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Registros recuperados : 113 | |
26. | | GODINHO, V. de P. C.; MONNERAT, P. H.; UTUMI, M. M.; FONTES, P. C. R.; FONTES, P. C. R.; PEREIRA, P. R. G. Sintomas visuais de deficiencia de potassio, acumulo de materia seca e caracteristicas das fibras de rami em resposta a niveis de potassio na solucao nutritiva. Revista Ceres, Vicosa, v. 42, n. 240, p. 139-154, mar./abr. 1995. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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27. | | ARAUJO, C de.; FONTES, P. C. R.; MOTA, J. H.; SEDIYAMA, C. S.; COELHO, M. B. Avaliação de critérios de amostragem de solo para determinação do nitrato residual do tomateiro fertirrigado em ambiente protegido. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 33, n. 6, p. 1469-1476, nov./dez. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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30. | | BRAUN, H.; FONTES, P.C.R.; FINGER, F.L.; BUSATO, C.; CECON, P.R. Carboidratos e matéria seca de tubérculos de cultivares de batata influenciados por dosos de nitrogênio. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, MG, v. 34, n. 2, p. 285-293, mar./abr. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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31. | | BOFF, P.; FONTES, P. C. R.; ZAMBOLIN, L.; VALE, F. X. R. do. Controle da mancha-de-estenfilio e da pinta-preta, em tomateiro conduzido pelo sistema tutorado vertical. Horticultura Brasileira, Brasilia, v. 10, n. 2, p. 92-94, nov. 1992. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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34. | | SILVA, N.F.; FERREIRA, F.A.; FONTES, P.C.R.; SEDIYAMA, M.A.N. Crescimento eestado nutricional de abobora hibrida em funcao de adubacao organicca e mineral. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.17, n.3, p.193-200, nov., 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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35. | | FAYAD, J. A.; FONTES, P. C. R.; CARDOSO, A. A.; FINGER, F. L.; FERREIRA, F. A. Crescimento e producao do tomateiro cultivado sob condicoes de campo e de ambiente protegido. Horticultura Brasileira, Brasília, v.19, n.3, p.365-370, nov. 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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38. | | SILVA, N. F.; FONTES, P. C. R.; FERREIRA, F. A.; CARDOSO, A. A. Adubação mineral e orgânica da abóbora híbrida: estado nutricional e produção. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, Goiás, v. 29, n. 1, p. 19-28, jan./jun. 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 113 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/11/2019 |
Data da última atualização: |
28/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ZUCCO, M. T.; FUENTES, M. V.; RODRIGUES, M. L. G.; BUENO, L. A.; CALEARO, D. |
Título: |
VARIABILIDADE MENSAL DOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NA PLANÍCIE LITORÂNEA DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA, 8., 2019, Belém. Anais... Rio de Janeiro: SBMet, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em Santa Catarina, no Sul do Brasil, as regiões do litoral e Vale do Itajaí, no norte do estado, são afetadas por extremos de chuva que resultam em desastres naturais com grandes prejuízos sociais e econômicos. Para melhor compreender o clima nessas regiões, que compõem a Planície Litorânea Catarinense, o presente estudo tem como objetivo determinar a variabilidade mensal de eventos extremos de precipitação. Para isso, foram selecionados dados diários de chuva de 15 estações da ANA e usado o percentil de 99% na definição do limiar extremo, que ficou em torno de 50 mm, em média, na maior parte dos municípios. Foi determinada a frequência total mensal de casos, no período 1996-2018 e nas fases do ENOS (Niño, Niña, Neutralidade). Verificou-se que extremos de chuva ocorrem durante todo o ano na Planície Litorânea, com os meses de setembro a março apresentando maior frequência em grande parte das localidades, em especial o mês de janeiro. A variabilidade mensal é bem maior no litoral, onde a frequência de eventos é alta de janeiro a março, e bem menor em meses de inverno. No Vale do Itajaí a variabilidade mensal é menor, com maior número de casos entre setembro e janeiro. Garuva e Joinville tem um número bem maior de casos e com chuva extrema diária acima de 200 mm, provavelmente por sofrer maior influência do aporte de umidade transportado do Atlântico Sul, que alimenta as chuvas no leste catarinense. A maior incidência de extremos ocorreu durante fases de Niña e Neutralidade. |
Palavras-Chave: |
Climatologia; Precipitação Extrema; Variabilidade Mensal. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02206naa a2200205 a 4500 001 1129188 005 2019-11-28 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZUCCO, M. T. 245 $aVARIABILIDADE MENSAL DOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NA PLANÍCIE LITORÂNEA DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aEm Santa Catarina, no Sul do Brasil, as regiões do litoral e Vale do Itajaí, no norte do estado, são afetadas por extremos de chuva que resultam em desastres naturais com grandes prejuízos sociais e econômicos. Para melhor compreender o clima nessas regiões, que compõem a Planície Litorânea Catarinense, o presente estudo tem como objetivo determinar a variabilidade mensal de eventos extremos de precipitação. Para isso, foram selecionados dados diários de chuva de 15 estações da ANA e usado o percentil de 99% na definição do limiar extremo, que ficou em torno de 50 mm, em média, na maior parte dos municípios. Foi determinada a frequência total mensal de casos, no período 1996-2018 e nas fases do ENOS (Niño, Niña, Neutralidade). Verificou-se que extremos de chuva ocorrem durante todo o ano na Planície Litorânea, com os meses de setembro a março apresentando maior frequência em grande parte das localidades, em especial o mês de janeiro. A variabilidade mensal é bem maior no litoral, onde a frequência de eventos é alta de janeiro a março, e bem menor em meses de inverno. No Vale do Itajaí a variabilidade mensal é menor, com maior número de casos entre setembro e janeiro. Garuva e Joinville tem um número bem maior de casos e com chuva extrema diária acima de 200 mm, provavelmente por sofrer maior influência do aporte de umidade transportado do Atlântico Sul, que alimenta as chuvas no leste catarinense. A maior incidência de extremos ocorreu durante fases de Niña e Neutralidade. 653 $aClimatologia 653 $aPrecipitação Extrema 653 $aVariabilidade Mensal 700 1 $aFUENTES, M. V. 700 1 $aRODRIGUES, M. L. G. 700 1 $aBUENO, L. A. 700 1 $aCALEARO, D. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA, 8., 2019, Belém. Anais... Rio de Janeiro: SBMet, 2019.
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