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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/05/2007 |
Data da última atualização: |
09/05/2007 |
Autoria: |
SANTOS, C. A. F.; REIS, M. S.; CRUZ, C. D.; SEDIYAMA, C. S.; SEDIYAMA, T. |
Título: |
Adequacao de modelos no estudo do coeficiente de trilha dos componentes primarios e secundarios de progenies F6 de soja (Glycine max (L.) Merrill). |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Vicosa, v. 42, n. 240, p. 111-121, mar./abr. 1995. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Cruzamento; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00587naa a2200181 a 4500 001 1052948 005 2007-05-09 008 1995 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, C. A. F. 245 $aAdequacao de modelos no estudo do coeficiente de trilha dos componentes primarios e secundarios de progenies F6 de soja (Glycine max (L.) Merrill). 260 $c1995 653 $aCruzamento 653 $aSoja 700 1 $aREIS, M. S. 700 1 $aCRUZ, C. D. 700 1 $aSEDIYAMA, C. S. 700 1 $aSEDIYAMA, T. 773 $tRevista Ceres, Vicosa$gv. 42, n. 240, p. 111-121, mar./abr. 1995.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/03/2022 |
Data da última atualização: |
11/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BILCK, M.; ROCHA, D. J. A.; FLARESSO, J. A.; CÓRDOVA, U. A.; STRADIOTO NETO, J. |
Título: |
FONTES DE TOLERÂNCIA A BAIXAS TEMPERATURAS EM GENÓTIPOS DE AVEIAS FORRAGEIRAS. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA (RCBPA), 40., 2021, Online. Anais... Três de Maio, RS: Setrem, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O gênero Avena spp. é bastante explorado na região Sul do Brasil para
produção de forragem, já que as espécies de aveia-preta (Avena strigosa Schreb.) e
aveia-branca (Avena sativa L.) apresentam características interessantes como
resistência à seca, fácil produção de sementes, baixo custo da lavoura e boa
produção de forragem e grãos. As aveias também são cultivadas para cobertura do
solo, para produção de feno e silagem (JOCHIMS et al., 2017).
No entanto, os cultivares de aveias forrageiras têm se mostrado sensíveis às
geadas ou aos frios de altitude que ocorrem na região do Planalto Sul de Santa
Catarina e Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul. Esse baixo nível de
tolerância é um dos fatores que limitam o cultivo das aveias nas regiões com
ocorrências de temperaturas extremas negativas. Poucos trabalhos têm sido
realizados para caracterização dos recursos genéticos de aveias forrageiras com
adaptação a estas condições. O objetivo desse trabalho foi avaliar genótipos de
aveias mantidos no banco de germoplasma da Epagri, quanto ao seu potencial de
produção de forragem e tolerância a baixas temperaturas.
O experimento foi conduzido na Epagri/Estação Experimental de Lages,
município de Lages, SC; e a semeadura foi realizada em 29 de abril de 2019. O
delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, com três repetições e dez genótipos.
A parcela foi composta por cinco linhas de quatro metros de comprimento com 0,20
metro entre linhas, totalizando quatro metros quadrados. As três linhas centrais
foram utilizadas para as avaliações. A adubação efetuada seguiu a recomendação
da tabela de gramíneas de estação fria do Manual de Adubação e Calagem para os
Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, baseado na análise de solo
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 2016).
O grau de dano foliar foi avaliado seis dias após exposição a temperaturas
extremas ou ocorrência de geadas. Para quantificação do dano foi utilizada a escala
de 0 a 9: sendo 0 altamente tolerante (nenhum sintoma de dano) e 9 altamente
sensível (todas as plantas severamente queimadas devido ao dano). Para reduzir o
efeito da subjetividade, as avaliações foram realizadas por um painel de três
avaliadores.
Para avaliação do rendimento de forragem, o primeiro corte foi realizado
quando as plantas atingiram de 20 a 25cm de altura, deixando um resíduo de 6 a
8cm. Os cortes subsequentes foram realizados quando as plantas atingiram 30 a
35cm de altura, deixando um resíduo de 7 a 10cm. Os cortes foram realizados entre
os meses de junho a outubro de 2019. Após realizar o corte da matéria verde, a
mesma foi pesada no campo para determinar o rendimento de matéria verde; uma
subamostra foi retirada e levada para estufa a 70°C por 72h para estimar o rendimento de massa seca. O ciclo produtivo foi avaliado em número de dias da
data de semeadura até realização do último corte. Os dados foram submetidos à
análise de variância e teste de comparação de médias dos genótipos utilizando o
pacote ?Agricolae? (MENDIBURU, 2017); correlação de Spearman entre as
variáveis foi realizada utilizando a função ?rcorr? do pacote ?Hmisc?, disponíveis no
ambiente R (R CORE TEAM, 2018).
Com relação a produção total de forragem, houve diferença significativa entre
os genótipos e não houve diferença significativa em relação aos blocos. O
coeficiente de variação foi considero baixo para experimentos de campo.
Na Tabela 1 podemos observar a distribuição da produção de forragem dos
genótipos avaliados. A maioria dos genótipos concentrou sua produção no período
do inverno. Os genótipos de aveia-branca 10146 e AS070; e aveia-preta AP 140
tiveram de 45-49% da produção no período da primavera nos meses de setembro e
outubro (Tabela 1). O ciclo produtivo teve uma diferença de 24 dias entre o genótipo
de ciclo mais curto e o de ciclo mais longo. Os genótipos 10146, AP140 e AP121
são os de ciclo mais longo; e os demais materiais demonstraram ciclos de curtos a
médios. O genótipo AA42 mostrou boa distribuição de produção de forragem ao
longo dos cortes, bem como precocidade de produção, medida como número de
dias da semeadura até data do primeiro corte, que foi de 42 dias.
Os genótipos apresentaram diferença em relação ao número de cortes
(Tabela 2), os genótipos de aveia-branca AA042 e de aveia-preta AP140 tiveram o
maior número de cortes, sendo o genótipo AA042 o que teve uma maior produção
total de forragem. Em relação à avaliação de dano por geada, os genótipos
apresentaram uma reação de alta a moderada tolerância a danos; e observou-se
uma correlação negativa e significativa entre produtividade de matéria seca e o nível
de dano por geada (Tabela 3).
De maneira geral, os genótipos que se mostraram mais produtivos foram
também os mais tolerantes à geada. Essa relação ocorre devido ao estresse por
baixadas temperaturas afetar a fotossíntese e o transporte de nutrientes na planta
(RIZZA et al., 2001). Trabalhando em condições controladas, Manetti Filho e
colaborados demostram que temperaturas abaixo de -4°C causam alterações na
integridade da membrana celular em A. strigosa (Manetti Filho, et al., 2018). No
presente trabalho, os genótipos aveia-branca apresentaram uma maior tolerância ao
frio, no entanto, existe variabilidade e potencial ganho de seleção nos genótipos de
aveia-preta avaliados.
A tolerância a baixas temperaturas é uma característica complexa
influenciada pela interação genótipo e ambiente (GxE). Portanto, avaliação de
campo em ambientes com ocorrências frequentes de geadas é importante para
diferenciar os genótipos armazenados em bancos de germoplasma, e possibilita
uma melhor utilização dos recursos genéticos disponíveis para os programas de
melhoramento de aveias forrageiras para a região Sul do Brasil. MenosO gênero Avena spp. é bastante explorado na região Sul do Brasil para
produção de forragem, já que as espécies de aveia-preta (Avena strigosa Schreb.) e
aveia-branca (Avena sativa L.) apresentam características interessantes como
resistência à seca, fácil produção de sementes, baixo custo da lavoura e boa
produção de forragem e grãos. As aveias também são cultivadas para cobertura do
solo, para produção de feno e silagem (JOCHIMS et al., 2017).
No entanto, os cultivares de aveias forrageiras têm se mostrado sensíveis às
geadas ou aos frios de altitude que ocorrem na região do Planalto Sul de Santa
Catarina e Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul. Esse baixo nível de
tolerância é um dos fatores que limitam o cultivo das aveias nas regiões com
ocorrências de temperaturas extremas negativas. Poucos trabalhos têm sido
realizados para caracterização dos recursos genéticos de aveias forrageiras com
adaptação a estas condições. O objetivo desse trabalho foi avaliar genótipos de
aveias mantidos no banco de germoplasma da Epagri, quanto ao seu potencial de
produção de forragem e tolerância a baixas temperaturas.
O experimento foi conduzido na Epagri/Estação Experimental de Lages,
município de Lages, SC; e a semeadura foi realizada em 29 de abril de 2019. O
delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, com três repetições e dez genótipos.
A parcela foi composta por cinco linhas de quatro metros de comprimento com 0,20
metro entre linhas, totalizando quatro metros quadrados. As... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
aveia branca; Avena sativa; Avena strigosa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 06614naa a2200205 a 4500 001 1131859 005 2022-03-11 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBILCK, M. 245 $aFONTES DE TOLERÂNCIA A BAIXAS TEMPERATURAS EM GENÓTIPOS DE AVEIAS FORRAGEIRAS.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aO gênero Avena spp. é bastante explorado na região Sul do Brasil para produção de forragem, já que as espécies de aveia-preta (Avena strigosa Schreb.) e aveia-branca (Avena sativa L.) apresentam características interessantes como resistência à seca, fácil produção de sementes, baixo custo da lavoura e boa produção de forragem e grãos. As aveias também são cultivadas para cobertura do solo, para produção de feno e silagem (JOCHIMS et al., 2017). No entanto, os cultivares de aveias forrageiras têm se mostrado sensíveis às geadas ou aos frios de altitude que ocorrem na região do Planalto Sul de Santa Catarina e Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul. Esse baixo nível de tolerância é um dos fatores que limitam o cultivo das aveias nas regiões com ocorrências de temperaturas extremas negativas. Poucos trabalhos têm sido realizados para caracterização dos recursos genéticos de aveias forrageiras com adaptação a estas condições. O objetivo desse trabalho foi avaliar genótipos de aveias mantidos no banco de germoplasma da Epagri, quanto ao seu potencial de produção de forragem e tolerância a baixas temperaturas. O experimento foi conduzido na Epagri/Estação Experimental de Lages, município de Lages, SC; e a semeadura foi realizada em 29 de abril de 2019. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, com três repetições e dez genótipos. A parcela foi composta por cinco linhas de quatro metros de comprimento com 0,20 metro entre linhas, totalizando quatro metros quadrados. As três linhas centrais foram utilizadas para as avaliações. A adubação efetuada seguiu a recomendação da tabela de gramíneas de estação fria do Manual de Adubação e Calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, baseado na análise de solo (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 2016). O grau de dano foliar foi avaliado seis dias após exposição a temperaturas extremas ou ocorrência de geadas. Para quantificação do dano foi utilizada a escala de 0 a 9: sendo 0 altamente tolerante (nenhum sintoma de dano) e 9 altamente sensível (todas as plantas severamente queimadas devido ao dano). Para reduzir o efeito da subjetividade, as avaliações foram realizadas por um painel de três avaliadores. Para avaliação do rendimento de forragem, o primeiro corte foi realizado quando as plantas atingiram de 20 a 25cm de altura, deixando um resíduo de 6 a 8cm. Os cortes subsequentes foram realizados quando as plantas atingiram 30 a 35cm de altura, deixando um resíduo de 7 a 10cm. Os cortes foram realizados entre os meses de junho a outubro de 2019. Após realizar o corte da matéria verde, a mesma foi pesada no campo para determinar o rendimento de matéria verde; uma subamostra foi retirada e levada para estufa a 70°C por 72h para estimar o rendimento de massa seca. O ciclo produtivo foi avaliado em número de dias da data de semeadura até realização do último corte. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de comparação de médias dos genótipos utilizando o pacote ?Agricolae? (MENDIBURU, 2017); correlação de Spearman entre as variáveis foi realizada utilizando a função ?rcorr? do pacote ?Hmisc?, disponíveis no ambiente R (R CORE TEAM, 2018). Com relação a produção total de forragem, houve diferença significativa entre os genótipos e não houve diferença significativa em relação aos blocos. O coeficiente de variação foi considero baixo para experimentos de campo. Na Tabela 1 podemos observar a distribuição da produção de forragem dos genótipos avaliados. A maioria dos genótipos concentrou sua produção no período do inverno. Os genótipos de aveia-branca 10146 e AS070; e aveia-preta AP 140 tiveram de 45-49% da produção no período da primavera nos meses de setembro e outubro (Tabela 1). O ciclo produtivo teve uma diferença de 24 dias entre o genótipo de ciclo mais curto e o de ciclo mais longo. Os genótipos 10146, AP140 e AP121 são os de ciclo mais longo; e os demais materiais demonstraram ciclos de curtos a médios. O genótipo AA42 mostrou boa distribuição de produção de forragem ao longo dos cortes, bem como precocidade de produção, medida como número de dias da semeadura até data do primeiro corte, que foi de 42 dias. Os genótipos apresentaram diferença em relação ao número de cortes (Tabela 2), os genótipos de aveia-branca AA042 e de aveia-preta AP140 tiveram o maior número de cortes, sendo o genótipo AA042 o que teve uma maior produção total de forragem. Em relação à avaliação de dano por geada, os genótipos apresentaram uma reação de alta a moderada tolerância a danos; e observou-se uma correlação negativa e significativa entre produtividade de matéria seca e o nível de dano por geada (Tabela 3). De maneira geral, os genótipos que se mostraram mais produtivos foram também os mais tolerantes à geada. Essa relação ocorre devido ao estresse por baixadas temperaturas afetar a fotossíntese e o transporte de nutrientes na planta (RIZZA et al., 2001). Trabalhando em condições controladas, Manetti Filho e colaborados demostram que temperaturas abaixo de -4°C causam alterações na integridade da membrana celular em A. strigosa (Manetti Filho, et al., 2018). No presente trabalho, os genótipos aveia-branca apresentaram uma maior tolerância ao frio, no entanto, existe variabilidade e potencial ganho de seleção nos genótipos de aveia-preta avaliados. A tolerância a baixas temperaturas é uma característica complexa influenciada pela interação genótipo e ambiente (GxE). Portanto, avaliação de campo em ambientes com ocorrências frequentes de geadas é importante para diferenciar os genótipos armazenados em bancos de germoplasma, e possibilita uma melhor utilização dos recursos genéticos disponíveis para os programas de melhoramento de aveias forrageiras para a região Sul do Brasil. 650 $aaveia branca 650 $aAvena sativa 650 $aAvena strigosa 700 1 $aROCHA, D. J. A. 700 1 $aFLARESSO, J. A. 700 1 $aCÓRDOVA, U. A. 700 1 $aSTRADIOTO NETO, J. 773 $tIn: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA (RCBPA), 40., 2021, Online. Anais... Três de Maio, RS: Setrem, 2021.
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