do ar foi de 76,7% em Campo Belo do Sul e de 70,0% em Pinhal da Serra, entre 4% e 7% mais baixa em relação aos valores observados no mês anterior. A umidade relativa máxima foi de 100% registradas na madrugada e amanhecer em diversas datas do mês em Campo Belo do Sul e de 99,8% nos dias 19 e 30/03 em Pinhal da Serra, devido à maior nebulosidade e à chuva. Março foi um mês de vento fraco, com rajadas máximas entre 30 km/h e 39 km/h na maior parte dos dias, na região da Usina da Baesa. Apenas 3 datas (23, 27,29 e 31/05) registraram intensidade de vento acima de 45 km/h em Pinhal da Serra. A rajada de vento mais intenso na região foi de 54 km/h, na tarde de 31/03 em Pinha da Serra, associado a pancadas de chuva e trovoadas devido ao avanço de uma frente fria. Em Campo Belo do Sul o vento predominou do quadrante nordeste, seguido de norte/nordeste, e na estação de Pinhal de Serra a direção predominante foi nordeste, seguida de leste/nordeste, com velocidade de 11 a 20 km/h (moderado) em ambas as estações. A velocidade máxima do vento em Campo Belo do Sul foi de 39,0 km/h no dia 18/03. A velocidade média do vento foi de 21,0 km/h em Campo Belo do Sul e 22,7 km/h em Pinhal da Serra. MenosEm março a chuva foi muito escassa, com totais diários pouco significativos na região da Usina da Baesa. De 01 até dia 17/03 não houve registro de chuva acima de 0,5 mm, devido ao predomínio de uma massa de ar seco sobre Santa Catarina, com período de bloqueio atmosférico que permaneceu mantendo o deslocamento de frentes frias na altura do Uruguai e Rio Grande do Sul. Nos dias 18 e 19/03 um cavado sobre a região Sul do Brasil e uma frente fria que chegou até a altura do Litoral Sul catarinense causaram nebulosidade e chuva, com totais entre 7,0 mm e 9,0 mm, nas estações de Pinhal da Serra e Campo Belo do Sul, respectivamente. Novamente um cavado (área alongada de baixa pressão) foi o responsável por pancadas isoladas de chuva na tarde e noite de 29/03, e mais uma vez o acumulado de chuva foi maior em Campo Belo do Sul (13,2 mm) do que em Pinhal da Serra com pouco mais de 2,0 mm. No último dia de março o forte calor da tarde e o avanço de uma frente fria pelo oceano na altura do litoral de Santa Catarina, causaram trovoadas, com pancadas de chuva mal distribuída na região da Usina da Baesa apenas a estação de Pinhal da Serra registrou precipitação de 11.2 mm. A chuva, com registro diário superior a 0,5 mm, ocorreu em apenas 3 dias em Campo Belo do Sul e em 4 dias em Pinhal da Serra. Neste mês não houve registro de temporais, raios (atividade elétrica), granizo ou vendavais na região da Usina da Baesa. O mês de março registrou o menor valor mensal de precipitação do primeiro t... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Clima; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Novamente um cavado (área alongada de baixa pressão) foi o responsável por pancadas isoladas de chuva na tarde e noite de 29/03, e mais uma vez o acumulado de chuva foi maior em Campo Belo do Sul (13,2 mm) do que em Pinhal da Serra com pouco mais de 2,0 mm. No último dia de março o forte calor da tarde e o avanço de uma frente fria pelo oceano na altura do litoral de Santa Catarina, causaram trovoadas, com pancadas de chuva mal distribuída na região da Usina da Baesa apenas a estação de Pinhal da Serra registrou precipitação de 11.2 mm. A chuva, com registro diário superior a 0,5 mm, ocorreu em apenas 3 dias em Campo Belo do Sul e em 4 dias em Pinhal da Serra. Neste mês não houve registro de temporais, raios (atividade elétrica), granizo ou vendavais na região da Usina da Baesa. O mês de março registrou o menor valor mensal de precipitação do primeiro trimestre de 2020 nas estações meteorológicas da Usina da Baesa, sendo de 22,8 mm mm na estação de Campo Belo do Sul e de 21,4 mm em Pinhal da Serra. Na maior parte do mês de março a pressão atmosférica variou entre 910 hPa e 915 hPa nas estações da Usina da Baesa, devido à atuação freqüente de sistemas de alta pressão (massas de ar seco e quente). A primeira queda de pressão do mês foi pouco significativa (entre 905 hPa e 907 hPa) no dia 07/03, devido a áreas de instabilidade durante a tarde, e a queda mais acentuada ocorreu no dia 19/03 e foi de 901,2 hPa em Campo Belo do Sul e de 903,5 hPa em Pinhal da Serra, devido à passagem de uma frente fria pelo Rio Grande do Sul e litoral catarinense. O maior valor de pressão ocorreu no dia 23/03 e foi de 914,4 hPa em Campo Belo do Sul e de 916,8 hPa em Pinhal da Serra. A média da pressão atmosférica instantânea foi de 907,9 hPa em Campo Belo do Sul e de 910,4 hPa em Pinhal da Serra. No mês de março foi freqüente a atuação de massas de ar seco e quente, mantendo a temperatura máxima do mês entre 25°C e 27°C na maior parte dos dias, passando por um período ainda mais quente com máximas de 28°C a 30°C, entre os dias 09 e 17/03 devido à condição de bloqueio atmosférico que também elevou a temperatura mínima a valores entre 16°C e 18°C nas estações da Usina da Baesa. Os valores mais baixos e temperatura mínima, entre 12°C e 13°C, ocorreram de 01 a 06, nos dias 20, 21 e 26/03, devido à perda de calor durante a noite e madrugada com a atuação da massa de ar seco que manteve o céu claro. Não houve registro de onda de frio intenso em março e os menores valores de temperatura máxima estiveram associados à cobertura de nuvens (céu encoberto) e à chuva do dia 18/03, com valores próximos de 22°C. No primeiro dia de outono (20/03) a temperatura máxima ficou próxima a 23°C em Campo Belo do Sul, devido uma massa de ar frio que avançou pelo Sul do Brasil. A temperatura média em março, como no mês anterior, ficou próxima de 20°C. A temperatura máxima ficou em 32,2°C em Campo Belo do Sul e em 32,6°C em Pinhal da Serra, registradas no dia 13/03. A menor temperatura registrada ocorreu no começo do mês, sendo de 12,8°C em Pinhal da Serra no dia 01/03 e de 11,4°C em Campo Belo do Sul no dia 03/03. Na maior parte de março de 2020 os menores valores diários de umidade relativa instantânea do ar variaram entre 40% e 55%, devido à maior atuação de massas de ar seco, com amplitude alta nesses dias (de 55% a 66%). A menor amplitude de umidade relativa instantânea do ar (dia mais úmido) nas estações de Campo Belo do Sul e de Pinhal da Serra ocorreu no dia 18/03, devido a um cavado e à passagem de uma frente fria pelo litoral catarinense, que mantiveram o céu encoberto com chuva na região da Usina da Baesa. O mês de março foi mais seco e a umidade relativa média do ar foi de 76,7% em Campo Belo do Sul e de 70,0% em Pinhal da Serra, entre 4% e 7% mais baixa em relação aos valores observados no mês anterior. A umidade relativa máxima foi de 100% registradas na madrugada e amanhecer em diversas datas do mês em Campo Belo do Sul e de 99,8% nos dias 19 e 30/03 em Pinhal da Serra, devido à maior nebulosidade e à chuva. Março foi um mês de vento fraco, com rajadas máximas entre 30 km/h e 39 km/h na maior parte dos dias, na região da Usina da Baesa. Apenas 3 datas (23, 27,29 e 31/05) registraram intensidade de vento acima de 45 km/h em Pinhal da Serra. A rajada de vento mais intenso na região foi de 54 km/h, na tarde de 31/03 em Pinha da Serra, associado a pancadas de chuva e trovoadas devido ao avanço de uma frente fria. Em Campo Belo do Sul o vento predominou do quadrante nordeste, seguido de norte/nordeste, e na estação de Pinhal de Serra a direção predominante foi nordeste, seguida de leste/nordeste, com velocidade de 11 a 20 km/h (moderado) em ambas as estações. A velocidade máxima do vento em Campo Belo do Sul foi de 39,0 km/h no dia 18/03. A velocidade média do vento foi de 21,0 km/h em Campo Belo do Sul e 22,7 km/h em Pinhal da Serra. 653 $aClima 653 $aMonitoramento 700 1 $aRODRIGUES, M. L. G. 700 1 $aLIMA, M. 700 1 $aALVES, M. P. A.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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